25 setembro, 2012

O MUNDO DE OUTRORA...


 

Gênesis 1:1-2 diz: “No principio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.” Esta passagem, parece muito simples, e na visão de muitos estudiosos da Bíblia, a continuação a partir do versículo 3 quando Deus diz: “haja luz”, trata-se dos detalhes do que aconteceu no versículo 1. Mas na verdade não é tão simples assim.

O primeiro questionamento que levanto é sobre a condição da Terra no versículo 2: “sem forma e vazia” com “trevas sobre a face do abismo”. Será que no tempo dos fatos relatados no versículo 1, o Deus maravilhosamente perfeito, belo, criou algo tão imperfeito, em condição tão deplorável?

Não! Jó 38:4-7, diz que as “estrelas da alva” e os “filhos de Deus”(que são os anjos, os primeiros a serem criados), cantavam, rejubilavam alegremente enquanto Deus criava. Eles podiam contemplar desde já a beleza da criação, mesmo antes de ela estar completa.
Sendo assim, não se pode dizer que na passagem de Genesis 1:1-2, o fato de a Terra estar sem forma e vazia se dá à hipótese de que a criação supostamente não estava completa. Também não podemos dizer que isso ocorreu porque Deus ainda estava moldando Sua criação, pois quando Ele cria, desde o principio de Sua obra a beleza é notória. Mas aqui nós vemos uma situação em que havia trevas sobre a face do abismo, e uma deformidade que fazia com que a Terra perdesse sua beleza.

   1. Entendendo as Palavras de Gênesis 1:1-2 e 2:4
  

      A tradução correta do versículo 2

Na grande maioria das traduções da Bíblia, como a versão Revista e Atualizada de João Ferreira de Almeida, temos uma tradução inadequada[1] do versículo 2 do capítulo 1 de Gênesis. A forma como este versículo é traduzido induz o leitor ao erro, fazendo-o acreditar que o fato de a Terra estar sem forma e vazia no versículo 2, faz parte da obra de criação, quando na verdade não. Assim em algumas traduções temos: “A terra, porém estava sem forma e vazia”.

O problema na tradução deste versículo, está na palavra que aqui foi traduzida por estava. Mas em uma versão do original em hebraico deste texto, vemos o verbo “hayah, cuja tradução correta é “tornou-se. O verbo “tornar-se” nos dá a idéia de algo que tinha uma determinada condição, mas que por algum motivo ouve uma mudança para um estado oposto, ou seja, perdeu a sua originalidade. Qual é o oposto de uma terra sem forma e vazia? É uma terra linda e totalmente habitada por vários seres.

Para compreendermos melhor como essa correção de tradução pode mudar nosso entendimento vamos ler novamente esta passagem: no versículo 1 vemos que “No principio, criou Deus os céus e a terra...” seguindo para o versículo 2 observamos que “A terra, porém tornou-se...”. É muito importante é prestar atenção a essa Conjunção Adversativa: porém. Deus criou a terra, porém ela tornou-se sem forma e vazia. A idéia que essa expressão (porém) nos dá, é de contrariedade, contraste entre os fatos expostos. A partir desta analise lingüística, podemos afirmar que o versículo 1 nos fala de uma Terra completamente habitada, mas algo aconteceu para que a terra perdesse sua originalidade, assim a causa da situação da Terra no versículo 2 não pode ser atribuída a uma obra de criação em vias de ser concluída.

          Uma Criação Original seguida de uma Criação Adicional

Na versão Revista e Corrigida de Almeida, vemos uma tradução mais fiel no que diz respeito a Gênesis 2:4: “Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados: no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus”. Este versículo pode nos ajudar a compreender melhor o verdadeiro sentido do versículo 2 do capítulo 1.

