02 julho, 2012

A FE QUE NOS MANTEM EM PAZ

QUERIDOS IRMÃOS,  

A benção que agora vou testemunhar e de grande imprtancia para os irmãos em Sorriso - MT

todos presenciaram os problemas de diabetes pela qual passei em Sorriso - MT, mas que pela misericordia do Senhor Jesus e as oraçoes dos irmaos intercedendo pela minha saude me curaram.

Acreditem ou nao essa semana, depois de entregar tudo nas maos do Senhor e nao mais tomar nenhum comprimido nem para Pressao alta e nem para a diabete, fui fazer os testes e creiam ,,,

PRESSAO  -  13X9

GLICEMIA = 89  E ISSO EM DOIS DIAS SEGUIDOS

O SENHOR JESUS TEM O PODER IRMÃOS

ESTOU LIVRE DESSES MALES, AGORA E SO CUIDAR RSRSRS

Refletindo...


A Condução do Maestro Jesus


A primeira observação de um especialista durante o ensaio de uma orquestra foi: “Aquele rapaz não está seguindo a partitura nem o maestro enquanto toca; por isso está tocando fora da harmonia do grupo”.

O casamento é como um palco onde dois instrumentos são tocados (pelo menos antes de virem os filhos). Talvez a maioria dos maridos seja como tambores e a maioria das mulheres como flautas. Mesmo sendo diferentes como o tambor e a flauta o são, é possível marido e mulher viverem em plena harmonia se forem restringidos pela mesma partitura e estiverem debaixo da direção do mesmo Maestro.

Muitos atribuem à diferença entre os cônjuges a falta de harmonia no casamento. Mas na verdade, na questão da harmonia, não se trata de quem está certo ou errado, da diferença de caráter ou personalidade, e sim se estão tocando de acordo com a mesma partitura e seguindo o mesmo Maestro. Assim como em uma orquestra, o casamento não é lugar para alguém exibir a individualidade, peculiaridade e perfeição pessoal. Os que tentaram isso, por melhor que fossem, acabaram ficando sozinhos e tristes no palco da vida.

No Evangelho de Mateus 18:19, lemos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.” A palavra concordarem, nesse versículo, pode ser traduzida também como estiverem em harmonia. Isso significa que, quando oramos, precisamos estar em harmonia para que o Pai possa conceder o que Lhe pedimos.

Porém, alguém pode perguntar: “harmonia com quem?” Certamente não é com a tão moderna “harmonia consigo mesmo” e muito menos com “as opiniões do mundo” que não teme a Deus. Quando o Senhor Jesus mencionou esse princípio da oração, Ele estava se referindo a estarmos em harmonia com a vontade do nosso Pai que está nos céus. Quando nossas orações estão em harmonia com Sua vontade, certamente o Pai nos concederá o que pedimos.

Estar em harmonia, portanto, requer que neguemos nossa própria vontade, preferências e insistência. Ao falarmos com nosso cônjuge, será que primeiramente olhamos para o Maestro? Será que o que falamos e o quanto falamos estão de acordo com o que Ele determinou? E nossas decisões? São restringidas por Sua “partitura”, ou será que fazemos uso de uma “partitura” particular e conveniente?

Se realmente queremos harmonia, há um segredo! Mesmo sendo tão diferentes, se seguirmos a Palavra de Deus, a partitura, que é a mesma para todos, e olharmos para o Maestro, que é o próprio Senhor Jesus, como o Espírito da realidade que habita no interior dos que Nele crêem, certamente poderemos estar em harmonia. Assim, poderemos desfrutar da diferença que temos e permitiremos que os outros apreciem a maravilhosa sinfonia da vida conjugal sob a condução do maestro Jesus! Glória ao nome Seu! 


Fonte: Extraído da secção "O que Deus uniu" do Jornal Árvore da Vida.
(site Igreja em Uberaba)

Apresentar-se a Deus como sacrifício vivo.


Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:2)


Mt 3:11; Rm 5:6-10a; 1 Co 12:3

Deus tem revelado a Seus filhos a necessidade de que preguem o evangelho do reino. Por muito tempo, os filhos de Deus se concentraram na pregação do evangelho da graça, que apresenta o amor de Deus, a salvação do homem e a remissão dos nossos pecados por meio da morte do Senhor Jesus. Quando Ele morreu na cruz e derramou Seu sangue em nosso favor, perdoou todos os nossos pecados, cancelou o escrito de dívida que era contra nós, justificou-nos e reconciliou-nos com Deus (Rm 5:6-10a). Esse é o evangelho da graça.
Deus, porém, não criou o homem apenas para salvá-lo dos pecados. Conforme a revelação que temos recebido, o homem foi criado para receber a vida de Deus, sujeitar a terra e estabelecer aqui o reino dos céus. A maioria dos cristãos, porém, ainda não pratica esse aspecto da vontade de Deus, o qual faz parte do evangelho do reino, por isso
precisamos propagá-lo.
Após tratarmos o problema dos pecados, nascemos de Deus e fomos colocados na igreja. Nela aprendemos a invocar o nome do Senhor, o que nos ajuda a permanecer no Espírito (1 Co 1:2; 12:3) e a desenvolver nossa salvação (Fp 2:12). Na igreja somos ajudados a praticar a vontade de Deus, conforme Romanos 12:1: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”.
Apresentar o nosso corpo diz respeito ao primeiro item do evangelho do reino: a consagração. Consagrar-se é apresentar-se a Deus na igreja disposto a ser um sacrifício vivo, santo e agradável a Ele. Nossa entrega ao Senhor implica sermos colocados no altar, isto é, em uma posição onde somos queimados pelo fogo do Espírito para ser purificados. Esse não é o sacrifício pelos pecados, oferecido de uma vez por todas pelo Senhor Jesus, para nossa justificação. Aqui se trata do nosso sacrifício de consagração, por meio do qual Deus pode trabalhar-Se em nós e nos tornar justos.
No Antigo Testamento, animais consagrados eram apresentados no altar para serem queimados até se tornarem cinzas, produzindo um aroma que agradava a Deus. As cinzas evidenciam que o queimar do fogo pela consagração tornou o sacrifício totalmente puro e santo. Hoje, no Novo Testamento, temos o batismo com Espírito Santo e com fogo (Mt 3:11). Quando nos consagramos continuamente ao Senhor, esse fogo nos purifica diante Dele. Durante esse processo, somos santificados, isto é, tudo o que é vil, pecaminoso ou natural é eliminado de nós. Dessa forma, não somente nossa pessoa, como também nosso serviço são aceitos por Ele. A aceitação de Deus mostra que fomos reconciliados com Ele.
O próximo passo é a renovação da nossa mente (Rm 12:2). Após nos consagrarmos para ser queimados pelo fogo do Espírito, a mente é renovada e já não permanece naquilo que está envelhecido pela vida da alma. Como resultado, somos transformados, ou seja, já não somos os mesmos. Se antes andávamos segundo os rudimentos do mundo, ou segundo a vaidade dos próprios pensamentos, agora buscamos andar segundo a vontade de Deus.