27 fevereiro, 2012

PARABOLA DO JOIO E DO TRIGO.

MATEUS 13

(Mt 13:24) Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeou boa semente no seu campo;

(Mt 13:25) mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se.

(Mt 13:26) Quando, porém, a erva cresceu e começou a espigar, então apareceu também o joio.

(Mt 13:27) Chegaram, pois, os servos do proprietário, e disseram-lhe: Senhor, não semeaste no teu campo boa semente? Donde, pois, vem o joio?

(Mt 13:28) Respondeu-lhes: Algum inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, pois, que vamos arrancá-lo?

(Mt 13:29) Ele, porém, disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis com ele também o trigo.

(Mt 13:30) Deixai crescer ambos juntos até a ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro.

(Mt 13:31) Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou, e semeou no seu campo;

(Mt 13:32) o qual é realmente a menor de todas as sementes; mas, depois de ter crescido, é a maior das hortaliças, e faz-se árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.

(Mt 13:33) Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.

(Mt 13:34) Todas estas coisas falou Jesus às multidões por parábolas, e sem parábolas nada lhes falava;

(Mt 13:35) para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo.

(Mt 13:36) Então Jesus, deixando as multidões, entrou em casa. E chegaram-se a ele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo.

(Mt 13:37) E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem;

(Mt 13:38) o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o o joio são os filhos do maligno;

(Mt 13:39) o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos.

(Mt 13:40) Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo.

(Mt 13:41) Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade,

(Mt 13:42) e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.

(Mt 13:43) Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça.

(Mt 13:44) O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem, ao descobrí-lo, esconde; então, movido de gozo, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.

(Mt 13:45) Outrossim, o reino dos céus é semelhante a um negociante que buscava boas pérolas;

(Mt 13:46) e encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e a comprou.

(Mt 13:47) Igualmente, o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanhou toda espécie de peixes.

(Mt 13:48) E, quando cheia, puxaram-na para a praia; e, sentando-se, puseram os bons em cestos; os ruins, porém, lançaram fora.

(Mt 13:49) Assim será no fim do mundo: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos,

(Mt 13:50) e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.

(Mt 13:51) Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Entendemos.

(Mt 13:52) E disse-lhes: Por isso, todo escriba que se fez discípulo do reino dos céus é semelhante a um homem, proprietário, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.

(Mt 13:53) E Jesus, tendo concluido estas parábolas, se retirou dali.

(Mt 13:54) E, chegando à sua terra, ensinava o povo na sinagoga, de modo que este se maravilhava e dizia: Donde lhe vem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos?

(Mt 13:55) Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão, e Judas?

(Mt 13:56) E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto?

(Mt 13:57) E escandalizavam-se dele. Jesus, porém, lhes disse: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra e na sua própria casa.

(Mt 13:58) E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.

PARABOLAS DO SEMEADOR.

Mateus 13

(Mt 13:1) No mesmo dia, tendo Jesus saído de casa, sentou-se à beira do mar;

(Mt 13:2) e reuniram-se a ele grandes multidões, de modo que entrou num barco, e se sentou; e todo o povo estava em pé na praia.

(Mt 13:3) E falou-lhes muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear.

(Mt 13:4) e quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram.

(Mt 13:5) E outra parte caiu em lugares pedregosos, onde não havia muita terra: e logo nasceu, porque não tinha terra profunda;

(Mt 13:6) mas, saindo o sol, queimou-se e, por não ter raiz, secou-se.

(Mt 13:7) E outra caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram.

(Mt 13:8) Mas outra caiu em boa terra, e dava fruto, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta por um.

(Mt 13:9) Quem tem ouvidos, ouça.

(Mt 13:10) E chegando-se a ele os discípulos, perguntaram-lhe: Por que lhes falas por parábolas?

(Mt 13:11) Respondeu-lhes Jesus: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;

(Mt 13:12) pois ao que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.

(Mt 13:13) Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e ouvindo, não ouvem nem entendem.

(Mt 13:14) E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, e de maneira alguma entendereis; e, vendo, vereis, e de maneira alguma percebereis.

(Mt 13:15) Porque o coração deste povo se endureceu, e com os ouvidos ouviram tardamente, e fecharam os olhos, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, nem se convertam, e eu os cure.

(Mt 13:16) Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem.

(Mt 13:17) Pois, em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram.

(Mt 13:18) Ouvi, pois, vós a parábola do semeador.

(Mt 13:19) A todo o que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que lhe foi semeado no coração; este é o que foi semeado à beira do caminho.

(Mt 13:20) E o que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;

(Mt 13:21) mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e sobrevindo a angústia e a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.

(Mt 13:22) E o que foi semeado entre os espinhos, este é o que ouve a palavra; mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera.

(Mt 13:23) Mas o que foi semeado em boa terra, este é o que ouve a palavra, e a entende; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.

MENSAGEM PARA OS JOVENS.

