21 setembro, 2012

Oração...

Óh Senhor, Te agradecemos e Te louvamos por Tua graça e soberania! Este site estar sendo, agora, disponibilizado é fruto da Tua misericórdia e bondade. Sentimos que o que temos feito é realmente pequeno e limitado. Todavia, cremos que a Tua benção é grande e ilimitada. Tu podes transformar água em vinho; Tu podes alimentar cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes e ainda deixar sobrar. Baseados nisso, colocamos este site nas Tuas mãos, e Te imploramos para que mostres Tua benção sobre ele, a exemplo do que fizeste com a água, os pães e os peixes.

Quão vazias as mensagens e os hinos, aqui disponibilizados, seriam sem a unção do Teu Espírito. Por causa disso, Senhor, pedimos que Tu os unja abundantemente. Quando as pessoas os ouvirem, possam elas receber revelação espiritual e suprimento de vida.

A letra mata (2 Co. 3:6), mas Teu Espírito dá Vida. Aleluia! Quão inaproveitável é se nós, os homens, somente usarmos nossa mente para entender a verdade em letras! Necessitamos da Tua luz para vermos pelo Espírito. Precisamos Te contatar usando nosso espírito humano. Ah, isto é além da nossa capacidade! Faça, Senhor, o que nós não podemos fazer. Faça com que os ouvintes ouçam as mensagens e hinos com um coração sincero de busca por Ti. Salvá-nos de recebermos as mensagens somente na mente natural sem ganhá-las no espírito. Levá-nos a ter comunhão contigo e a considerarmos a Palavra ouvida a fim de corrigirmos nossa rota.

Óh Senhor, pedimos para que Te lembres da carência que há em nós com relação ao entendimento perfeito de Ti e da Tua cruz. Não sabemos nada sobre o Teu propósito eterno. Nós estamos imersos em nós mesmos. Estamos tão cheios dos nossos próprios sentimentos. Salvá-nos nesta questão, drasticamente, para que recebamos a Tua graça e possamos ser libertos. Te pedimos, Senhor, que retires os véus que ainda existem para que vejamos as coisas espirituais claramente. Que possamos experimentar o poder de ressurreição que há em Ti. Que sejamos conformados à Tua imagem. Salvá-nos dos debates inúteis que só gerarão contendas. Torná-nos simples como Tu és. Faça de nós vencedores contigo. Livrá-nos da desolação deste mundo maligno. Purifica nossos corações a medida que desfrutamos da Tua Palavra. Que sejamos luz para este mundo em trevas. Senhor, confessamos que precisamos de Ti!

Crendo que Tu farás mais do que pedimos ou pensamos, Te agradecemos.

Toda a adoração e glória sejam para Ti somente! Amém.




Vamos Desfrutar do Senhor

SENHOR EM PRIMEIRO LUGAR...



*Vamos colocar o SENHOR em primeiro lugar, ou melhor, ele tem que ser o único. Assim que se levantar, antes de qualquer outra coisa, busque o SENHOR!!!!! Vamos tirar os ídolos que nos impedem de andar no Caminho do SENHOR, (ídolo, não é apenas esculturas, imagens, feitas por mãos humanas, mas ídolos também é TUDO AQUILO QUE ROUBA O LUGAR DO SENHOR), não vamos deixar isso acontecer porque o SENHOR é o nosso Deus...

E VAMOS INVOCAR SENHOR JESUS.....


"Tomai a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus" Efésios 6:17

Leitura bíblica antes do sermão: Efésios 6



Ser um cristão é ser um guerreiro. O bom soldado de Cristo não deve 

esperar tranqüilidade neste mundo - ele é um campo de batalha! Nem 

deve ele se apoiar na amizade com o mundo, pois isso seria inimizade

contra Deus. Sua ocupação é a guerra. Enquanto ele põe, peça por peça, 

a armadura que lhe foi dada, ele deve sabiamente dizer a si mesmo: Isso 

me avisa do perigo; isso me prepara para a batalha; isso profetiza 

oposição.


JESUS É O NOSSO SENHOR....

Refletindo...