Eu optei por dividir Gênesis 2:4 em duas partes: na primeira parte vemos os céus sendo citados em primeiro lugar e a terra em segundo, e o verbo usado em sua forma conjugada é criar. Na segunda parte do versículo vemos uma seqüência em que a terra é citada primeiro, depois vemos os céus em segundo lugar, sendo que o verbo usado em sua forma conjugada é fazer. Quando o tradutor desta versão, observou o texto no hebraico ele notou a existência de duas palavras, que de fato não são usadas como sinônimos: 1) “criar” que no hebraico é “bara” e significa “trazer algo à existência a partir do nada”; 2) “fazer” que no hebraico é “asah” e significa “trabalhar sobre uma substância já existente, a fim de produzir outra coisa a partir dela”.

As diferenças seqüenciais e verbais que encontramos entre as duas partes do versículo 4 nos revelam dois acontecimentos com características diferenciadas: 1) Em um primeiro momento Deus criou a partir do nada os céus(em primeiro lugar) e a terra (em segundo lugar), isso está relacionado ao ato da criação completa de Deus já em Genesis 1:1; 2) No segundo momento Ele fez a terra (primeiro) e os céus (segundo) a partir de uma substancia que já existia, isso está relacionado aos atos que Deus tomara do tempo do versículo 2, após a terra tornar-se sem forma e vazia por algum motivo.

 2. Por que Deus precisou fazer algo adicional nos Céus e Terra já criados?

Parece confuso ou complexo não é verdade? Neste estudo relacionamos Gênesis 1:2 com Gênesis 2:4, e aqui temos a necessidade de saber ligar os fatos descritos nesta porção das Escrituras. A maior dificuldade para entender tudo isso, pode ser resolvida, se tivermos em mente que a terra sem forma e vazia relatada no capítulo 1 versículo 2, não é resultado exclusivo da obra de Deus.

O que posso adiantar no momento, é que o ato da criação teve seu principio e termino já no versículo 1. Mas se os céus e terra já estavam prontos desde o período relatado no versículo 1, por que então a Terra estava sem forma e vazia no versículo 2?

               O tempo da rebelião de Lúcifer

Antes de mais nada devemos enfatizar que, de acordo com Jó 38:4-7 os anjos já haviam sido criados quando Deus estava lançando os fundamentos da Terra. Em Ezequiel 28:12-14 e Isaías 14:12 vemos Lúcifer (que vem do Latim, e significa “filho da alva” ou “estrela da manhã”), um querubim da guarda, o anjo de maior posição estabelecido por Deus em sua época. Sem dúvida, Deus, não o criou maligno, mas ele mesmo, em seu livre-arbítrio, encheu-se de orgulho, por sua formosura, perfeição em suas obras e sua posição, então quis ser semelhante ao Altíssimo, ou seja, queria ter a mesma posição e autoridade que Deus (Isaías 14:13-14). Ele não se contentava, com a posição que Deus lhe dera, e queria ultrapassar o limite que o SENHOR estabeleceu para sua autoridade e reinado. Então Deus o lançou por terra, e ele se tornou Satanás, o adversário.

No verdadeiro contexto destas passagens em Ezequiel e Isaías, Deus está tratando de reis, homens, assim como em Ezequiel 28:12, onde Deus levanta uma lamentação contra o rei de Tiro. Mas no meio do discurso, em uma comparação, parece que o sentido muda, para falar de um anjo, um querubim, este não estava na terra, mas no monte santo de Deus (versículo 14). Deus repreende o rei, comparando sua trajetória com a do querubim que outrora se rebelou contra Deus. Assim pode-se dizer com toda segurança, que nestas duas passagens, está se contando a história de duas pessoas, o rei terreno, comparando-a com a do anjo que se rebelou no principio da criação.

