30 junho, 2011

A SUTILEZA DAS PREOCUPACOES DESTE MUNDO

Lucas 12;22, 29-31
22 ¶ A seguir, dirigiu-se Jesus a seus discípulos, dizendo: Por isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir.
29 Não andeis, pois, a indagar o que haveis de comer ou beber e não vos entregueis a inquietações.
30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.
31 Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.
1 timoteo 6;9, 11a
9 Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição.
1 Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas;

28 junho, 2011

O que está sendo inscrito em seu filho?

É responsabilidade dos pais e tão-somente deles guardar os filhos que Deus lhes deu. Haverá um tempo em que Deus irá chamá-los para Ele. Eles ouvirão? E os que ouvirem em que condições se apresentarão? Não sabemos quantos anos passarão até esse dia chegar. Os pais não precisam ficar aflitos quanto a isso. O tempo, o momento e a ocasião pertencem a Deus. O mais importante é saber que todos eles terão sua oportunidade.
 Deixemos o assunto do tempo com Deus e nos preocupemos em criar as condições necessárias para que nossos filhos estejam lá no dia em que Deus resolver separá-los dos demais. O intervalo desde o instante em que Deus os colocou em nossas mãos até o glorioso dia de seu chamamento é delicado e muito importante. O que os pais devem fazer de prático nesse intervalo? Orar bastante por eles e gastar todo o tempo trabalhando na consciência deles.  
A consciência pode ser comparada a uma folha de papel em branco. O que for escrito nela ficará registrado e pronto. Os pais devem esforçar-se para chegar primeiro. Quem chegar primeiro praticamente demarcará o território e lançará os primeiros fundamentos na consciência dos filhos, principalmente do ponto de vista do certo e do errado. Se não nos adiantarmos para inscrever primeiro, o mundo, os colegas e a televisão – nossos concorrentes – o farão com prazer. Esses três elementos são, por natureza, incompetentes para inscrever alguma coisa que possa ajudar os filhos a receber o Senhor Jesus para dentro deles.
Esses três elementos não apenas são incapazes de contribuir positivamente, mas também agem como uma força contrária. É por isso que diariamente os pais devem se lembrar de inscrever alguma coisa na consciência do filho: nela pode ser inscrito algo relacionado à existência, santidade, justiça e ao amor de Deus. O homem por natureza é caído e por isso anda em um caminho oposto ao de Deus. Se deixarmos os filhos por sua própria conta, além de não tomarem o caminho de Deus, eles manifestarão a natureza maligna da qual são constituídos.
Não queremos dizer com isso que, quando um pai investe em inscrever coisas positivas na consciência dos filhos, estes deixarão de cometer pecados. Mas apostamos todas as fichas em que, toda vez que o pecado forçar uma saída mediante uma palavra, gesto e ações, ele terá de encarar aquilo que de positivo foi inscrito na consciência deles. Quando as coisas negativas oriundas da queda desejarem se manifestar, elas serão restringidas pelo bom ensinamento que foi dado. Uma boa consciência é uma espécie de represa que retém as águas do pecado.
Precisamos gastar tempo com nossos filhos inscrevendo a história, a vontade e o desejo de Deus dentro deles. Como dissemos, eles não deixarão de cometer pecados, mas pelo menos estarão aptos para reconhecer quando pecaram diante do Senhor. O maior problema com relação ao pecado que os homens cometem não está no ato em si, mas na incapacidade de ver que estão errados, que pecaram. Treinar a consciência de nossos filhos os deixará mais cônscios de que estão ofendendo o Senhor. O que difere nossos filhos dos demais não é o fato de pecar mais ou menos, mas o de ter uma consciência mais sensível, mais aguçada para detectá-lo. Neles o alarme de que algo estranho entrou ou saiu é acionado primeiro do que nos outros em função do ensinamento que receberam ao longo de sua carreira. Reconhecer erros é um dos maiores benefícios de uma consciência que foi treinada. Esse tipo de reconhecimento evita que surja uma consciência cauterizada (1 Timóteo 1:19b), isto é, insensível em nossas crianças. Assim, quando o Senhor aparecer para elas, bastará uma palavra para que elas O reconheçam e O tomem como Salvador e Senhor de sua vida.
Que tal gastar um pouco de tempo para pensar no que inscrever na consciência de seu filho de modo que ele possa ser guardado do mundo e, ao mesmo tempo, preparado para o dia do Senhor na vida dele?
Jesus é o Senhor!
Texto extraído do Jornal Árvore da Vida, número 180, publicado pela Editora Árvore da Vida

