15 março, 2013

REFLETINDO...

A nuvem onde Deus estava.


 

"O povo estava de longe em pé; Moisés, porém, se chegou a nuvem escura, onde Deus estava" (Êxodo 20:21).

Há épocas em que parece que Deus está encoberto, além de nosso alcance, misterioso e arredio. A expressão "nuvem escura" confirma nossa experiência nas épocas de dúvida e temor.

Mas, examinemos o caso de modo diferente: é, muitas vezes, nessas épocas sombrias que Deus mais opera em nossa vida. As expressões "nuvem escura" e "Deus" parecem contradizer-se.
Ele, porém, usa as épocas negras de desânimo, assim como as fases brilhantes de vitória. Ele está conosco nas nuvens negras das dificuldades da vida.
Quando aceitamos essa realidade básica, estamos prontos para crescer através do que sucede a nós. Deus não nos abandonou.
O nevoeiro abaixou por algum tempo, e devemos andar pela fé. A neblina se levantará e olharemos para a experiência, perguntando-nos por que questionamos as ações do Senhor. E saberemos de algo mais: Ele jamais nos deixa. Suas respostas nem sempre serão o que achamos melhor, mas a amizade que Ele anela ter conosco se aprofundará.

O Deus santo veio a nós em Cristo a fim de revelar como usa a escuridão. A Ressurreição foi a certeza de que a última palavra é sempre dele. A única maneira de viver em liberdade e alegria é admitir que existem dias escuros e sombrios. Sem estes jamais apreciaríamos os dias claros, quando recebemos a resposta que buscamos nas trevas. Com essa confiança, podemos dizer com o poeta: "Encontrei um bom amigo; oh, que grande amigo! Ele me amou antes de eu conhecê-lo. Atraiu-me com cordéis de amor, e,
assim, atou-me a si. E, ao redor do meu coração esses laços, que nada poderá quebrar, me envolvem, pois sou dele e Ele é meu, para sempre e eternamente" (James G. Small).


Deus está nas experiências escuras e nas experiências claras da vida.
 
 
 
 
FONTE SITE IGREJA EM UBERABA.

PARA MEDITAR...

A nossa necessidade de sermos purificados.


 





 
Agora precisamos ponderar um pouco mais sobre a questão do motivo. Ao virmos para a igreja, precisamos ter um motivo puro, nada buscando para nós mesmos. O nosso motivo tem de ser singelo pela restauração do Senhor. Embora possamos ser ignorantes até certo ponto, se o nosso motivo for puro, estaremos sempre prontos para receber luz. Entretanto, se não estivermos dispostos a receber luz, isso in¬dica que o nosso motivo não é genuíno. Precisamos refletir se o nosso motivo é totalmente pela restauração do Senhor. Se não, o nosso motivo é errado. Exteriormente podemos estar certos em todos os aspectos, mas ainda estar errados interiorrnente.

Fui a Xangai pela primeira vez em 1933. Naquela época, encontrei-me com um irmão que entrara na igreja bem no início da prática da vida da igreja naquela cidade. Ele sequiosamente queria ser um presbítero. Embora na aparência ele zelosamente amasse o Senhor, não era a pessoa adequada para ser um presbítero. Ele simplesmente não tinha aquele tipo de capacidade. Ele entrou na vida da igreja em 1928. Quando vinte anos mais tarde, em 1948, ele ainda não era um presbítero, estabeleceu outra reunião em sua cidade natal e sustentou um pregador, fazendo a mesma coisa que Mica fez em Juízes 17.

Durante os últimos catorze anos, tem havido uns poucos entre nós nos Estados Unidos que esperavam tornar-se presbíteros. Quando não eram designados presbíteros numa localidade, mudavam-se sob pretexto de migrar para outra localidade. Quanto mais esperavam tornar-se presbíteros, mais óbvio se tornava de que não deveriam sê-lo. Depois de ir de cidade em cidade, sem serem colocados no presbitério, eles por fim voltaram suas costas à igreja e saíram. Nada testa mais os nossos motivos do que a igreja. A igreja é um candelabro de ouro puro, e não pode tolerar qualquer mistura. Todos precisamos ser purificados. Precisamos orar, dizendo: “Senhor, faça-me puro. Agora que estou em Tua restauração, peço-Te que me purifiques.”