O fato de Deus usar o exemplo de Lúcifer, para lamentar sobre a atitude de um rei, nos indica que este querubim de outrora, foi estabelecido por Deus como um rei, uma autoridade que representava Deus perante Sua criação. Segundo a revelação no Novo Testamento, Satanás é o príncipe da potestade do ar (Efésios 2:2), e o príncipe deste mundo (João 12:31). O fato de ele ter oferecido ao Senhor Jesus nesta terra, todos os reinos deste mundo (Lucas 4:5-6; Mateus 4:8-10), também indica que ele é o governador do sistema maligno do mundo atual. O argumento que ele tem para continuar em seu domínio maligno sobre este mundo, é que no passado ele foi uma autoridade, e não quer largar sua posição.

Mas o que nos interessa neste estudo é um simples detalhe que há em sua queda, quando Deus o destituiu de sua autoridade: o fato é que quando Deus o expulsou de sua posição, e o lançou por terra, ele foi lançado para o “mais profundo do abismo”. Isso é muito importante para entendermos Genesis 1:2, pois nesta passagem também vemos um abismo com trevas, o que indica a possibilidade de ser o mesmo abismo no qual Satanás foi jogado por ter se rebelado. Sendo assim, chegamos á conclusão de que o acontecimento que fez com que a Terra entrasse no estado de caos descrito em Genesis 1:2, foi logicamente a rebelião de Lúcifer, corrompendo a primeira criação e levando Deus a tomar a decisão de julgar esta criação com água.

  A Teoria do Intervalo

De acordo com alguns estudiosos da Bíblia como o irmão G. H. Pember, que em sua obra “As Eras mais Primitivas da Terra”, defende a Teoria do Intervalo, entre Genesis 1:1 e 1:2, há um intervalo, ou seja, um período de tempo relativamente longo, que ninguém pode afirmar quando tempo exatamente este espaço de tempo durou. Com certeza, este período durou bilhões e bilhões de anos.

De acordo com esta teoria, no versículo 1, Deus teria criado a terra, e nela já havia muitos seres, vegetais, animais, bactérias etc. Seria a era dos dinossauros, ou mesmo dos primatas hominídeos, que ninguém pode negar que existiram, pois há muita evidência, comprovada cientificamente. Então o que vemos no versículo 2, trata-se do resultado de uma rebelião. Lúcifer teria se rebelado no final deste período (ou intervalo de tempo), e por isso foi lançado à Terra, corrompendo a primeira criação, que certamente se refere aos dinossauros e/ou hominídeos. Estes primeiros seres tornaram-se violentos e rebeldes, assim como Satanás, quando este foi lançado por terra. Então Deus, teria enchido a terra com água (fato pelo qual “o Espírito de Deus pairava por sobre as águas”), como no dilúvio da época de Noé, matado a todos os seres desta primeira criação. Assim temos que, o intervalo de tempo indefinido que existe entre os dois primeiros versículos da Bíblia compreende o tempo da criação a partir do nada, surgindo uma terra habitada por estes seres, até o fim desta primeira criação com a rebelião de Lúcifer. Assim, nos versículos seguintes, vemos uma preparação para que o homem fosse introduzido nesta nova Terra. A esta podemos chamar de, criação Adâmica.
 
Desse segundo ato de Deus surgiu o mundo atual, que também está corrompido. Segundo Hebreu 2:5, Deus fará um novo mundo que não entregará mais para que os anjos administrem. Este “mundo que há de vir” são os novos céu é terra mencionados nos capítulos finais de Apocalipse.

Assim temos que o mundo de outrora, criado a partir do nada (“bara”), precisou passar por um ato de criação adicional, ou seja, uma restauração, não feita a partir do nada, mas de substâncias pré-existentes restantes da primeira criação (“asah”). Isso se refere ao que Deus fez na Terra após esta perder sua originalidade, pureza e ser julgada (“hayah”) de acordo com Gênesis 1:2.

Concluí-se que antes da criação onde Deus estabeleceu Adão e Eva, ouve um mundo passado, onde o homem não existiu, e que foi governado por anjos. Este mundo de outrora, é chamado de criação pré-adâmica (antes de Adão). A rebelião que ocorreu ao tempo deste mundo, trouxe seus reflexos até ao mundo atual, mas isso é assunto para as próximas lições.