27 junho, 2011

Ofertas de riquezas materiais

O que pode levar um cristão a não ofertar ao Senhor, seria o fato de não ter o que ofertar ou há outros motivos não revelados? Os santos das igrejas da região da Macedônia, além de passar por provas e sofrimentos ainda careciam de bens materiais para ofertar. A situação desses irmãos era mais que perfeita para eximir-se do ato de ofertar. Eles não precisavam negar, mentir ou apresentar prioridades pessoais que ainda não tinham sido atendidas para desculpar-se. Era evidente que financeiramente não podiam fazer muito para cooperar com os irmãos que estavam com necessidades.
Mas quando se tem graça tudo muda. Quando Deus se dispensa a nós como vida e tudo para nós, não temos medo de dar o que restou, pois reconhecemos Nele a fonte de tudo que compõe esse universo material. O Senhor já nos deu tanto – Ele deu-nos a salvação, saúde e tudo mais. Ele nos enriqueceu, em tudo, para toda a generosidade. Ser generoso significa que você não retém nada, mas dar com espontaneidade, suavidade e graça, aquilo que Ele deu.
É a graça de Deus que provoca uma pessoa, mesmo tendo profunda pobreza, ter um coração de ofertar. É a graça de Deus que gera um coração obsequioso e voluntário. Toda vez que Deus vem a nós como graça nosso coração se dispõe a ofertar.  Quando o Senhor Jesus apareceu entre os homens cheio de graça, Sua atitude foi entregar-se, foi ofertar-se completamente. O Senhor Jesus não guardou nada para Si. Ela não podia dar mais do que deu, pois deu tudo – deu a vida.
As ofertas são importantes porque elas cooperam para o avanço do evangelho. Um irmão falando em uma reunião da igreja disse a audiência: “O gazofilácio, decididamente, é nosso eletrocardiograma porque ele expõe a condição do nosso coração como nenhuma outra coisa pode fazer”. Há um texto bíblico que diz: “Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens”(Lucas 8:1-3). Ofertamos toda vez que nos lembramos o que o Senhor fez por nós. Ele nos curou de nossa enfermidade espiritual. Depois do dia em que foram curadas elas deixaram de canalizar seus bens para o mundo para aplicar no reino de Deus. Não há dinheiro mais bem empregado do que aquele que é colocado na obra de expansão do Evangelho. Seria bom refletirmos um pouco para sabermos o que estamos fazendo com nossos bens. Estamos expandindo o evangelho, edificando o reino do Senhor ou estamos expandindo o comercio humano e edificando este mundo com nossos bens? Vale à pena refletirmos acerca de como anda nosso coração. Um coração enfermo é aquele é generoso e voluntário para contribuir, não para o Senhor, mas para a sustentação desse mundo tenebroso.
Rogamos ao Senhor que continue falando mais ao seu coração acerca dessas coisas. Amém!

COMO ESTÁ O SEU APETITE ESPIRITUAL?