Nenhum de nós na restauração do Senhor deve ser ambicioso. Na restauração, a ambição acabou. Além disso, nenhum de nós deve se importar com posição. É muito melhor não ter posição alguma. Além disso, nunca espere ser um líder. De modo semelhante, você não deve dizer que jamais será um líder ou que você não gosta de ser um líder. Se na vida do Senhor você tem ou não capacidade de ser alguém que lidera, isso é com o Senhor, mas você tem de ser o mesmo, líder ou não. Se não é um líder, então tem de ser um membro vivo, que funciona. Senão, o Senhor não terá caminho entre nós. Você não deve ser humilde e dizer: “Jamais serei um líder”; tampouco deve ser ambicioso e desejar ser um líder. Se não se sente bem quando um irmão ou irmã torna-se um líder, isso revela que a sua motivação não foi purificada.

O meu coração constantemente sofre por causa da situação entre os cristãos. Olhe a situação no catolicismo, protestantismo, pentecostalismo e grupos livres. Onde está o meio de o Senhor edificar a Sua igreja? Precisamos estar claros a respeito da restauração do Senhor e de Sua economia, e precisamos ser puros em nossa motivação.

 




Fonte: Extraído do livro “Tudo o que você precisa saber sobre a igreja” - W. Lee

Revelações e advertências notificadas a João (1).

Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João, o qual atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo o que viu (Ap 1:1-2)

Jo 5:39-40; 2 Co 3:6; 1 Tm 1:3-7; 2 Tm 1:15; Ap 2:4; 3:10

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A primeira igreja em Apocalipse a ser advertida por Deus foi Éfeso, que significa desejável (Ap 2:1). Contudo, ainda nos tempos de Paulo, a igreja em Éfeso começou a degradar-se, pois os santos apenas analisavam e estudavam as Escrituras, porém não se voltavam ao Espírito para receber vida e praticar a Palavra (Jo 5:39-40; 2 Co 3:6). Com o tempo, envolveram-se com doutrinas, fábulas, genealogias e discussões que não promoviam a fé (1 Tm 1:3-4), e, por fim, abandonaram o primeiro amor (Ap 2:4).

As igrejas da Ásia foram geradas por Paulo, porém o abandonaram no final de sua carreira (2 Tm 1:15). Muitos anos depois, quando João recebeu as revelações de Apocalipse, as igrejas da Ásia não estavam em boa situação, com exceção de Esmirna e Filadélfia.

A igreja em Esmirna sofria perseguições, e muitos cristãos foram martirizados. A palavra Esmirna vem de mirra, que era uma planta usada para embalsamar os mortos, lembrandonos o sofrimento da morte. Essa igreja representa o período da história em que os cristãos foram perseguidos pelo império romano, do segundo ao quarto século. Entretanto, mesmo diante das perseguições, os irmãos continuavam invocando o nome do Senhor, dando testemunho da fé. Por estarem cheios de vida, mesmo diante da morte mantinham-se fiéis ao Senhor (Ap 2:8-11). Somente Esmirna e Filadélfia têm a promessa de receber a coroa da vida, isto é, a promessa de reinar com o Senhor, mas, para isso, precisam ser fiéis até o fim e conservar o que têm (3:11).

As demais igrejas descritas em Apocalipse representam as condições pelas quais a igreja passou ao longo da história. A igreja em Pérgamo, cujo nome significa torre alta ou casamento, representa os cristãos no início do século IV, quando a política se misturou com a igreja, durante o governo do imperador Constantino. Depois do martírio de Antipas (Ap 2:14), um fiel servo do Senhor, foram introduzidas na igreja em Pérgamo as doutrinas de Balaão e dos nicolaítas: a corrupção e a hierarquia. Os cristãos passaram a ambicionar posições elevadas na sociedade e na igreja, trazendo para esta a influência do governo humano e o trono de Satanás (v. 13). A partir de então, os cristãos deixaram de invocar o nome do Senhor e guardar Sua palavra.

Em seguida, vemos a igreja em Tiatira, que representa os cristãos a partir do final do século IV. Por conveniência, muitos se declararam cristãos, mesmo não tendo crido no Senhor. Nesse período, o poder eclesiástico superou o poder político, a ponto de influenciar as decisões dos reis. Foi nesse tempo que os cristãos deixaram de se submeter à direção do Espírito, ao encabeçamento de Cristo, recebendo os falsos ensinamentos e doutrinas de Jezabel, que induzia as pessoas a cometer prostituição e também idolatria (Ap 2:20). Essa foi uma época de trevas para a igreja, que perdeu totalmente a revelação neotestamentária.

