18 setembro, 2012

Amo a ti Senhor Jesus...

Senhor eu amo a ti,e não há ninguém como tu;em todo universo outro alem de ti não tenho eu;JESUS AMO A TI !!!!!Que prova mais terei do seu amor sem fim?Se tua vida aqui entregaste tu por mim.
Que forte é o teu amor,não posso resistir.O mundo vou deixar e para sempre te seguir.Por teu amor que jorra qual viva fonte em mim;Senhor eu amo a ti.OH!!! como amo a ti !!!!!!!



Para Meditar...

Revirar o Solo


Há algum tempo um cristão trabalhou com fazendeiros. Nesse convívio, um deles contou-lhe o seguinte fato: certa época plantou determinada semente. No entanto, nada aconteceu. Aparentemente, o problema estava na semente. Como precisasse utilizar aquela terra, muito tempo depois este fazendeiro virou o solo e lançou ali nova semente. Qual foi a surpresa ao constatar que, quando as novas sementes germinaram e brotaram, surgiram também brotos das primeiras sementes, semeadas muitos anos antes. Espiritualmente ocorre processo semelhante. A Palavra de Deus, como uma semente, é lançada ao solo do nosso coração. Muitas vezes, no entanto, aparentemente nada ocorre: não se observa nenhuma transformação em nós operada pela Palavra, não se observa mais fé e mais confiança no Senhor, não se vê mais conhecimento vivo de Cisto dado pela Palavra. Havera algum problema com a semente? Certamente não. A palavra é viva e eficaz(Hb4:12) e não fica sem realizar aquilo para que foi designada (Is55:10,11). Que faz Deus, então? Revira a terra. Ocasionalmente, Deus permite que aconteça em nossa vida situações de tumulto,de sofrimento, de tirar tudo do lugar, de desestabilizar-mos.Isso faz com que a Palavra, que estava deppositada no mais profundo de nosso ser, seja despertada, e prepare o terreno do coração,limpando-o da autoconfiança, da displicencia, do orgulho, da negligencia. Assim,a Palavra, há tanto ouvida e prontamente esquecida, emerge cheia de vida, cheia do poder da vida indissoluvel (Hb7:16), resgatando-nos de nós mesmos e levando-nos a Deus. Portanto, se voce, tualmente, sente que em sua vida parece estar ocorrendo uma revirada do solo, não se assuste -isso é o amor de Deus. Ele sabe que assim, e somente asim, somos levados a desistir de viver por nós mesmos e viver de acordo com Sua vida. O resultado será a vida germinando e gerando muito fruto. 



Estudo Diário "O Pão da Vida".

Refletindo...

Andai no Espírito


"Digo, porém: Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne ( .. )Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito" (Gálatas 5:16,25).

De acordo com o texto grego, os versículos acima falam de dois tipos de andar no Espírito: peripatéo e stoiquéo. 0 primeiro tipo de andar no Espírito é mais genérico, envolve nosso dia-a-dia em casa, no trabalho, na escola... Se andarmos no Espírito em todo tempo e em todo lugar, não daremos provisão para a carne com suas paixões e concupiscências. Você pode perguntar: como faço para andar perípatéo no Espírito (v. 16)? É muito simples. Basta declarar sua dependência de Deus em tudo o que faz, que fala e que pensa em seu viver diário. Diga: ó Senhor Jesus, eu Te amo! Senhor Jesus, eu preciso de Ti! 0 Senhor, sem Ti nada posso fazer! Experimente praticar isso e verá como seu viver diário se tornará mais doce, mais saudável em todos os aspectos.

Andando dessa forma, no Espírito, além de desfrutar de tudo o que o Senhor é, tomando-O como nossa realidade, estaremos expressando o próprio Deus, que hoje habita em nosso espírito regenerado, em vez de expressar a nós mesmos.

E quanto ao andar stoiquéo no Espírito (v. 25)? Este diz respeito a andar com uma meta, com uma direção definida, como um exército, em coordenação com outros, de acordo com uma regra (6:16). Muitos cristãos têm dificuldade com esse tipo de andar, pois preferem ser individualistas, independentes e se isolam facilmente do mover coletivo de Deus na terra.

É importante percebermos que Deus deseja se mover na terra por meio de Seu povo como um corpo bem coordenado, como a nova criação. Para isso precisamos abrir mão de nossas próprias preferências, opiniões, conceitos e nos submeter à orientação específica de Deus com vistas à edificação da igreja e, por fim, ao estabelecimento de Seu reino.

Nesse aspecto, nossa reunião, comunhão, nosso ajuntamento com os irmãos em Cristo é extremamente crucial. Assim, podemos nos coordenar para, juntos, servir ao Senhor: pregando o evangelho, apascentando os novos cristãos, separando um tempo para visitar pessoas até mesmo em outras cidades... Esse tipo de andar stoiquéo no Espírito, sem dúvida, acelera o processo de cumprimento do propósito eterno de Deus.

Querido leitor, que o Senhor nos permita estar totalmente comprometidos com Ele na execução de Sua obra na terra! Isso só será possível se vivermos e andarmos no Espírito. 




Fonte: Jornal Árvore da Vida

Pequena Chave Bíblica da Restauração...

