22 março, 2013

CONDIÇÕES PARA SE TER UMA ORAÇÃO RESPONDIDA

1-) PEÇA
Ao orar, um discípulo deve pedir realmente. “Nada tendes, porque não pedis”. (Tg.4: 2)

“Por isso vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á”. (Lc. 11: 9-10)

“Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que eu anelo”. (Jó 6: 8)

Deus quer nos ensinar, no exercício da oração, pedir e aguardar pelo pedido. Bater na porta e não na parede, onde Deus não responderá. Precisamos ser específicos na oração. Muitos podem orar por semanas, sem ter contudo pedido uma única coisa. Somente aprendendo a orar especificamente podemos ter experiência específicas para enfrentar dificuldades específicas.

2-) NÃO PEÇA MAL
“Pedis, e não recebeis, porque pedis mal”. (Tg. 4:3)
Os homens podem pedir a Deus com base nas suas necessidades, mas não devem pedir sem razão ou acima de suas necessidades. Deus apenas suprirá a nossa necessidade e nos dará aquilo que é necessário. Muitas vezes, entretanto, Deus realmente nos concede excessiva e abundantemente mais do que tudo que pedimos. Enfim, pedir mal  é exceder o limite da nossa real necessidade.

3-) O PECADO DEVE SER TRATADO
O pecado pode se tornar um obstáculo que impede nossas orações de serem respondidas ou atendidas por Deus.
(Sl. 66:18) “Se eu no coração contemplar a iniqüidade, o Senhor não me ouvirá”.
O que significa contemplar a iniquidade? Simplesmente que em seu coração há um pecado que não está disposto a abandonar. O homem de Romanos 7 é bastante diferente. Ele declara que o que ele faz é algo que odeia. Não há nenhum valor em estarmos libertados do pecado externamente e ainda permanecermos interiormente ligados a ele.
(Pv. 28:13) “O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”.

Alguém deveria ir ao Senhor dizendo: Aqui está um pecado que meu coração realmente contempla e acha difícil de deixar, mas agora eu peço o Teu perdão. Estou desejoso de deixá-lo; peço-Te que me libertes dele de modo que não permaneça comigo. Eu não o quero e o resisto. O Senhor passará por cima do seu pecado se você o confessar diante dEle.

4-) VOCE PRECISA CRER
“Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco”. (Mc. 11: 24)
Essas palavras de Jesus nos falam do poder da fé, que Ele quer imprimir em nossos corações. Pedir alguma coisa, já crendo que recebemos sem termos recebido nada. Fé é uma pessoa crer que ela recebe aquilo pelo que ora.
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”. (Hb. 11: 1)
O Senhor Jesus nunca associa a fé com o receberá. Mas nós mudamos a fé do recebestes para o receberá. Portanto, fé é chegar ao ponto de poder proclamar que Deus já ouviu a oração.

5-) CONTINUE ORANDO
(Lc.18: 1) Na parábola do juiz iníquo, Jesus nos ensina sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. Orações que requerem persistência. Devemos continuar orando até que o Senhor esteja esgotado, por assim dizer, ao irmos continuamente a Ele. Isso não é sinal de descrença, mas, simplesmente, outro tipo de fé: “Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará porventura fé na terra”? Disse o Senhor. Esse é o tipo de fé que crê que, através da oração persistente, Deus finalmente responderá, com ou sem uma promessa prévia.

PORQUE DEVEMOS ORAR?
Por que Jesus em seu ministério terreno nos deu o exemplo do que é alguém realmente compromissado com a oração. Toda ação do Nosso Senhor Jesus era fruto de oração. Toda realização do Seu ministério era precedido da direção do Espírito em obediência a uma palavra do Pai. (Jo. 12: 49)

“Porque eu não tenho falado de mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, Esse me tem prescrito o que dizer e anunciar”.

“...Jesus está à direita de Deus e também intercede por nós” (Rm. 8:34)

“É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus... “ (Jo. 17: 9)

“Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartira Ele o despojo, porquanto derramou sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu”. (Is. 53: 12)

“Multidões afluiam para o ouvirem e serem curadas de suas enfermidades, Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava”. (Lc. 5: 15 e 16)

“Naqueles dias, retirou-se para os montes, afim de orar, e passou a noite orando a Deus”. (Lc. 6: 12)

“Estando Ele orando a parte…” (Lc. 9: 18)

“…tomando Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar”. (Lc. 9: 28)

“Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres passa de mimeste cálice, contudo não se faça a minha vontade, e sim a Tua”. (Lc. 22: 41 e 42)

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lc. 23: 34)

O último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”.



POR QUEM ORAR?

. Todos os filhos de Deus devem orar diariamente pelas pessoas do mundo, para que sejam salvas.

. Pedir a Jesus, Senhor da Igreja, que Ele conceda graça, dons e vida ao Corpo.

. Orar pelo país em que vivemos para podermos levar uma vida tranquila e mansa, em toda piedade e pureza.

