21 novembro, 2012

Vai ficar em cima do muro?


Vai ficar em cima do muro?




Havia um grande muro separando dois grandes grupos.

De um lado do muro estavam Deus e os anjos e seu povo.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e seu povo.
E em cima do muro havia um jovem indeciso que estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada.
Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles.
Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
- É porque o muro é MEU.
Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono.




Jesus é o Senhor!!!


Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/search/label/Jovens#ixzz2Cr9oCaDT

Refletindo...

O refúgio na hora da tempestade.


"Cada um servirá de esconderijo contra o vento, de refúgio contra a tempestade, de torrentes de águas em lugares secos e de sombra de grande rocha em terra sedenta" (Isaías 32:2).


Todos passamos por momentos difíceis em nossa vida. Todavia, por conhecermos a Deus e a Sua Palavra, há algumas coisas que nunca deveríamos pensar e jamais deveríamos fazer quando nosso relacionamento conjugal passasse por fortes tempestades. Por exemplo, após receber a notícia de que perdeu o emprego, o marido cristão deveria voltar diretamente para casa para orar com sua esposa e nunca pensar em procurar primeiro seus amigos ou ir para um bar. Ao saber de um problema de saúde, a esposa cristã não deveria cair em depressão como se aquela situação fosse sem solução, sem saída!

São nessas horas mais difíceis que podemos expressar nosso Deus e depositar Nele nossa confiança. Deus, nosso Pai celestial, sabe o que temos necessidade, antes que Lho peçamos (Mateus 6:8), e mesmo antes que clamemos, Ele já está nos respondendo (Isaías 65:24). O que deveríamos fazer, então, é, junto com nosso cônjuge, buscar em oração o refúgio para a tempestade Naquele que pode nos guardar e socorrer nesses momentos (Isaías 32:2).

Muitas são as tentativas de Satanás, o inimigo de Deus, em querer nos amedrontar e intimidar. Suas incansáveis investidas têm como alvo colocar em dúvida o poder e o amor de Deus. Na Bíblia, há vários casos que ilustram como o poder e o amor de Deus foram e são o refúgio certo para os que Nele confiam. Os amigos de Daniel, quando ameaçados de serem lançados na fornalha de fogo, caso não adorassem a imagem do rei de Babilônia, não cogitaram, em momento algum, a hipótese de negarem o único Deus a quem serviam, para se verem livres da injusta e cruel punição de morte. Como resultado, mesmo após passarem pelo fogo, apenas as cordas que os amarravam (as coisas supérfluas que o mundo usa para nos prender) foram queimadas e, no meio daquela terrível provação, eles puderam experimentar a presença de Deus, como talvez poucos o fizeram.

José, filho de Jacó, ao ser rejeitado por seus irmãos, traído e vendido como escravo para o Egito, não usou essa situação para se fazer de vítima e, assim, dar vazão à carne. Pelo contrário, fiel à visão que recebera, se manteve puro, mesmo ao ser tentado pela mulher de seu chefe. Por fim, mesmo após ser preso injustamente, o Senhor Deus o livrou e o exaltou a príncipe do Egito para preservar a vida. Tais pessoas mostraram que não eram heróis, mas servos de um Deus vivo e verdadeiro que, apesar de não os ter livrado da provação, não os abandonou. O Senhor Deus esteve com eles o tempo todo e foi magnificado aos olhos das pessoas que estavam ao redor deles. Todas as situações inesperadas ou indesejáveis que ocorrem conosco devem servir para nos ajudar a expressar e a magnificar nosso Deus.

A intensidade da provação pela qual passamos em nossa vida matrimonial apenas ajuda a revelar o tamanho do amor e do poder de Deus. Porém, se não conhecemos nosso Deus, não confiamos em Seu grande amor por nós, não descansamos em Seu poder e não buscamos com o cônjuge o apoio espiritual de que precisamos, facilmente seremos esbofeteados e carregados pelos ventos adversos da vida e rapidamente nos cansaremos pelos inúteis esforços de buscar proteção para as tempestades naquilo que não é Deus. Não é hora de nos desesperar, mas de buscar ou ajudar o cônjuge a buscar o refúgio certo para a tempestade. Quem conhece a Deus, bem como Seu poder e amor, pode ficar tranqüilo.