Uma história diferente

Os jovens vivem hoje um contexto paradigmático: por um lado, a sociedade da informação, a sociedade globalizada, iconizada na pessoa do jovem, é cada vez mais socialmente consciente, atuando positivamente em favor da preservação ambiental, do crescimento sustentável, dos regimes de igualdade, justiça e desenvolvimento humano. Por outro lado, os mesmos mecanismos de socialização, os mesmos instrumentos de comunicação que tornam o mundo globalizado criam pessoas isoladas. Não é preciso sair de sua reclusão para comunicar-se, trabalhar, comprar, entreter-se. A defesa de minorias acaba encerrando pessoas em grupos sectarizados. A mesma rede que disponibiliza todas as informações faz com que o navegante nunca aprenda. O mundo globalizado, a sociedade consumista, faz com que cada um tome sua direção, viva como bem lhe parece, e tubo parece corromper-se cada vez mais.

Mas esse modo de vida não é exclusividade dos tempos modernos. O livro dos Juízes termina com uma frase marcante: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto” (Juízes 21:25). Após 400 anos, o povo de Israel havia absorvido muito da cultura do Egito, o centro do desenvolvimento humano à época. Ao sair do Egito, passaram 40 anos em peregrinação, anos em que tiveram contato com vários povos do oriente médio. O livro de Josué nos conta, ainda, como foi a entrada de Israel em Canaã e como alguns dos antigos habitantes foram preservados e acabaram integrando e influenciando a nação descrita no livro seguinte, o livro de Juízes. Em Juízes, Israel era uma nação “globalizada”. Haviam traços culturais de muitos povos, haviam vários grupos cuidando de seu interesse particular. Mas não havia direção, cada um fazia o que achava mais reto.

Jovem, você deve se perguntar: esse é o melhor jeito de se viver? Você quer viver assim? Sem ideal? Sem direção? A história do livro de Juízes é uma sucessão de crises, de sofrimento, de instabilidade. Mas Deus queria uma história diferente para Seu povo. Deus quer uma história diferente para você. A efervescência cultural da época dos Juízes fez com que o povo se esquecesse do Senhor e, por várias vezes, O substituísse. Mas Ele nunca os deixou. E não importa quão ocupados, distraídos, desanimados, oprimidos ou ansiosos possamos estar. Deus cuida de nós! Ele está agora mesmo “movendo alguns pauzinhos”, arranjando todas as coisas para nos fazer convergir a Ele (Ef 1:9-10). Essa é a direção que Ele quer para nós, é a nossa nova história.

Uma lei diferente

O que poucos sabem é que, no meio da situação descrita no livro de Juízes foi escrito o livro de Rute. Rute, uma moabita, havia se casado com um israelita, um emigrante que fugia da fome em Israel. Após tornarem-se viúvas, Rute e sua cunhada Orfa resolveram acompanhar sua sogra, Noemi, que voltava para Israel. Orfa, convencida por Noemi, voltou atrás, para viver com seu povo. Mas Rute não foi persuadida a voltar. Pelo contrário, ela respondeu: “aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rt 1:16). Nesse ponto, a história de Rute e a história de Deus passaram a convergir.

Já em Belém, Rute e Noemi, empobrecidas, buscavam uma forma de suster-se. Por isso Rute foi ao campo, para recolher o que os segadores deixavam para trás. Há uma figura maravilhosa do cuidado de Deus aqui. Quando o povo ainda estava no deserto, comendo do maná e sendo totalmente suprido por Deus, receberam a seguinte lei: “Quando também segares a messe da tua terra, o canto do teu campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua messe. Não rebuscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Lv 19:9-10). Rute havia escolhido ao Senhor. E o Senhor já havia escolhido e cuidava de Rute. Mesmo centenas de anos antes de ela saber disso. Aquela lei, escrita em Levítico, foi dada para que Rute e Noemi tivessem algum sustento. Deus as sustentava.

Jovem, o Senhor te escolheu antes da fundação do mundo. Você pode não entender a razão de várias situações em sua vida. Mas tenha certeza disso: Deus cuida de você. Ele está cuidando de tudo, há muito tempo. Há pelo menos dois mil anos atrás Ele providenciou uma lei com o fim de nos suprir. A lei do Espírito e da vida, que nos livra da lei do pecado e da morte (Rm 8:2). Essa lei foi promulgada para que tenhamos liberdade de viver com Deus. Podemos viver no Espírito e desfrutar vida e paz (Rm 8:4-6). Agora, temos outra constituição, podemos viver de maneira diferente, “como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus” (1 Pe 2:16).

Um lugar diferente

Nossa história com Deus não tem apenas um desenrolar feliz. O final, a exemplo da história de Rute, também é muito feliz. Boaz, parente de Noemi, observou o que Rute fazia por sua sogra. Ele insistiu que ela continuasse a rebuscar espigas em seus campos. Ele também ordenou aos servos que deixassem boas espigas para trás, para que Rute pudesse colher (Rt 2:15-16). Boaz foi generoso. Aliás, o campo de Boaz era um lugar diferente. No livro de Juízes não há muitos indícios de que o povo mantivesse recordação de Deus, ou que tivesse intimidade com Ele. Mas o campo de Boaz era uma esfera de bênção, de generosidade, de amizade. Até os rapazes falavam acerca de Deus com ternura. Diziam: “O Senhor te abençoe”. Dizer “Deus te abençoe” pode ser algo impessoal, mas eles usavam o título “o Senhor”, por que tinham intimidade com Ele.