O Ensinamento do Corpo de Cristo Versus Sua Realidade


Nos assuntos espirituais, o conhecer a doutrina sem ter consciência dela não serve de nada. Por exemplo, alguém pode dizer que mentir é um pecado que não se deve cometer porque lhe foi dito por outras pessoas que um cristão não deve contar mentiras. O tema verdadeiro aqui não é se é certo ou errado mentir, mas trata-se de saber se ele é ou não alertado interiormente quando conta uma mentira. Se ele não tiver consciência interior de que mentir é pecado, então, por mais que ele confesse com a boca que mentir é um pecado, isso não lhe será de nenhuma utilidade. Ele pode dizer, por uma lado, que a pessoa não deve mentir, porém, por outro, ele mesmo não cessa de mentir. 

O que é especial daqueles que têm a vida de Deus é que, quando mentem exteriormente, sentem-se mal interiormente, não porque saibam doutrinariamente que mentir é errado, mas porque se sentem desconfortáveis interiormente ao mentir. Isto é o que realmente significa ser chamado cristão. O que caracteriza um cristão é uma percepção interior desta consciência de vida da qual estamos falando. Aquele que não tem vida e consciência interior não é um cristão. As regras externas são meramente normas, não vida.

Digamos que seja completamente inadequado que alguém fale: “Eu conheço o ensinamento sobre o Corpo de Cristo; portanto, não devo me mover de maneira independente”. Esta pessoa necessita ter também uma consciência interior além deste ensinamento. Suponhamos que ela diga que não deve ser independente, porém, quando atua de modo independente, ela mesma não se dá conta desta independência. Com isso, ela prova que nunca viu o Corpo de Cristo. Isso não significa que ela nunca tenha ouvido os ensinamentos sobre o Corpo de Cristo, mas simplesmente indica que nunca viu sua realidade.

Ouvir o ensinamento sobre e ver a realidade do Corpo de Cristo pertencem a duas esferas totalmente diferentes. Ouvir o ensinamento sobre o Corpo é meramente uma compreensão exterior de um princípio, enquanto ver o Corpo de Cristo produz uma consciência interior. Isto é semelhante à situação em que o mero ouvir a doutrina da salvação somente dá à pessoa o conhecimento de como Deus salva os pecadores, com tudo é a aceitação do Senhor Jesus como Salvador o que cria dentro da pessoa uma percepção de Deus, bem como a consciência do pecado. Que grande diferença existe entre essas duas coisas!

Por conseguinte, não devemos menosprezar esse assunto da consciência da vida, no sentido de que se trata não apenas de uma sensação exterior, mas também de um sentimento interior. Uma consciência como essa é a expressão da vida. A presença ou ausência dessa consciência revela a realidade ou a falta de realidade que há no interior. Ela nos ilumina sobre a existência ou não da vida de Cristo interiormente.

A consciência da vida é algo distintivo que habilita você a saber espontaneamente sem necessidade de ser informado. É demasiado tarde se você necessita que primeiro lhe informe algo, para só então se dar conta de tal coisa. O que aconteceria se cada cristão necessitasse ser informado sobre o que é pecado e o que não deve fazer? E o que aconteceria, neste caso, se ninguém estivesse ao lado dele? O que aconteceria se você esquecesse do que lhe foi dito? Vemos que o cristão não atua de acordo com o que ouve exteriormente dos demais, mas é motivado pelo que lhe é dito interiormente. Dentro dele há uma vida – uma vida interior, uma consciência interior. Suas atitudes vêm do resplandecer interior da luz de Deus, vêm da vida no interior e não da informação exterior.

Quando nascemos de novo, recebemos uma vida muito real e, por isso, temos dentro de nós uma consciência muito real. A realidade de uma consciência assim, mostra a realidade da vida divina. Pedimos a Deus que seja misericordioso conosco afim de que sempre toquemos essa consciência da vida e vivamos nela. Também pedimos a Deus que nos conceda uma consciência rica, de modo que possamos ter uma percepção sensível em todas as coisas: que nos demos conta de Deus, do pecado, do Corpo de Cristo e de todas as realidades espirituais. Que Deus nos guie no caminho e glorifique Seu próprio nome! 



(Texto extraído do livro “O Corpo de Cristo uma realidade” – Watchman Nee – Publicado pela Editora dos Clássicos)

Refletindo...