 
Fonte: Texto extraído do livro “Casamento: raízes de amor ou raízes de amargura?” publicado pela Editora Árvore da Vida

A salvação vem pelo invocar o nome do Senhor.

Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20:30-31)


Mt 6:9; At 2:21; Rm 10:12-13; 1Co 10:4; 12:3; Hb 10:19-20
Alimento Diário, Dong Yu Lan, Árvore da Vida, Bookafe

Na vida da igreja devemos buscar sempre o que conduz à vida, pois ainda precisamos crescer na vida divina. Uma vez firmados nela, não seremos abalados por coisa alguma. Além disso, quando estamos bem alimentados, conseguimos discernir as mentiras do inimigo, que tenta nos desviar de nosso foco, que é trazer o reino dos céus para a terra.

Ainda falando de Mateus 5, 6 e 7, não podemos deixar de enfatizar nossa necessidade de santificar o nome do Senhor (Mt 6:9), invocando-o. Quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nós comemos da árvore da vida e somos fortalecidos para resistir ao inimigo. Invocar o Seu nome nos faz estar no Espírito, e o Espírito é o que dá vida (1 Co 12:3; 15:45b). Também ao confessarmos o nome do Senhor, voltamos nossa mente ao espírito e não nos distraímos com outras coisas. Por isso, quanto mais invocamos Seu nome, mais ganharemos vida e mais salvos seremos de todo engano (Rm 10:13).
Em Atos 1:8 o Senhor havia dito aos discípulos que eles receberiam poder ao descer sobre eles o Espírito Santo e que seriam testemunhas do Senhor até os confins da terra. Esse versículo mostra claramente que o derramamento do Espírito tinha como finalidade tornar aqueles discípulos testemunhas do Senhor.

O Espírito foi derramado no dia de Pentecostes, mas os que ouviam a pregação não queriam aceitar aquelas palavras. Muitos deles, cinquenta dias antes, haviam clamado a Pilatos que crucificasse Jesus. Agora, atônitos por verem aqueles galileus falando em suas próprias línguas maternas, não sabiam o que estava acontecendo. Alguns entre eles zombavam e diziam que os discípulos estavam embriagados. Todavia Pedro passou a pregar com intrepidez e, citando o profeta Joel, falou-lhes do que aconteceria nos últimos dias e de como eles poderiam ser salvos: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (2:21).

Embora existam muitas manifestações do Espírito, como dons de línguas, profecias, visões, prodígios e sinais, o que de fato pode salvar o homem, o que pode conectá-lo à vida de Deus é invocar o nome do Senhor Jesus (4:12). Se quisermos ser salvos, bem como conduzir outros à salvação, o caminho é pregar-lhes o evangelho, levando-os a invocar o nome do Senhor.




Escrito por Dong Yu Lan 

Duas árvores e dois fundamentos.


Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus (Mt 7:21).
 Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? (Lc 6:46)


Gn 2:16-17; Mt 7:14; 16:24; 2 Co 3:6
Alimento Diário, Árvore da VIda, Dong Yu Lan, Bookafe


O Senhor deseja que todos os Seus filhos sejam conduzidos pelo caminho da vida. No entanto, assim como foi na queda do homem em Gênesis 3, ainda nos deixamos ser seduzidos pelo conhecimento. Como vimos ontem, tomar a Palavra como mero conhecimento não produz vida; antes, ensoberbece e produz morte (1 Co 8:1b; 2 Co 3:6).

O caminho que conduz para a vida é apertado (Mt 7:14). Podemos dizer que esse caminho nos restringe, limitando nossas ações. Essa restrição está relacionada à palavra dita pelo Senhor aos discípulos em Mateus 16: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (v. 24). Por essa razão, podemos afirmar que o mais importante hoje no viver da igreja é a nossa necessidade de negarmos a vida da alma, isto é, negarmos o ego para seguir o Senhor. Esse é o caminho para a vida e também é o caminho que nos fará entrar no reino dos céus.

