22 janeiro, 2013

A salvação resultante do nome do Senhor.


Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos        (At 4:12)



At 1:14; 2:15-17, 21, 32-36; 4:2-4



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Em Atos 2:21 percebemos como é preciosa a prática de invocar o nome do Senhor. Quase três mil pessoas foram salvas e batizadas no dia de Pentecostes, invocando o Seu nome. Mais tarde, em Atos 4 vemos que o número de cristãos subiu a quase cinco mil. Como tantas pessoas poderiam ser salvas ao mesmo tempo? Porque naquela época, eles anunciavam que não havia salvação em nenhum outro nome (vs. 2-4, 12).

Além disso, eles também encorajavam o povo a ser
batizado, pois isso tinha por objetivo esclarecê-lo de que Deus não aceita a nossa vida da alma, o nosso velho homem. Dessa maneira, aqueles judeus convertidos não somente invocaram o nome do Senhor, mas eram batizados e começaram a negar a si mesmos, vivendo a vida da igreja.

Só podemos ser utilizados por Deus para desempenhar esse ministério, como Pedro o foi no dia de Pentecostes, se negarmos a vida da alma. Ele, mais os onze, haviam perseverado unânimes em oração por dez dias (1:14). Além disso, os apóstolos também haviam aprendido alguma lição de negar a si mesmos. Assim, a vida de Deus foi dispensada a eles e o Espírito de poder os revestiu, capacitando-os a executar a obra do ministério. Naqueles dias os apóstolos testificaram com ousadia que Jesus Cristo é o Senhor (2:32-36).

Antes do testemunho de Pedro, não havia clareza entre os judeus sobre quem era Jesus. Eles o haviam crucificado há cinquenta dias. Mas, no dia de Pentecostes, quando ouviram os cento e vinte galileus falando em várias línguas as grandezas de Deus, não compreenderam imediatamente, e chegaram a pensar que eles estavam embriagados. Mas Pedro disse-lhes que na verdade eles estavam cheios do Espírito conforme havia profetizado Joel (vs. 15-17).

O objetivo das manifestações exteriores do Espírito, em Atos 2, era que todos viessem a ouvir as palavras ministradas por Pedro. Em seu discurso, ele testificou que Jesus era o Messias aguardado pelos judeus e que a maneira mais prática de obterem a salvação seria crer e invocar o Seu nome (v. 21). Nesse contexto, Pedro os conduziu ao arrependimento. Quando os judeus se arrependeram e invocaram o nome do Senhor, foram salvos. Aleluia!




Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
Escrito por Dong Yu Lan


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Negar a vida da alma para desempenhar o ministério.

Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma (Hb 12:2-3)


At 8:1


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Nas mensagens anteriores vimos que o Senhor comissionou especialmente doze dos Seus discípulos, para que levassem o evangelho do reino a todos os lugares. Nos primeiros capítulos de Atos, Pedro e os demais apóstolos levantaram-se para pregar o evangelho às multidões (2:14), e assim, muitas pessoas foram salvas por meio da pregação. Naquele tempo, Pedro, por ter sido admoestado pelo Senhor diversas vezes, já possuía experiências em negar sua vida da alma, e por essa razão o Senhor pode usá-lo.

Todavia, depois da morte de Estêvão, levantou-se grande perseguição contra a igreja e todos os que invocavam o nome do Senhor saíram de Jerusalém (8:1). Pedro e os outros apóstolos permaneceram lá, mas já não tinham liberdade de desempenhar o ministério de invocar publicamente o nome do Senhor, sob o risco de serem aprisionados.
Sendo assim, o Senhor precisou transferir esse ministério, outrora confiado aos doze apóstolos, para alguém que pudesse levá-lo adiante. Ele escolheu e chamou a Saulo, que outrora era o maior perseguidor da igreja, e lhe incumbiu o ministério de invocar o nome do Senhor. Essa é uma importante lição para nós e nos serve de advertência ao desempenhar nosso ministério, mesmo em meio às tribulações. Independente de qual seja a situação, precisamos ser fiéis ao Senhor e desenvolver o que Ele nos confiou.

Alguns possuem o ministério da Palavra, outros o ministério dos serviços na igreja, e outros, ainda, o de ofertas de riquezas materiais. Contudo, se não desempenharmos fielmente esses ministérios, o Senhor irá transferi-los para outros, pois a edificação de Sua Igreja não pode parar. Portanto, sejamos cuidadosos a fim de não suceder conosco o mesmo que ocorreu com os doze apóstolos, que naqueles dias por causa das dificuldades e perseguições deixaram de exercer o ministério que haviam recebido.

Por essa razão, temos sido encorajados a desempenhar fielmente e com prudência o ministério incumbido pelo Senhor a nós (Mt 24:45). Para sermos um ministro de Deus o mais importante é negar a vida da alma (Jo 12:25). O ministério só pode ser levado adiante por aqueles que negam a si mesmos, pois, se preservarmos nosso ego não há como a vida de Deus crescer em nós, e não estaremos aptos para reger as nações com o Senhor na era vindoura. Que o Senhor nos conceda misericórdia e graça, tornando-nos servos fiéis e prudentes.





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Escrito por Dong Yu Lan


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