27 maio, 2012
Viver o evangelho do reino.
Por dois anos, permaneceu
Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam,
pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum,
ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo
(At
28:30-31)
Mt 3:17; 4:17, 23; 6:9-10, 33;
7:21; 9:35; 11:12; 13:11; 21:43; 25:1
O primeiro livro do
Novo Testamento, embora apresente a revelação da igreja, mostra que o foco de
Deus é o Seu reino (Mt 3:17; 4:17, 23; 6:9-10, 33; 7:21; 9:35; 11:12; 13:11;
21:43; 25:1). O Senhor deseja voltar e estabelecer Seu reino na terra. Por isso
Ele deu à igreja as chaves do reino e nos incumbiu de pregar o evangelho do
reino em todo lugar (Mt 16:19; 24:14). Mas para isso é preciso ir até onde as
pessoas estão.
Aleluia! Isso é que temos
praticado. O viver da igreja não pode se restringir a um salão de reuniões nas
cidades, a um lugar fixo para a concentração de pessoas. Para vencer essa
limitação e levar vida para o maior número de pessoas em nossa cidade, o Senhor
nos deu duas ferramentas: o bookafé e a colportagem.
O bookafé é um espaço, um
ambiente informal, preparado para receber as pessoas. Ali qualquer pessoa pode
entrar, tomar um café e, ao mesmo tempo, ser conduzido à Fé por meio dos livros
espirituais expostos e disponíveis para leitura ou aquisição. No bookafé também
há um lugar de oração para conversarmos com as pessoas, apresentar
seus
pedidos a Deus, ajudá-las a invocar o nome do Senhor e ganhar a salvação. Nossa meta é que haja pelo menos um bookafé em cada bairro. Se em cada bairro houver um bookafé, com colportores dando apoio, muitas casas serão abertas e muitos filhos de Deus serão despertados a crescer na vida divina para reinar com o Senhor.
pedidos a Deus, ajudá-las a invocar o nome do Senhor e ganhar a salvação. Nossa meta é que haja pelo menos um bookafé em cada bairro. Se em cada bairro houver um bookafé, com colportores dando apoio, muitas casas serão abertas e muitos filhos de Deus serão despertados a crescer na vida divina para reinar com o Senhor.
No livro de Atos vemos que
muitas igrejas começaram sem haver sequer um local de reuniões, ou templo. Na
igreja em Filipos, por exemplo, o que vemos é um lugar de oração junto ao rio, a
partir do qual a casa de Lídia foi aberta para os irmãos. Depois o carcereiro se
converteu e abriu sua casa para reuniões (cf. At 16:13, 15, 32-33, 40).
Provavelmente até mesmo os prisioneiros que ouviram Paulo e Silas cantar e dar
louvores a Deus, e que viram o terremoto e as cadeias se romperem, mas que não
saíram dali, devem ter se convertido e, depois de serem libertos, abriram suas
casas. Essa era a igreja em Filipos.
Além do bookafé, temos os
colportores, que são aperfeiçoados nos CEAPEs (Centro de Aperfeiçoamento para
Propagação do Evangelho). Colportor não é aquele que vende os livros para
sustentar-se. Podemos dizer que quem pensa assim tem um pensamento caído,
degradado. Aos olhos de Deus, o colportor é um sumo sacerdote, que deve suprir
Urim e Tumim, isto é, a Palavra revelada, às pessoas.
Um colportor supre a Palavra
revelada de Deus às pessoas, por meio dos livros, e dessa maneira as ajuda a
conhecer a vontade do Senhor. O trabalho deles é o trabalho de um sumo
sacerdote. Além disso, seu objetivo não é apenas passar o livro para elas, mas
ajudálas a compreender o que estão lendo, visitando-as e até mesmo lendo os
livros com elas. Em seguida, visitará seus vizinhos, ou seus amigos, e logo
haverá ali, naquele bairro, um grupo de pessoas se reunindo. Nesse momento,
portanto, o colportor atuou como um apóstolo.
Também temos visto que é
necessário pregar o evangelho do reino em outros continentes para apressar a
volta do Senhor. Graças ao Senhor já entramos na Europa. Também o Senhor já
abriu a obra na África. No México, assim como em outros lugares, a obra está se
expandindo. Para a obra na Europa, por exemplo, pelo fato de se falarem outras
línguas além do português e do espanhol, surgiu a necessidade de termos o
Projeto Línguas e Nações, em Goiânia, que é um CEAPE com ênfase no ensino de
línguas, principalmente o inglês e o francês, com vistas a equipar os irmãos que
têm encargo de servir em outros países e habilitá-los a comunicar-se bem nesses
lugares.
Mas ainda faltava, entre os
países que têm aceitação ao evangelho, a América do Norte. Então, este ano o
presidente norte-americano facilitou a concessão de vistos para cidadãos do
Brasil e da China e deu-lhes as boas-vindas para quem quiser entrar nos Estados
Unidos. Isso foi um sinal para nós de que o Senhor está nos dando a oportunidade
de ter um novo início naquele continente. O Senhor tem pressa de voltar e
estabelecer Seu reino na terra e por isso tem aberto diversas portas para
isto.
“E será pregado este evangelho
do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”
(Mt 24:14). Vemos que nossa incumbência é pregar o evangelho do reino por toda a
terra habitada. É esse viver da igreja que o Senhor quer que vivamos!
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