Que o Senhor nos mantenha fiéis ao Seu nome e à Sua palavra, e nos guarde de toda mistura mundana que Satanás quer introduzir na igreja. Amanhã veremos mais sobre a revelação da história da igreja descrita por João em Apocalipse.











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Escrito por Dong Yu Lan



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O início do ministério do apóstolo João.

Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta, dizendo: O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia (Ap 1:9-11)

 
 
Jo 13:23;14:26; Ap 1:11

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Assim como Pedro, João também foi transformado em sua alma por meio dos sofrimentos (Ap 1:9). Sabemos que, no início da vida da igreja em Jerusalém, João estava constantemente ao lado de Pedro. Apesar de ser um dos doze apóstolos, João não ministrava entre os irmãos, e não se destacava dos demais. Podemos inferir que João talvez não quisesse exercer liderança, tampouco buscar posições elevadas. No livro de Atos, ele é mencionado poucas vezes, mas, por acompanhar Pedro em suas jornadas, João, certamente, aprendeu muitas lições.

Em seu evangelho, ao descrever sua afinidade com o Senhor, afirmou várias vezes ser o discípulo a quem Jesus amava (Jo 13:23; 19:26; 20:2; 21:7). Com o passar do tempo, o amor de Cristo foi de fato trabalhado em João, e, em sua maturidade, ele se tornou amável, como o próprio Senhor Jesus.

Ele foi escolhido para ser o último ministro do Novo Testamento, recebendo o ministério que permanecerá até a volta do Senhor. Ao ser chamado pelo Senhor, João remendava redes de pesca. Essa habilidade retrata uma característica de seu ministério ulterior. A história da igreja nos mostra que ao sair de Patmos, João foi para Éfeso a fim de restaurar, “remendar” a situação da igreja naquela cidade. Ali, no espírito e pela vida divina, ele “remendou” ou corrigiu o que havia sido danificado pela religião, pelo conhecimento doutrinário e pela tradição humana.

No tempo certo, o Senhor, soberanamente, usa em ressurreição as características de Seus servos em prol de Sua obra. Ele usou a ousadia e a intrepidez de Pedro para iniciar a pregação do evangelho. Ao mesmo tempo, João foi trabalhado por Deus. Essa transformação gerou nele um caráter manso, amoroso e paciente que, em sua maturidade, tornou-se muito útil na restauração das igrejas. Louvamos o Senhor por ter escolhido uma pessoa tão amorosa como João para transmitir Suas advertências e repreensões.

Mesmo estando avançado em dias, João foi encarregado por Deus de enviar Suas palavras às igrejas da Ásia (Ap 1:11). Porque era simples e cheio do amor de Deus, ele estava apto para cuidar dos irmãos e ajudá-los a retornar ao primeiro amor. Cremos que, ao chegarem Éfeso, ele não fez acusações ou julgamentos sobre os irmãos, mas os ajudou a arrepender-se, a voltar-se ao espírito e a praticar a Palavra. Dessa maneira, a igreja em Éfeso foi restaurada a uma condição desejável.












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Ser purificado pelo fogo no tempo atual.

Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão (1 Co 3:13-14)

Mt 25:10-12, 30; 1 Pe 4:17

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No início da história da igreja, Pedro era o principal apóstolo, e exercia certa liderança entre os irmãos em Jerusalém. Nos registros bíblicos, vemos que, em diversos momentos, ele foi exposto em suas falhas. Vários desses episódios estão descritos no evangelho de Mateus, onde frequentemente Pedro é repreendido pelo Senhor. Apesar de reconhecer seus erros, a vida da alma de Pedro era forte e, por isso, continuamente era exposta.

Essa característica de Pedro ilustra quão difícil é lidarmos com nossa vida da alma, pois, mesmo depois que sofremos por nossas falhas e nos arrependemos, mais tarde, tornamos a errar. Graças ao Senhor, mesmo uma pessoa como Pedro foi transformada pela vida divina, e sua história de vida nos traz muita ajuda.

Como vimos ontem, Marcos e Silas tornaram-se cooperadores de Pedro, quando ele estava na Babilônia (1 Pe 5:12-13). Nesse tempo, Pedro escreveu suas epístolas, nas quais ele discorre acerca da purificação de nossa alma pelo fogo santificador do Espírito. Em Mateus 3:11, é revelado que o Senhor nos batizou com Espírito Santo e com fogo. Aplicando essas palavras à nossa experiência, Pedro escreveu: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando.” (1 Pe 4:12-13). Ele mesmo havia passado por essas experiências, e, cada vez que sua vida da alma foi exposta, ele aprendeu a permitir que o fogo do Espírito purificasse o seu interior.