Por fim, Boaz se tornou o resgatador de Rute, isto é, usou das prerrogativas de parente e casou-se com ela, para dar-lhe amparo. Havia outro parente mais próximo, mas este não quis pagar o preço por Rute (Rt 4:6). Há muitas pessoas que nos cercam, a quem dedicamos atenção, mas não estão dispostas a pagar o preço que o Senhor pagou por nós. O final do livro de Rute nos mostra que “Salmom gerou a Boaz, Boaz gerou a Obede, Obede gerou a Jessé, e Jessé gerou a Davi” (Rt 4:21-22). O rei Davi, em seu tempo, foi um homem segundo o coração de Deus, que pastoreou o povo de Deus e os conduziu a amar o Senhor. O livro de Mateus, escrito quase 1500 anos depois, inicia dizendo: “Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão”. E foi assim que a história de Rute se tornou parte da história de Deus.

Jovem, a igreja é um lugar diferente. Aqui Deus quer dar-nos amparo. A igreja não é um lugar de cobrança ou restrição. A igreja é um campo de bênção, generosidade, amizade, fraternidade e amor. O Senhor quer nos resgatar, mudar nossa história. Ele quer nos tirar do ambiente de confusão, de isolamento, para um lugar onde a vida é gerada e pode crescer. O Senhor nos ama. Ele deseja guardar-nos em Sua presença, em comunhão com Ele. É na igreja que temos aqueles que nos ajudam a rebuscar espigas, aqueles que têm intimidade com o Senhor e conseguem encontrar suprimento abundante na Palavra. Na igreja temos uma lei diferente, a lei do Espírito, que nos conduz a viver em Deus.

A igreja é também o ambiente podemos gerar pessoas para Deus. Nos últimos 5 versículos do livro de Rute o verbo “gerou” aparece pelo menos 9 vezes. Quando nossa história muda, quando vivemos pela lei do Espírito, quando permanecemos na vida normal da igreja, muitos serão pastoreados, conduzidos a Deus. Jovem, é tempo de cuidar de alguém. Leve outros jovens a conhecerem o Senhor, a terem sua história mudada. Cuide dos outros jovens da igreja. Seja a continuação da história de Deus na sua cidade. O resultado final de nossa história com Deus é o estabelecimento do Seu reino. “Ele reinará pelos séculos dos séculos”, “se perseveramos, também com Ele reinaremos” (Ap 11:15; 2 Tm 2:12).

A renovação que produz vida e paz.

Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Conforme está escrito na profecia de Isaías: Eis aí envio diante da tua face o meu mensageiro, o qual preparará o teu caminho (Mc 1:1-2)
Mt 3:2-5; Lc 1:5, 36, 41-44; Rm 8:6; 12:2

João Batista foi a primeira pessoa a pregar o arrependimento no Novo Testamento (Mt 3:2). Ele foi enviado por Deus para preparar o caminho do Senhor Jesus e iniciou seu ministério transmitindo aos judeus a mensagem do arrependimento.
Como vimos, desde o ventre materno João Batista percebeu, pelo Espírito Santo, que Jesus era o Filho de Deus. A mãe de João Batista, Isabel, era parenta de Maria, a mãe de Jesus (Lc 1:36). Certo dia, quando Maria foi visitar Isabel, estando ambas grávidas, João, que estava no ventre de Isabel, estremeceu. Isabel reconheceu que aquele que estava no ventre de Maria era o Senhor, o Rei do reino dos céus (vs. 41-44).

O pai de João Batista era o sacerdote Zacarias (v. 5). Um dia o próprio João Batista poderia se tornar um sacerdote e, assumindo a mesma função no templo, vestiria roupas de linho e se alimentaria da comida consagrada aos sacerdotes - o peito e a coxa dos sacrifícios -, mas isso não ocorreu. Quando adulto ele passou a pregar o evangelho no deserto e usava vestes de pelos de camelo e comia gafanhotos e mel silvestre.

Isso significa que, por meio de João Batista, Deus queria que as pessoas fossem libertadas das tradições, rituais e ordenanças do Antigo Testamento para com elas estabelecer uma nova maneira de se relacionar. Por isso todos precisavam se arrepender, deixando a velha maneira de pensar e a velha religião.

O arrependimento é a mudança que provém da renovação da nossa mente (Rm 12:2). Quando a mente é colocada no Espírito, ganhamos vida e paz (8:6). Os pensamentos renovados não tendem ao pecado nem à carne.

Como a mente é uma parte da nossa alma, renovar a mente também significa negar a vida da alma, que é independente de Deus e oposta a Ele. Que o Senhor revele a cada um de nós o ponto específico em que precisamos de renovação. Para isso, precisamos ir diante Dele em oração e, ao ser iluminados por Ele, nos arrepender para sermos libertados dos nossos conceitos, da velhice espiritual e das tradições.