Na sequência de Mateus 7, o Senhor usa o exemplo das árvores e seus frutos para nos instruir: “Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis” (vs. 16-20).

Em Gênesis vemos que Adão foi colocado diante da árvore da vida e da árvore do conhecimento do bem e do mal. Deus o autorizou a comer de todas as árvores do jardim, mas o advertiu a não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois o resultado seria a morte (Gn 2:16-17).Precisamos ter um espírito de discernimento, para não sermos confundidos, distraídos ou enredados pelo inimigo, como aconteceu com Adão e Eva. Que possamos sempre escolher do fruto da árvore da vida. Aquilo que escolhemos hoje para nos alimentar determinará se iremos reinar com Cristo ou se seremos deixados do lado de fora.

No final de Mateus 7, o Senhor mostra a importância de praticar Seus ensinamentos: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína” (vs. 24- 27).Não podemos nos iludir, mas devemos refletir sobre como temos edificado nossa vida espiritual. Se for sobre o mero conhecimento de doutrinas, quando vierem as provas, ruirá. Mas, se edificarmos sobre a prática de Suas palavras, permaneceremos firmes.

Façamos escolhas que sempre nos conduzam a seguir o Senhor, negando a vida da alma, a nos alimentar da árvore da vida e a praticar Seus ensinamentos. Assim, toda obra que realizarmos estará firme, pois foi edificada sobre a rocha.





Os dois caminhos.

Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência (Dt 30:19)



Mt 7:13-14; Rm 8:6
Alimento Diário, Árvore da Vida, Dong Yu Lan, Bookafe 


Nas semanas anteriores vimos sobre o padrão do viver dos que reinarão com Cristo, descrito em Mateus 5, 6 e 7. Nesta semana iremos destacar alguns pontos do capítulo 7.

Considerando, ainda, todo o contexto desses capítulos, vemos que o desejo do Senhor, ao proferir aquelas palavras, era advertir Seus discípulos a não viverem de qualquer maneira. Ele queria ensiná-los sobre qual deve ser o padrão dos que irão governar o mundo que há de vir.

Outra lição que podemos extrair desses capítulos é a necessidade de crescermos em vida. Ao conferir nossa atual condição diante do padrão exposto nessas palavras, logo percebemos que ainda estamos aquém dessas exigências. Isso, porém, não deve nos desanimar; antes, deve nos encorajar a buscar mais crescimento espiritual, a fim de praticar esses ensinamentos.

Em Mateus 7:13-14 lemos: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela”. Vemos duas portas e dois caminhos, porém temos uma escolha a fazer. Se andamos com muita liberdade, se temos muito espaço para fazer nossas vontades, é preciso ir diante do Senhor para receber luz sobre o quanto ainda somos independentes.

Em uma situação normal devemos escolher aquilo que nos conduz para a vida. Infelizmente ainda há muitos filhos de Deus que perdem muito tempo com coisas que distraem e conduzem ao caminho espaçoso. Isso acontece porque, por um lado, temos o inimigo de Deus, que está sempre nos tentando com a finalidade de nos causar dano. Por outro lado, nossa própria natureza caída é capaz de nos afastar da comunhão da vida.

Tomemos como exemplo o estudo das verdades espirituais. Se não prestarmos atenção, até mesmo isso pode nos afastar do próprio Senhor (Jo 5:39-40). Embora seja importante ter conhecimento bíblico, nossa ênfase deve ser a prática (13:17). O simples fato de estudarmos as verdades faz com que usemos nossa mente. Se apenas analisarmos as Escrituras, o resultado será morte (2 Co 3:6). Ao estudar a Palavra de Deus, devemos colocar nossa mente no Espírito com o objetivo de praticá-la; e o resultado será vida e paz (Rm 8:6).

O Senhor mesmo disse que são poucos os que acertam com a porta estreita. Sejamos, portanto, diligentes e clamemos a Ele por luz, para discernirmos o caminho por onde andamos. Que o Senhor nos conceda graça para escolhermos sempre o caminho que conduz para a vida.



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