12 novembro, 2012
A vida da alma precisa ser tratada
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/2012/02/vida-da-alma-precisa-ser-tratada.html#ixzz2C43OKl8c
Tomar o Caminho da Cruz.
Muitos
mestres cristãos viram a ligação entre Mateus 16:13-20 e 16:21-28, a
ligação entre o trecho da Palavra com respeito a Cristo e a igreja e a
concernente ao caminho da cruz. A fim de experimentar Cristo e ter a
igreja edificada sobre Cristo, precisamos tomar o caminho da cruz.
Cristo foi o pioneiro, o precursor, em tomar o caminho da cruz. Esse é o
único modo de Cristo ser liberado e é também o único modo de a igreja
ser edificada com Cristo e sobre Cristo.
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O versículo 21 diz: “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto, e ressuscitado no terceiro dia.” Após a revelação do grande mistério com respeito a Cristo e à igreja, a crucificação e a ressurreição de Cristo foram desvendadas. Para Cristo edificar Sua igreja, Ele teve de ir até o centro religioso, passar pela crucificação e entrar em ressurreição. No versículo 21, o Senhor primeiro revelou a Seus discípulos Sua crucificação e ressurreição. Antes dessa hora, Ele não mencionara coisa alguma a respeito disso. Continuando a revelação de Cristo e a igreja, o Senhor Jesus revelou aos Seus iluminados discípulos, Sua crucificação e ressurreição. Isso é muito significativo. Após vermos Cristo e a igreja, precisamos estar preparados para tomar o caminho da cruz. Você deve estar querendo saber o que é o caminho da cruz. Tomar o caminho da cruz é não reservar coisa alguma de si mesmo. Não importa quão bom, certo ou proveitoso possa ser, você precisa ser crucificado. Para o desfrute de Cristo e a edificação da igreja, precisamos ser crucificados. Nada de nosso ser deve ser preservado.
No versículo 21, o Senhor Jesus falou sobre Sua crucificação e ressurreição. Os discípulos, no entanto, retiveram a questão da crucificação, mas negligenciaram a questão da ressurreição. Eles ouviram que o Senhor ia ser morto, mas parece que não ouviram que Ele iria ressuscitar. Contudo, o Senhor disse que seria ressuscitado ao terceiro dia. Eles não entenderam essa parte da palavra do Senhor, porque não tinham o conceito da ressurreição. No interior deles, havia o medo de que o Senhor Jesus pudesse ser morto. Assim, quando o Senhor falou sobre Sua ressurreição, os discípulos não a apreenderam. Ocorre o mesmo conosco hoje. Acatamos imediatamente o que corresponde ao nosso conceito, mas se determinada coisa não corresponde ao que já está em nós, não a admitimos. Algumas pessoas querem saber por que sou repetitivo ao falar. Embora possa repetir certas coisas, algumas pessoas ainda não a percebem. Novamente digo que, apesar de o Senhor Jesus falar de duas questões, crucificação e ressurreição, os discípulos aprenderam a primeira, mas não a segunda.
Fonte: Estudo-vida de Mateus, Vol. 2 - 2ª Edição - pág. 566 e 567 - W.Lee
Postado por Igreja em Coronel Fabriciano
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Refletindo...
Ter uma palavra sempre agradável.
Portai-vos
com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades.
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes
como deveis responder a cada um (Cl 4:5)
Mt 5:3,13; Cl 4:6
Os
ensinamentos que o Senhor Jesus ministrou no monte, registrados nos
capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho de Mateus, não estavam direcionados ao
povo em geral, mas aos discípulos – aqueles que estão sendo preparados
para reinar com o Senhor no mundo que há de vir. Para isso precisamos
cumprir os requisitos mostrados nessa porção da Palavra, não os tomando
como meros ensinamentos doutrinários, e sim como um padrão de
experiências que buscamos diante do Senhor. Em Mateus 5:3, por exemplo, é
dito que são bem-aventurados os humildes de espírito. Isso se refere a
negarmos a vida da alma, esvaziando-nos de todo orgulho. Se praticarmos
isso, o reino dos céus será nosso.
Após falar das
bem-aventuranças, o Senhor declara que Seus discípulos são o sal da
terra (v. 13). Em um primeiro momento, pensávamos que o sal tinha apenas
a função de evitar a corrupção do mundo; não entendíamos que o sal
tivesse alguma relação com a vida divina, pois, nos tempos antigos, o
ato de salgar alguma coisa tinha como finalidade eliminar germes ou, no
caso dos alimentos, conservá-los. Mas, além disso, o sal tem outra
importante finalidade; na verdade, seu objetivo principal é temperar
alimentos para que sejam agradáveis ao paladar. Se for adicionado sal em
excesso a determinado alimento, além de fazer mal à saúde, o sabor pode
não ser tolerado pelas pessoas. Se, pelo contrário, houver falta de
sal, possivelmente o alimento ficará sem sabor, e as pessoas não se
sentirão motivadas para consumi-lo. Por isso o sal deve ser aplicado na
medida correta e precisa, de acordo com a necessidade.
Assim deve ser a
nossa atitude em relação a esse mundo. Como discípulos do Senhor, nossas
palavras não devem ser excessivamente “salgadas”, ríspidas, agressivas,
pois nesse caso as pessoas se afastarão de nós. Por outro lado, se o
nosso falar não tiver o efeito de tempero para realçar o “sabor” em
nosso contato com as pessoas no mundo, estaremos deixando de cumprir
nossa função de levar a vida de Deus a outros e fazer diferença onde
estamos. Ao aplicarmos o “sal” na medida certa, nossas palavras serão
agradáveis às pessoas com quem convivemos, a ponto de despertar o
“apetite” espiritual delas para conhecer mais o Senhor e fazer a Sua
vontade (Cl 4:6).
Se formos
vencedores, um dia o Senhor nos confiará o governo do mundo que há de
vir. Quando desempenhamos nossa função como sal da terra, estamos nos
preparando para isso. Por isso, hoje estamos crescendo na vida de Deus e
sendo treinados para nos tornar pessoas corretas diante do Senhor a fim
de sermos agradáveis diante dos homens.
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
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