Como Pai, Deus sempre se preocupou com a alimentação dos seus filhos. No primeiro livro da Bíblia e também no último, o Senhor se apresenta como alimento. No livro de Gênesis, o Senhor se apresenta como a árvore da vida. “Do solo fez o SENHOR Deus brotar toda a sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e domal”(Gn 2:9). Apocalipse, o último livro, mostra-nos que Deus dará como recompensa aos vencedores comer da árvore da vida. “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus”(Ap 2:7).
Se caminharmos por toda a revelação da palavra de Deus, perceberemos que sempre foi desejo do Senhor que o homem sentisse fome e desespero por se alimentar de sua palavra. No livro de Êxodo, encontramos a experiência de Israel com o maná. O maná era oferecido diariamente, demonstrando a preocupação do Pai celestial em dar alimento fresco para seus filhos. O maná guardado para o dia seguinte apodrecia (Ex 16:12-31) indicando que a comida de ontem não nos sustenta hoje.
Do que precisamos hoje? De fome espiritual. Conforme o provérbio acima, a nossa fome nos impulsiona a trabalhar a palavra de Deus no nosso interior.
Muitas vezes, encontramos cristãos com “anorexia espiritual” devido à falta de apetite pela palavra de Deus.
Ao nos examinar, o Senhor como médico dos médicos com certeza nos conduziria a um tratamento espiritual, que certamente surtiria um efeito curativo. Muita água (Espírito), muito descanso (não fazer nada por nós mesmos), e muito exercício na palavra, para que não achemos prazer em “frituras” e “guloseimas”, que apenas nos engordam, mas não são saudáveis para o nosso crescimento.
A coleta do maná era individual, o que leva a crer que havia uma responsabilidade pessoal em se alimentar. O Senhor reservou uma porção para cada um dos seus filhos. Ele nunca desejou que os israelitas se alimentassem da porção exclusiva que Ele deu a Moisés. Deus disponibiliza uma porção para cada um, esperando que experimentemos por nós mesmos o sabor, o frescor, a energia, que procedem de sua palavra diária.
Um faminto não fica esperando apenas pelas reuniões do final de semana. Ele deve coletar o maná diariamente mediante a leitura da palavra misturada com oração, na comunhão matinal e nas reuniões familiares.
Ao oferecer o maná aos seus filhos, o Senhor queria ensinar uma lição fascinante. Cabia ao povo apenas colhê-lo. Hoje, como colhemos o maná? Temos a nossa disposição a Bíblia cheia de suprimento. O maná fresco está contido nela. No primeiro momento, talvez tenhamos alguma dificuldade na coleta diária, mas  à medida em que nós perseveramos e sentimos os efeitos da palavra em nossas vidas, mais habituados nos tornaremos com essa fonte inesgotável de alimento e mais dependente dela nos tornaremos. A fome sempre será renovada, o desejo por Deus aumentará e o suprimento com certeza estará garantido. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos” (Mt 5:6).
Uma vez supridos, teremos com que suprir. Todos aqueles que experimentaram o alimento celestial inevitavelmente conduzirão outros a desejá-lo. Isso resultará na produção de mais coletores de maná, mais reuniões ricas da palavra, mais pessoas introduzidas na vida da igreja, mais famílias equilibradas e Deus também ficará satisfeito