A pressão do pecado

Quantos de nós têm alguma experiência nítida de vencer o pecado? Quem entre nós conhece como a lei do Espírito de vida em Cristo Jesus nos liberta da lei do pecado e da morte? Quem tem explicitamente tratado com o pecado e o vencido? Por que tão poucos de nós, cristãos, somos libertados da escravidão do pecado? Pode ser talvez devido à nossa incapacidade de usar este princípio: saber como usar a pressão do pecado sobre nós; pelo contrário, desmaiamos sob sua pressão. Falhamos por não usar essa pressão para clamar a Deus e buscar Seu livramento. Quão freqüentemente devemos ser pressionados pelo pecado até esse ponto — pressionados além da nossa medida, de tal forma a não podermos ajudar ou a salvar a nós mesmos — antes que se torne real termos o poder para ir a Deus e receber a vitória de Cristo. Então, seremos libertados. Suponhamos, por exemplo, que um crente, involuntariamente, conte mentiras com freqüência. Um pequeno descuido e uma mentira escapará da sua boca. Ele não poderá vencer esse pecado se não tiver a consciência da impiedade das mentiras e da dor do mentir, tampouco sentirá profundamente que está sob a opressão das mentiras e que não tem força alguma para lutar contra elas. Somente quando desejar não cometer esse pecado é que ele reconhecerá quanto está sob sua pressão. Lutar contra o pecado só aumenta cada vez mais nesse cristão a consciência da opressão do pecado. Ele ainda não pode falar sem mentir e vai-se tornando cada vez mais e mais miserável.

Quando e como pode ele encontrar livramento desse pecado? Não antes de confessar, um dia, que, não importa quanto tente, ele simplesmente não pode vencer esse pecado e sente que seria melhor se estivesse morto. Está tão consciente da pressão desse pecado que não pode mais suportá-lo. A pressão no momento é grande o suficiente e, por isso, o poder de vencê-la torna-se suficientemente grande também. Dessa vez, ele parece ter maior poder pelo qual pode ir a Deus e clamar pelo livramento, como também muito maior capacidade para receber a obra de Cristo. Em seguida, dirá a Deus: "Ó Deus, não posso viver se Tu não me capacitares a vencer meu pecado por meio da obra consumada do Senhor Jesus". Quando se apega a Deus dessa forma, ele vence. Você vê como a pressão do pecado lhe dá poder para ir a Deus em busca do livramento?

Usemos outra ilustração. Um crente é incomodado por pensamentos impuros. Ele não tem como refrear esses pensamentos impuros. Ele sabe que isso não é certo, mas não consegue resistir nem tem poder para orar a Deus. Ele poderá tentar resistir e até mesmo tentar orar, mas parece que está tentando sem muita dedicação. Não existe poder. Por quê? Porque ele ainda não sentiu a pressão do pecado e, por isso, não tem o poder do livramento. Mas se ficar perturbado por esses pensamentos, não apenas uma ou duas, mas uma centena de vezes, e for vencido todo o tempo a despeito dos seus esforços, então sofrerá a dor da confissão e das derrotas a ponto de não poder mais suportar a pressão, nem mesmo por mais cinco minutos. E é nesse momento que ele recebe a fé como também o poder para vencer seu pecado. Nos dias comuns, ele não tem nem fé nem poder. Mas quando experimenta o calor da pressão, sua fé parece acumular poder. Normalmente, sua resistência no passado era pequena, mas agora, depois de a pressão ter aumentado tanto, sua resistência torna-se mais poderosa.

Lembremos, portanto, que a pressão visa a produzir poder. Utilizemos a pressão, em nosso viver diário, para transformá-la em poder a fim de progredir espiritualmente. Tenha em mente também que um crente poderoso não possui qualquer medida extra de poder além do que nós mesmos possuímos; ele simplesmente sabe como utilizar a pressão sobre ele e está determinado a fazê-lo. 



Trecho retirado do livro: "O Poder da Pressão" de Watchman Nee

Para Meditar...

A Palavra de Deus é Viva...