. Orar pelas nações, pelos enfermos e abatidos.

. Orar pelos irmãos perseguidos para que Deus mude o coração de governantes das nações opressoras.

(I Ts.5: 16-18) – “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”.





FONTE SITE IGREJA EM SAO VICENTE.

Existem 2 inimigos nas nossas vidas

1º O nosso eu
O nosso eu é um ídolo quando nos amamos
A soberba proceda a ruína
O orgulho nos leva a destruição e a desgraça
Quando nós deparamos com alguma situação do nosso irmão e gera um sentimento em nós de preservação isso demonstra o nosso orgulho

Precisamos tomar cuidado com o nosso maior inimigo (eu mesmo)
A nossa natureza humana é terrível sempre querendo ser um deus

Precisamos nos humilhar
Como nos humilhamos?
Reconhecendo que não somos nada e nos humilharmos diante do único DEUS verdadeiro.

O nosso eu precisa ficar no lugar que é devido a ele “ A Cruz

Jeremias 17:5 – maldito o homem que confia no homem...

O nosso 2º inimigo é o diabo
Ele já esta derrotado
Ele não pode nos tocar
I Jo 5: 18 ¶ Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca.

Em Cristo somos mais que vencedores

Que a nossa atitude seja todos os dias a mesma de JESUS e assim teremos vitória sobre os nossos 2 inimigos

Fil. 2: 5  Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
 8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.



FONTE SITE IGREJA EM SAO VICENTE.

Revelações e advertências notificadas a João (2)

Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa (Ap 3:10-11)


Mt 13:45-46; Ap 3:1-3; 3:8


Como vimos, as revelações divinas foram esquecidas pelos cristãos, e o acesso às Escrituras ficou restrito às autoridades eclesiásticas. Somente cerca de mil anos depois, no século XVI, após perceber que muitos ensinamentos da igreja estavam relacionados à tradição humana e não à Palavra de Deus, Martinho Lutero publicou noventa e cinco teses, nas quais refutava muitas práticas e ensinamentos oriundos de Roma. Uma das verdades bíblicas que foi restaurada por ele é a da justificação pela fé em Cristo e não por obras feitas pelos homens.

Além disso, Lutero também traduziu a Bíblia, e, logo depois, com a invenção da imprensa, mais pessoas, além do clero, tiveram acesso à Palavra de Deus. Esse período é representado pela igreja em Sardes que significa restauração. Embora essa igreja tenha recebido a revelação das verdades, não demorou muito para perderem o mais importante, o que é essencial: a realidade que vem pela vida divina. Por isso o Senhor a advertiu, dizendo: “Tens nome de que vives e estás morto” e “não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus” (Ap 3:1-2). Por causa de estudos e análises dos textos bíblicos, surgiram várias interpretações e novas doutrinas, que produziam discussões, em vez de promover a economia de Deus na fé (1 Tm 1:4). Isso é a característica de quem vive segundo a vida da alma, e não segundo o Espírito.

Como resultado, ao longo dos séculos, os cristãos têm-se dividido. Igrejas estatais e diversas denominações surgiram e logo, gradualmente, a prática da revelação da Palavra de Deus foi novamente abandonada. Alguns passaram a exercer seus ministérios particulares, dando mais ênfase ao que consideravam ser doutrinas fundamentais, e outros a valorizar mais as manifestações exteriores do Espírito.

Graças ao Senhor, o Espírito reagiu, e, por meio da revelação dada à igreja em Filadélfia, vemos que o Senhor valoriza muito o Seu nome e a prática de Sua palavra: “Guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome” (Ap 3:8). O significado de Filadélfia é amor fraternal. Por tomarem a Palavra no espírito, eles não perderam tempo discutindo ou analisando as verdades; eles as praticaram. Assim a vida de Deus neles cresceu e se manifestou na forma de amor entre os irmãos. Isso fez deles uma pérola de grande valor, como descrito em Mateus 13:45-46. Como a igreja em Esmirna, os que seguem o caminho de Filadélfia também têm a promessa do galardão: “Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap 3:11).

Para a igreja em Laodiceia, porém, o Senhor vem mostrar a necessidade de se humilhar, pois ela se considera abastada, isto é, acha que não precisa da ajuda de ninguém, não vendo assim, sua própria condição (vs. 17-18). Enquanto Esmirna era pobre, mas foi considerada rica pelo Senhor, Laodicéia se considerava rica, mas o Senhor expôs sua pobreza, cegueira e nudez. Por ser morna, a ponto de ser vomitada de Sua boca, Ele a chama ao arrependimento (v. 19). Essa é a misericórdia de Deus!

Que possamos deixar as complicações da mente caída e todo orgulho a fim de andar no caminho que agrada a Deus e traz o Seu reino: praticar a Palavra e invocar o nome do Senhor!






Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
Escrito por Dong Yu Lan 



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