Autor: Ir. Alisson L. Costa
Blog- A Espada do Espírito http://espadadoespiritosanto.blogspot.com
 

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Refletindo...

A verdade sobre a igreja
 
 
Todos os cristãos hoje, dizem que crêem nas escrituras, e que são elas a base de suas buscas na compreensão da vontade de Deus. Se de fato isso fosse verdade, não teríamos tantas divisões, facções, denominações e seitas que afirmam que estão fazendo todas as coisas de acordo com a Palavra de Deus. No meio do povo de Deus, isso tem sido divulgado de todas as maneiras. Mas na verdade, não passa da maior mentira que satanás inventou, e induziu os filhos de Deus a falarem, proclamarem e afirmarem.(1Co 3:4).

O Apóstolo Paulo falou aos Coríntios que coisas como essa, iriam acontecer. Alertou para o fato de haverem falsos apóstolos, obreiros fraudulentos e que o próprio inimigo, satanás, se transforma em anjo de luz e seus ministros (cooperadores), em ministros de justiça (2Co 11:12-15).

Assim, como aconteceu com os Gálatas, que foram enfeitiçados (fascinados) por pessoas que vinham até eles falando um outro evangelho, com o objetivo de desviá-los da verdade sobre a vida prática da igreja (Gl 1:6-9; 3:1-3); isso está ocorrendo hoje de uma maneira intensificada.

A bíblia nos diz que o Senhor viveu, morreu, ressuscitou e tornou-se o Espírito e entrou para dentro de todos aqueles que crêem (Jo 1:12-13) (At 2:21) (1Co 12:12-13) (1Co 6:17) e muitos outros versículos, afirmam que o Senhor de fato cumpriu, o que falou aos discípulos, em sua estadia entre os homens como homem. (João 14,15,16).

Pelo fato de ocorrer que, a maioria dos filhos de Deus hoje não conhece as escrituras, tem havido muita mentira sendo semeada pelos púlpitos, nos vários templos existentes em todos os lugares, templos esses que os crentes chamam de “igreja”. Que blasfêmia! Que comparação barata! Pois a igreja foi gerada pelo sangue e água, que saiu do lado do Senhor na cruz (João 19:34). A Igreja é algo vivo (1 Tm 3:15); pois Deus é vivo. Como pode um Deus vivo habitar em paredes feitas por homens, com tijolos, pedras, cimento etc? (Atos 7:48-49; 17:24).

A Verdade sobre a Igreja é que ela é viva! Pois é composta de todos aqueles, que de coração puro invocam o Senhor (2 Tm 2:22).

Caro leitor, se você de fato é um filho de Deus, você precisa estar junto com aqueles, que estão unidos na cidade para darem o testemunho da unidade do Corpo de Cristo; isso é a Igreja. (1 Co 1:2) (Atos 13:1) (Salmos 133) (Ef 4:4-6).

De acordo com a bíblia, em cada cidade, só pode haver uma igreja, que não tem nenhum nome especial, pois é identificada pelo nome da cidade onde os irmãos moram. (Atos 8:1) (Rm 1:7) (1 Ts 1:1) (Ap 1:4,11).

Se cremos na bíblia, temos que aceitar o que ela diz sobre a Igreja e praticar. Graças ao Senhor, pois nesta cidade o SENHOR tem aqueles que leram, entenderam e estão praticando a verdadeira prática vida da Igreja.

Fonte: Jornal Árvore da Vida

Refletindo...

