1. Não é uma questão de aparência. A soberba mais grave é aquela que se esconde por trás de uma falsa humildade. A humildade é uma virtude para Deus e não para o homem ver.
2. Não é a negação pura e simples de dons, capacitação e virtudes pessoais, mas o sentimento constante da necessidade de Deus para se ter uma vida espiritual saudável, de vitória sobre o pecado e as provações, e cheia de frutos verdadeiros.
3. Não é a mera rejeição de palmas, prêmios e coroas, mas a transferência destas para quem de direito (Ap 4.9-11) ou a prática verdadeira do “soli Deo gloria” (glória somente a Deus).
4. Não é a autodesclassificação, a renúncia da inteligência, sabedoria, experiência, força de vontade, trabalho árduo mas a associação dessas coisas com os recursos que promanam (originam) de Deus.
5. Não é a inatividade, o cruzar dos braços, mas a atividade comandada e alimentada pela sabedoria e providência de Deus.
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