"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". (Hb 4:12)
"Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno". (Sl 139:23-24)
"A revelação das tuas palavras esclarece, e dá entendimento aos simples". (Sl 119:130)
"Mas todas as cousas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz". (Ef 5:13)
"Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva". (Gn 23:30)
"A vida estava nele, e a vida era a luz dos homens". (Jo 1:4)
Como vamos saber que parte de nossos pensamentos ou decisões é de Deus e que parte é nossa? Algumas vezes há apenas uma diferença mínima e conseqüentemente descobrimos que não podemos diferenciá-las. Podemos nos perguntar: "Isso sou eu, ou é o Senhor, em mim? Isso procede do meu espírito ou da minha alma?" Tentamos dissecar nossos pensamentos, palavras e ações a fim de saber qual parte é natural e qual é espiritual. Esta é uma tarefa extremamente difícil, e ficamos desesperados quando tentamos fazer a discriminação.
Tentar fazer isso é fatal. Somente resulta em perplexidade e hesitação. Nada é exato ou firme; é como estar sempre num labirinto ou em um nevoeiro. Toda essa abordagem, porém, está errada. Deus nunca nos disse que podemos distinguir dentro de nós o que é alma e o que é espírito. Tal abordagem está errada e a pessoa que tenta fazê-la também estará errado. Deus nunca quis que fizéssemos isso, porque se olharmos para dentro de nós mesmo, só veremos trevas. Examinar-se a si mesmo a esse respeito nunca nos levará a achar luz. Pois tudo é escuridão dentro em nós. Seguir este caminho não nos levará a lugar algum. É um beco sem saída. Portanto precisamos parar com essa prática.
"A palavra de Deus é viva e eficaz, é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". Quando dizemos ou sentimos que estamos certos ou errados, o ponto fundamental é: Como sabemos? De onde veio a luz - ou seja, o conhecimento de que isso ou aquilo está certo ou errado? De dentro de nós ou da palavra de Deus? Houve revelação? Tem que haver revelação ou luz baseada na Palavra de Deus para que possamos realmente ver. No momento em que o Espírito Santo envia luz sobre a Palavra de Deus, vemos e sabemos.
Devemos ter a luz que mata. Sob tal luz vemos que tudo o que é nosso está centralizado na alma. Portanto precisamos de revelação, porque ela mata e realiza a obra. Deus não opera de outra maneira à parte da revelação. Obter revelação é suficiente, pois a obra então é realizada. No momento em que a recebemos e nos vemos como Deus nos vê, somos enfraquecidos e nossa vida da alma morre. A luz que vem da revelação traz consigo o poder; ou melhor, ela mesma é o poder. Sendo assim, tudo depende de revelação. Depois que a recebemos nada mais resta para Deus fazer. Não há um segundo passo a tomar - a revelação é a chave de tudo.
Em Peniel, Jacó disse: "Vi a Deus face a face." Esse é o local de revelação. Não apenas uma experiência, é estar face a face com o próprio Deus. Não é meramente uma operação de Deus, é a própria Luz. A luz mata, mas melhor ainda, a luz purifica. A única razão para não termos luz é não termos lugar para ela. Fechamos a porta. Estamos fechados para a luz. Ore para que possamos estar abertos a ela. Não obteremos luz até que estejamos abertos para ela. E quando a luz vem, ela mata. Portanto, após recebermos a luz, não mais devemos olhar para dentro de nós e nos perguntar se estamos certos ou errados, se é da alma ou do espírito. Somente ore: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno."
Você deve aprender a se abrir. Não engane a si mesmo, nem seja soberbo. Seja humilde e aprenda a ser sincero. Muitas vezes não somos sinceros para com Deus e com Sua Palavra. Algumas vezes a luz vem devagar, pouco a pouco. Mas quando ela vier, renda-se a ela. Ande mansamente com temor e tremor. Lide com o eu até o limite máximo, ou melhor, deixe o Espírito Santo lidar com você sem restrições. A razão pela qual somos carentes de discernimento em relação às situações de outros é porque não permitimos que Deus nos dê luz com respeito a nós mesmos. Precisamos primeiro discernir nosso próprio eu. Então poderemos ajudar outros a ver.

Vivendo pela Vida de Deus - Watchman Nee