Exercitando a Sabedoria
 
 
Nenhum de nós deve ter uma atitude de condenação para com os outros. Vocês precisam exercitar a sabedoria ao aplicar o que ouvem nessas mensagens. As mensagens no ministério do Senhor devem ser fiéis ao Seu encargo e dizer às pessoas qual é a verdadeira situação. Entretanto, isso não significa que vocês devem sair e criticar aqueles no catolicismo, nas denominações ou grupos livres, dizendo-lhes que são divisivos e que somente vocês estão certos. Isso não é sábio. No outro extremo, não devem ser políticos, fingindo ser algo que não são. Todos precisamos ser o que somos, ainda que exercitando a sabedoria. Ao contactarmos pessoas, precisamos ajudá-las de acordo com a condição e situação delas. Não falem aos incrédulos acerca da igreja; antes, ministrem-lhes algo acerca do perdão de pecados e da transmissão de vidá. Vocês podem encontrar alguns salvos, mas que nunca se cosagraram ao Senhor. Assim, vocês devem ajudá-los a se tórnarem pessoas consagradas. Em dado momento podem encontrar uma pessoa que realmente ama o Senhor e está buscando o coração do Senhor. Então, com discernimento, você pode compartilhar com ela algo concernente à economia do Senhor e Sua restauração hoje.

Nestes dias de divisão e confusão, vocês precisam estar alertos a fim de não serem enganados, ludibriados ou influenciados por ninguém. Ao mesmo tempo, precisam ter muito contato com o Senhor, orando individual e corporativamente, e tendo comunhão para buscar a orientação do Senhor ao contactar pessoas de acordo com a condição e situação delas. Espero que os jovens se reúnam em grupos para orar e ter comunhão a respeito de todas essas questões. Isso tornará vocês mais claros sobre elas e os ajudará a contactar os outros.
 
Fonte: Extraído do livro: "Tudo o que você precisa saber sobre a igreja" - W. Lee

Pequena Chave Bíblica da Restauração...

Reuniões de pregação do Evangelho - um sacerdote deve ser: separado, ter a presença e estar cheio do Senhor, deve abençoar as pessoas e comunicar as boas novas - 1Pe 2:5, 9. Um pecador ganho é um sacrifício ao Senhor - Rm 15:16. Como praticar o sacerdócio pela pregação do Evangelho - sendo vivo -Sl 119:147-148, levando as pessoas no coração - Jo 15:16; Tg 4:2b; Ef 6:18; rm 1:9; 2Co 6:4-5, visitando - Mt 28:19; 16:15, com um espírito de pregação - At 18:25; 17:16; 1:16; 1Co 9:19-23; 2Co 12:15; 2Tm 1:8; Mc 10:29, Fl 1:27; Mt 28:18-19; At 1:8. Tipo de pregação: em casa, nos GFCM, no local. Devemos após isso puxar a rede.

Reuniões especiais - devemos fazer tudo para ganhar alguns para Cristo - 1Co 9:19-27. Tipos de reuniões - At 17:16-19; 19:8-10; 28:30: palestras, curso bíblico, estudo bíblico, comunhões, aperfeiçoamento e reuniões de serviço.

A vida familiar - A v.f. corresponde a aplicação da palavra no relacionamento entre os cônjuges e entre os pais e filhos - Ef 5:22; 6:4; Cl 3:18-21; 1Tm 2:8-15; 1Pe 3:1-7. O casal representa cristo e a Igreja - Ef 5:31-32 e a família é uma miniatura da igreja - Fl 1:1. A meta da família é salvar toda casa.

A vida social - A v.s. corresponde a aplicação da palavra de Deus no relacionamento do crente com seu ambiente social: escolar, profissional, etc. - Ef 4:17-5:14; 6:5-9; Cl 3:12-17, 22:25; 1Ts 5:12-22. A meta é cumprir o propósito de Deus, mediante o crescimento de vida, fazendo discípulo, batizando e ensinando - Mt 28:18-20, esperando e apressando a vinda do Senhor - 2Pe 3:8-13, 14-18. Características do viver social do Cristão: não tendo personalidade dupla ou tripla - 2Tm 1:5; Tg 1:5-8, disposto a aborrecer as relações naturais e ainda a própria vida - Lc 14:25-27, deixando a velha maneira e estabelecendo um novo viver - Ef 4:17, 22-24; Lc 5:33-39.