A vida de Reuniões:


Reunir-se é um requisito espiritual - Hb 10:155; Jo 10:3, 16; At 20:28. A importância e a meta das reuniões - receber revelação, encorajamento, etc - Mt 18:20; Lc 24:33-36; At 2:1-4; Hb 10:24-25, elas são para lembrar do Senhor e adorar o Pai - Lc 22:7-23; Mt 26:30; Hb 2:12, orar - Mt 16:19, pregar - At 5:42, para cuidar um dos outros e crescer em vida - 1Ts 4:9, ensinar - At 20:20 e edificar a Igreja - 1Co 14:26. A meta das reuniões: exibir a Cristo - Cl 1:12; Dt 16:16. A maneira de reunir-se - Dt 16:16-17; 1Co 14:23-26. Na base - Dt 16:16-17; 1Co 14:23-26, não de mãos vazias - Dt 16:16, 17; 1Co 14:23-26. As reuniões devem contar: palavra, Espírito, invocar, oração, orar-ler, falar-cantar hinos e profetizas. 

As diferentes reuniões: caráter ministerial, de casa, do partir do pão, de oração, etc.


www.radioarvoredavida.net

Refletindo...

Submissão, amor e brandura


O maior sonho de todos os pais é ter um lar feliz. Mesmo aqueles que já desistiram, por qualquer motivo, já anelaram isso um dia. Avaliando a condição da maioria das famílias, percebe-se que são poucos os pais que atingiram o alvo. Tal insucesso dar-se-ia porque um lar feliz não passa de uma utopia ou seria o resultado da falha dos pais em não atentar aos princípios que Deus estabeleceu?

A carta que o apóstolo Paulo escreveu aos colossenses estabelece princípios que a esposa, marido, pais e filhos devem viver no seio familiar (Colossenses 3:18-21).

O primeiro grande princípio é que, antes de ser uma boa mãe, a mãe precisa ser uma boa esposa. Dedicar-se primeiramente aos filhos antes de dedicar-se ao marido constitui erro grave. Há beleza no lar quando os filhos submetem-se à autoridade dos pais. Essa ordem é desejada por todas as famílias. De um fato todos nós devemos ter clareza: são as esposas as responsáveis por estabelecer o padrão de submissão no lar. Quando a esposa consegue submeter-se a seu próprio marido, torna-se desnecessário falar de autoridade e submissão para os filhos. O exemplo de submissão da esposa ao marido substituirá os gritos e as agressões físicas que os pais, às vezes, lançam mão para fazer os filhos enxergarem sua posição e dever. É uma lei: se a esposa grita, desobedece e faz pouco caso do marido, os filhos não somente aprenderão essa nociva lição, como também se voltarão mais tarde contra o pai, confrontando, assim, sua autoridade. Esposas submissas = filhos submissos.

O segundo grande princípio é que, antes de ser um bom pai, o pai precisa ser um bom marido. Pouco adianta o esforço do pai em dar presentes e fazer piqueniques com os filhos se a forma como ele trata a esposa é com amargura. Se o pai pudesse ter uma conversa sincera com os filhos e perguntasse-lhes o que mais alegraria seu pequeno coração, certamente a resposta seria que amasse profundamente a mãe deles. Os maridos geralmente desempenham errada-mente seu papel de autoridade em casa. Eles pensam que exercer autoridade é mandar, humilhar e esbravejar quando as esposas não respondem a contento as suas reclamações. A verdadeira autoridade é exercida sem força, sem peso. A verdadeira autoridade é exercida com amor. Quando o marido ama verdadeira-mente a esposa como ele ama o próprio corpo, a esposa submete-se ao esposo espontaneamente e os filhos entendem que o melhor caminho a trilhar com os pais e com os irmãos é amando-os.

O terceiro grande princípio está na correção branda dos pais ao corrigir os erros dos filhos. No passado erramos com nossos pais. Nossos avós e todos os outros filhos que vieram antes de nós também erraram bastante com seus pais; entretanto, achamos inadmissível que nossos filhos errem. Quando os filhos brigam uns com os outros, tiram notas baixas, mentem ou, por alguma razão, ficam introspectivos, a maioria dos pais reage de uma forma tão irritadiça que chegam a transparecer que desconhecem todos esses gestos e sentimentos e que jamais agiram de modo semelhante.

A irritação furta dos pais a possibilidade do diálogo, da sobriedade, do discernimento, do equilíbrio, da compreensão e da disciplina eficaz. Muitos pais, em vez de ajudarem os filhos que erraram, irritam os filhos, "jogando na cara" seus erros, deficiências e humilhando-os perante os outros. Por causa dessas atitudes, os filhos ficam bastante desanimados para prosseguir. A crítica amarga dificilmente produz bons resultados; pelo contrário, a crítica amarga elimina a esperança dos filhos, deixa-os na defensiva e gera no coração deles raiz de amargura. Não estamos incentivando a condescendência ou conivência com o erro cometido pelo filho. Entretanto, quando os filhos tiverem de ser corrigidos, devemos fazê-lo com brandura (Gálatas 6:1). Voltemos ao passado, lembremo-nos de que já cometemos o mesmo erro e nos perguntemos: "Como eu gostaria de, numa situação dessas, ser corrigido pelos meus pais?" Esse pequeno lapso de tempo pode desfazer a irritação e produzir caminhos mais criativos no trato do pai com o filho. Dessa forma fica mais fácil os filhos obedecerem.

Se aqueles que têm filhos desejam ser bons pais, precisam primeiramente ser boas esposas e bons maridos. Ambos precisam compartilhar submissão e amor um para com o outro. É somente dessa forma que bons pais surgem, é dessa forma que lares felizes surgem. 


Fonte: Jornal Árvore da Vida nº 146