24 junho, 2011

A capacidade ilimitada de perdoar


Deus tornou-se homem e, em Seu viver humano, elevou todas as virtudes humanas. O propósito de Deus é que hoje, nós, seus filhos, possamos manifestar essas virtudes.
Sabemos que, ao longo dos anos, nosso relacionamento conjugal passa por momentos difíceis, momentos de ofensas e de atritos. Alguns chegam até a pensar: "Agora eu não agüento mais". Podemos comparar essa situação ao relacionamento da língua com os dentes. Por estarem muito próximos, é praticamente inevitável que os dentes mordam a língua. Se fosse possível, talvez os dentes pudessem argumentar dizendo que a língua entrou em seu caminho. A língua, por sua vez, poderia dizer que estava tentando ajudar os dentes,  empurrando a comida para mais perto deles. Mas o que acontece é que, por estarem muito próximos, involuntariamente, isso pode vir a acontecer e não apenas uma vez, mas várias. Que fazer? Cortar a língua ou arrancar os dentes?
Certa vez o apóstolo Pedro aproximou-se do Senhor Jesus e Lhe perguntou: "Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?" (Mateus 18:21). O Senhor então lhe respondeu: "Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete! (v.22).
Em nossa jornada conjugal, se estivermos ligados a nosso cabeça, que é Cristo, como "língua" sempre estaremos dispostos a perdoar os "dentes" e não apenas sete vezes.  Se nossa unidade é proveniente da mesma vida e estamos ligados à mesma cabeça, podemos perdoar setenta vezes sete! Se você acha isso impossível, lembre-se de que não conseguimos enumerar quantas vezes o  Senhor Jesus já nos perdoou. De fato, a capacidade de perdoar do Senhor é ilimitada e precisamos saber que recebemos essa capacidade quando fomos regenerados ao crer  Nele.
Pedro, por meio de suas experiências, aprendeu a valorizar o valor da fé. Em sua segunda epístola, nos encorajou dizendo que, por meio do novo nascimento, recebemos uma fé igualmente preciosa (2 Pedro 1:1). Essa fé foi implantada em nós mediante a Palavra de Deus (1 Pedro 1:23-25). A fé é como uma semente incorruptível que, ao entrar em nós, trouxe todas as "informações genéticas" de Deus. Sim, de fato a fé que entrou em nós produziu um milagre. Ela fez de pecadores filhos de Deus! Nós nascemos de Deus (João 1:13)! Podemos até dizer que recebemos pela fé o "DNA" de Deus. Tudo o que Deus é foi transmitido a nós no ato de crer (2 Pedro 1:3). Porém, assim como a semente precisa crescer para frutificar, a fé precisa desenvolver-se para que manifestemos a vida de nosso Pai.
Ele também nos encorajou a associar à fé, a virtude (2 Pedro 1:5). Essa virtude se refere ao viver humano de Jesus, que elevou o padrão moral do homem. Associá-la à fé significa que a capacidade do Senhor de perdoar, ser longânimo e manso está disponível a nós que cremos. Porém, a fim de nos apossarmos dessa virtude, é necessário reunirmos toda nossa diligência para viver de acordo com a natureza de Deus que está em nós. A melhor maneira para que experimentemos isso é invocar o nome do Senhor e acolher a Palavra de Deus com oração. Não é um esforço pessoal ou tentativa de autocorreção. Mas é permitir que o Nome e a Palavra do Senhor operem em nós e nos salvem. Em Romanos 10:13, lemos: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo", e Tiago 1:21 encoraja-nos  a acolher "com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma".
Se nosso perdão ainda é limitado, é sinal de que ainda não vivemos segundo essa nova natureza que recebemos ao crer. Se essa é nossa situação, tudo o que precisamos fazer  é nos arrepender por invocar pouco o nome do Senhor durante o dia e por não receber a Palavra de Deus de maneira adequada. Se alimentarmos a fé com o Nome e com a Palavra do Senhor, certamente iremos manifestar a capacidade ilimitada de perdoar. Iremos manifestar o próprio Deus!
"Visto como, pelo Seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pedro 1:3).

José é vendido ao Egito (Gn 37:26-36)
Semana 8 – Sexta-feira
Leitura bíblica: Gn 39:3-6, 9, 19-23; 40:5-23; Mt 24:45-47
Ler com oração: Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós (Tg 4:7).
Fugir das tentações
Pelo fato de José se conduzir adequadamente, seu serviço foi reconhecido por Potifar, que aumentou sua responsabilidade, colocando-o por mordomo, governante de toda a sua casa (Gn 39:3-4). Aos nossos olhos, parece impossível um simples jovem se tornar responsável pela casa de um comandante militar. Potifar era um oficial de Faraó, de modo que, certamente, possuía muitos bens e dezenas de servos em uma grande casa. José, diante isso, com certeza reconhecia que precisava de Deus, por isso dependia Dele, invocando o nome do Senhor. Pelo fato de José manter constante comunhão com Deus, até a casa de Potifar foi abençoada por causa dele (v. 5).
José era um servo fiel ao encargo que recebeu. Esse é um padrão que todos devemos buscar; não apenas os jovens, mas também os mais velhos, com respeito à sua conduta. José não somente foi fiel, mas também prudente e leal ao seu senhor. Uma situação ocorreu para testá-lo, quando a esposa de Potifar tentou seduzi-lo. José, porém, não sucumbiu ao pecado, porque temia a Deus (v. 9).
Isso é uma importante lição para nós. Se queremos agradar ao Senhor, não podemos desonrar nossa conduta com o comportamento do mundo. Os adolescentes da igreja precisam guardar-se e não dar ocasião ao pecado, pois pertencem ao Senhor, e não ao mundo.
Deus aprovou a conduta de José, mas ainda permitiu que ele sofresse injustiças para ser aperfeiçoado em seu caráter. Por isso a esposa de Potifar inventou mentiras a respeito dele, de modo que Potifar se irou e mandou encarcerar José. Porém, mesmo encarcerado, José foi grandemente abençoado.
Em Gênesis 39:21-22 lemos: “O Senhor, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro; o qual confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere; e ele fazia tudo quanto se devia fazer ali”. Isso é maravilhoso! Mesmo no cárcere, José recebeu a responsabilidade de cuidar das pessoas. Essa será a principal função de quem reinará com o Senhor (Mt 24:45-47). Não importa onde estivermos, que sejamos fiéis ao Senhor em cuidar daqueles que Ele nos confiou! Amém!