Ao escrever essas palavras, Pedro não considerava somente a sua experiência. Ao seu lado estavam Marcos e Silas, que também haviam passado por sofrimentos por amor ao Senhor, e foram aperfeiçoados quanto ao negar a vida da alma. Eles aprenderam que os sofrimentos físicos não bastam para transformar nossa alma. O que nos traz a verdadeira transformação na alma é permitir que o fogo do Espírito queime as suas impurezas.

Em sua epístola, Pedro também nos revela que, no grande Dia do Juízo, no tribunal de Cristo, o julgamento começará pela casa de Deus (1 Pe 4:17). Ali será decidido pelo Senhor se estaremos aptos para desfrutar da glória de Seu reino, ou se seremos disciplinados (1 Co 3:14-15). Aqueles que não tiverem sido aperfeiçoados em vida, não permitindo que o fogo do Espírito os purifique, serão reprovados pelo Senhor e deixados do lado de fora do gozo do reino milenar, nas trevas exteriores (Mt 25:10-12, 30).

Por esse motivo, quando nossa vida da alma for exposta, voltemo-nos ao Espírito, invocando o nome do Senhor. Que possamos nos arrepender e esvaziar de nós mesmos dia a dia, permitindo que o fogo purificador do Espírito nos limpe de todas as impurezas de nossa alma!





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Cooperadores do ministério neotestamentário.


Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo (2 Ts 1:11)

 
 
Cl 4:10; Fm 24; 1 Pe 5:12-13

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Além dos doze apóstolos, muitos outros foram chamados pelo Espírito para a obra do ministério. João, apelidado Marcos (At 12:25), acompanhou Paulo e Barnabé no início da primeira viagem missionária. Todavia, por causa das adversidades da viagem, Marcos acabou voltando para Jerusalém, não acompanhando Paulo e Barnabé no restante da viagem (13:13).

Paulo se recusou a levar Marcos na segunda viagem, o que provocou uma grande discussão entre ele e Barnabé, a ponto de se separarem (15:36-39). Barnabé, entretanto, não desistiu de Marcos e o levou para Chipre. Certamente, em meio a essas situações, o jovem Marcos aprendeu lições, sendo aperfeiçoado por Barnabé. Finalmente, quando estava maduro, Marcos foi útil ao Senhor, pois cooperou com Paulo, quando este estava preso (Cl 4:10; Fm 24), e com Pedro, quando este estava na Babilônia (1 Pe 5:13). Há fortes indicações de que Marcos escreveu seu evangelho baseado nos relatos de Pedro.

Silas, também chamado Silvano, foi muito útil ao Senhor, servindo ao lado de Paulo na segunda viagem. Ele era um dos líderes da igreja em Jerusalém que, juntamente com Judas, acompanharam Paulo até Antioquia após a resolução da conferência em Jerusalém (At 15:22). Terminada sua missão, Silas não quis mais voltar para Jerusalém, pois escolhera permanecer ali e cooperar com Paulo em seu ministério. Então, eles viajaram juntos pelas regiões da Macedônia, Acaia e Ásia, pregando o evangelho e estabelecendo igrejas nas cidades por onde passavam. Ao final da segunda viagem, quando Paulo decidiu passar por Jerusalém, Silas não o acompanhou. Ao realizar sua terceira viagem, Silas tampouco é mencionado. Mais tarde, ele aparece também cooperarando com Pedro, quando esteve na Babilônia (1 Pe 5:12).

Outro importante cooperador de Paulo foi Lucas, que era médico (Cl 4:14). Ele foi responsável por registrar todos os fatos descritos no livro dos Atos dos Apóstolos e escreveu seu evangelho com base em suas pesquisas (At 1:1-3; Lc 1:1-4).

Graças a Deus por Sua grande misericórdia e infinita graça. Do mesmo modo como, no passado, chamou essas pessoas, ainda hoje Ele nos chama, independente de qual seja nossa história, instrução, função ou origem. Não importa nossa condição, Ele é poderoso para nos capacitar e equipar para realizar Sua obra de edificação. Por isso não podemos desistir de ninguém, tampouco de nós mesmos. Se perseverarmos seguindo o Senhor, independente de nossos erros ou dificuldades, seremos úteis a Ele hoje e, no porvir, seremos aprovados por Ele em Seu reino.





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