Ponto-chave: Ser um servo fiel ao encargo que o Senhor nos entregar.
Meu ponto-chave:
Pergunta: Que importante lição extraímos do texto com respeito aos nossos adolescentes?

14 junho, 2011

GENESIS 39:1-21



1 ¶ José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, comandante da guarda, egípcio, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá.2 O SENHOR era com José, que veio a ser homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.
3 Vendo Potifar que o SENHOR era com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em suas mãos,
4 logrou José mercê perante ele, a quem servia; e ele o pôs por mordomo de sua casa e lhe passou às mãos tudo o que tinha.
5 E, desde que o fizera mordomo de sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; a bênção do SENHOR estava sobre tudo o que tinha, tanto em casa como no campo.
6 Potifar tudo o que tinha confiou às mãos de José, de maneira que, tendo-o por mordomo, de nada sabia, além do pão com que se alimentava. José era formoso de porte e de aparência.
7 ¶ Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo.
8 Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: Tem-me por mordomo o meu senhor e não sabe do que há em casa, pois tudo o que tem me passou ele às minhas mãos.
9 Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?
10 Falando ela a José todos os dias, e não lhe dando ele ouvidos, para se deitar com ela e estar com ela,
11 sucedeu que, certo dia, veio ele a casa, para atender aos negócios; e ninguém dos de casa se achava presente.
12 Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora.
13 ¶ Vendo ela que ele fugira para fora, mas havia deixado as vestes nas mãos dela,
14 chamou pelos homens de sua casa e lhes disse: Vede, trouxe-nos meu marido este hebreu para insultar-nos; veio até mim para se deitar comigo; mas eu gritei em alta voz.
15 Ouvindo ele que eu levantava a voz e gritava, deixou as vestes ao meu lado e saiu, fugindo para fora.
16 Conservou ela junto de si as vestes dele, até que seu senhor tornou a casa.
17 Então, lhe falou, segundo as mesmas palavras, e disse: O servo hebreu, que nos trouxeste, veio ter comigo para insultar-me;
18 quando, porém, levantei a voz e gritei, ele, deixando as vestes ao meu lado, fugiu para fora.
19 ¶ Tendo o senhor ouvido as palavras de sua mulher, como lhe tinha dito: Desta maneira me fez o teu servo; então, se lhe acendeu a ira.
20 E o senhor de José o tomou e o lançou no cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; ali ficou ele na prisão.
21 O SENHOR, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro;

12 junho, 2011

GENESIS 37:20-23


20 E o senhor de José o tomou e o lançou no cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; ali ficou ele na prisão.21 O SENHOR, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro;
22 o qual confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere; e ele fazia tudo quanto se devia fazer ali.
23 E nenhum cuidado tinha o carcereiro de todas as coisas que estavam nas mãos de José, porquanto o SENHOR era com ele, e tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava.

03 junho, 2011

Transformados para ser úteis ao Senhor

 Jacó e os seus doze filhos (Gn 35:23-26)
Semana 7 – Sexta-feira
Leitura bíblica: Nm 22:21-33
Ler com oração: Ele, antes, te foi inútil; atualmente, porém, é útil, a ti e a mim (Fm 1:11).
Transformados para ser úteis ao Senhor
De acordo com a profecia proferida por Israel, a tribo de Judá é ligada ao leão, que representa a realeza. A profecia também menciona a vinda de Siló, isto é, a chegada do Senhor Jesus, o Rei da paz. Quando o Senhor vier, todos os povos Lhe obedecerão. Ele é o Leão da tribo de Judá.
Gênesis 49:11-12 continua a profecia sobre Judá: “Ele amarrará o seu jumentinho à vide e o filho da sua jumenta, à videira mais excelente; lavará as suas vestes no vinho e a sua capa, em sangue de uvas. Os seus olhos serão cintilantes de vinho, e os dentes, brancos de leite”.
Dois animais aparentemente sem conexão entre si estão ligados à tribo de Judá: o leão e o jumento. Podemos dizer que os cristãos um dia serão como leões, pois estão destinados a reinar com Cristo. Deus entregou o mundo que há de vir para o homem governar. Hoje, contudo, ainda não somos como leões, mas como jumentos, pois temos um caráter difícil. Se não negamos a nós mesmos, permanecemos dessa maneira.
O caráter do jumento é muito forte e teimoso. Esse animal é tão difícil que, quando contrariado, chega a maltratar quem senta nele. Por exemplo, ele é capaz de passar bem rente a um muro, a fim de arranhar a perna de quem está montado nele.
Nossa vida natural é como de um jumento. Precisamos perceber como ela é forte e o quanto necessitamos esvaziar-nos de nós mesmos para nos revestir de Cristo; em nós mesmos não conseguimos dar jeito nela. Deus, entretanto, pode transformar-nos e fazer-nos úteis para Si.Ponto-chave: Necessitamos esvaziar-nos de nós mesmos para nos revestir de Cristo.
Meu ponto-chave:
Pergunta: Que conexão podemos fazer entre o leão e o jumento da profecia de Gênesis 49?

02 junho, 2011

- O Senhor é o Leão da tribo de Judá

Jacó e os seus doze filhos (Gn 35:23-26)
Leitura bíblica: Gn 49:1-33; Ap 5:1-5
Ler com oração:
Um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos (Ap 5:5).
O Senhor é o Leão da tribo de Judá
Vimos ontem como Jacó obteve todas as riquezas relacionadas ao direito de primogenitura, após ter feito seu irmão lho dar em troca de um prato de lentilhas. O que devemos reter de Jacó não são suas artimanhas e astúcias, mas o fato de ele ter valorizado a bênção divina que estava contida no direito de primogenitura.
Jacó teve 12 filhos, que foram os pais das 12 tribos de Israel. No fim de sua vida, já no leito de morte, Jacó proferiu uma bênção profética para cada um de seus filhos. Vejamos um pouco sobre algumas dessas bênçãos contidas no capítulo 49 de Gênesis.
O quarto filho de Jacó foi Judá, que tem muita relação conosco. A profecia de Israel para Judá começa assim: “Judá, teus irmãos te louvarão; a tua mão estará sobre a cerviz de teus inimigos; os filhos de teu pai se inclinarão a ti” (v. 8).
Em seguida, Israel continua: “Judá é leãozinho; da presa subiste, filho meu. Encurva-se e deita-se como leão e como leoa; quem o despertará? O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os povos” (vs. 9-10). Judá foi a tribo da realeza, da autoridade, de onde saíram inúmeros reis de Israel. Dessa tribo, um dia nasceram não apenas o rei Davi e seus descendentes, mas o próprio Senhor Jesus, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Ap 19:16).
O Senhor Jesus é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Sl 110:4; Hb 5:10), que é o Rei da justiça; contudo o Senhor é também o Rei da paz, Rei de Salém – palavra que tem o mesmo significado de “Siló”. A profecia de Israel, portanto, indicava que a tribo de Judá iria reinar até o nascimento do Senhor Jesus.
Apocalipse 5 fala de um livro, escrito por dentro e por fora, todo selado com sete selos. O apóstolo João chorava muito porque não havia ninguém digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele. Todavia um dos anciãos o consolou dizendo que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos. Esse é o nosso Senhor Jesus.Ponto-chave: O Senhor Jesus é o único que é digno de abrir o livro.
Meu ponto-chave:
Pergunta: Por que a benção profética de Jacó sobre Judá tem muito a ver conosco?