25 setembro, 2012
Pequena Chave Bíblica da Restauração...
Reuniões de pregação do Evangelho - um sacerdote deve ser: separado, ter a presença e estar cheio do Senhor, deve abençoar as pessoas e comunicar as boas novas - 1Pe 2:5, 9. Um pecador ganho é um sacrifício ao Senhor - Rm 15:16. Como praticar o sacerdócio pela pregação do Evangelho - sendo vivo -Sl 119:147-148, levando as pessoas no coração - Jo 15:16; Tg 4:2b; Ef 6:18; rm 1:9; 2Co 6:4-5, visitando - Mt 28:19; 16:15, com um espírito de pregação - At 18:25; 17:16; 1:16; 1Co 9:19-23; 2Co 12:15; 2Tm 1:8; Mc 10:29, Fl 1:27; Mt 28:18-19; At 1:8. Tipo de pregação: em casa, nos GFCM, no local. Devemos após isso puxar a rede.
Reuniões especiais - devemos fazer tudo para ganhar alguns para Cristo - 1Co 9:19-27. Tipos de reuniões - At 17:16-19; 19:8-10; 28:30: palestras, curso bíblico, estudo bíblico, comunhões, aperfeiçoamento e reuniões de serviço.
A vida familiar - A v.f. corresponde a aplicação da palavra no relacionamento entre os cônjuges e entre os pais e filhos - Ef 5:22; 6:4; Cl 3:18-21; 1Tm 2:8-15; 1Pe 3:1-7. O casal representa cristo e a Igreja - Ef 5:31-32 e a família é uma miniatura da igreja - Fl 1:1. A meta da família é salvar toda casa.
A vida social - A v.s. corresponde a aplicação da palavra de Deus no relacionamento do crente com seu ambiente social: escolar, profissional, etc. - Ef 4:17-5:14; 6:5-9; Cl 3:12-17, 22:25; 1Ts 5:12-22. A meta é cumprir o propósito de Deus, mediante o crescimento de vida, fazendo discípulo, batizando e ensinando - Mt 28:18-20, esperando e apressando a vinda do Senhor - 2Pe 3:8-13, 14-18. Características do viver social do Cristão: não tendo personalidade dupla ou tripla - 2Tm 1:5; Tg 1:5-8, disposto a aborrecer as relações naturais e ainda a própria vida - Lc 14:25-27, deixando a velha maneira e estabelecendo um novo viver - Ef 4:17, 22-24; Lc 5:33-39.
23 setembro, 2012
Refletindo...
Para Meditar...
"Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua
luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a
terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a
sua glória se vê sobre ti" (Is 60.1-2)
A luta hoje parece se
tornar mais pesada dia a dia, como se o único alvo dos ataques de Satanás fosse
nós, os crentes. Por isso, na era atual, o problema que existe é se você e eu
podemos perseverar até a última meia hora. "[Satanás] Magoará os santos do
Altíssimo" (Dn 7.25). Magoar tem aí o sentido de "desgastar", consumir devagar.
É muito mais difícil reconhecer Satanás como aquele que desgasta os santos do
que um Satanás que ruge como um leão. E a sua obra de consumir lentamente os
santos já começou.
Eis que as trevas cobrem a terra - Watchman Nee
21 setembro, 2012
Oração...
Óh Senhor, Te agradecemos e Te louvamos por Tua graça e soberania! Este site estar sendo, agora, disponibilizado é fruto da Tua misericórdia e bondade. Sentimos que o que temos feito é realmente pequeno e limitado. Todavia, cremos que a Tua benção é grande e ilimitada. Tu podes transformar água em vinho; Tu podes alimentar cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes e ainda deixar sobrar. Baseados nisso, colocamos este site nas Tuas mãos, e Te imploramos para que mostres Tua benção sobre ele, a exemplo do que fizeste com a água, os pães e os peixes.
Quão vazias as mensagens e os hinos, aqui disponibilizados, seriam sem a unção do Teu Espírito. Por causa disso, Senhor, pedimos que Tu os unja abundantemente. Quando as pessoas os ouvirem, possam elas receber revelação espiritual e suprimento de vida.
A letra mata (2 Co. 3:6), mas Teu Espírito dá Vida. Aleluia! Quão inaproveitável é se nós, os homens, somente usarmos nossa mente para entender a verdade em letras! Necessitamos da Tua luz para vermos pelo Espírito. Precisamos Te contatar usando nosso espírito humano. Ah, isto é além da nossa capacidade! Faça, Senhor, o que nós não podemos fazer. Faça com que os ouvintes ouçam as mensagens e hinos com um coração sincero de busca por Ti. Salvá-nos de recebermos as mensagens somente na mente natural sem ganhá-las no espírito. Levá-nos a ter comunhão contigo e a considerarmos a Palavra ouvida a fim de corrigirmos nossa rota.
Óh Senhor, pedimos para que Te lembres da carência que há em nós com relação ao entendimento perfeito de Ti e da Tua cruz. Não sabemos nada sobre o Teu propósito eterno. Nós estamos imersos em nós mesmos. Estamos tão cheios dos nossos próprios sentimentos. Salvá-nos nesta questão, drasticamente, para que recebamos a Tua graça e possamos ser libertos. Te pedimos, Senhor, que retires os véus que ainda existem para que vejamos as coisas espirituais claramente. Que possamos experimentar o poder de ressurreição que há em Ti. Que sejamos conformados à Tua imagem. Salvá-nos dos debates inúteis que só gerarão contendas. Torná-nos simples como Tu és. Faça de nós vencedores contigo. Livrá-nos da desolação deste mundo maligno. Purifica nossos corações a medida que desfrutamos da Tua Palavra. Que sejamos luz para este mundo em trevas. Senhor, confessamos que precisamos de Ti!
Crendo que Tu farás mais do que pedimos ou pensamos, Te agradecemos.
Toda a adoração e glória sejam para Ti somente! Amém.
Vamos Desfrutar do Senhor
Quão vazias as mensagens e os hinos, aqui disponibilizados, seriam sem a unção do Teu Espírito. Por causa disso, Senhor, pedimos que Tu os unja abundantemente. Quando as pessoas os ouvirem, possam elas receber revelação espiritual e suprimento de vida.
A letra mata (2 Co. 3:6), mas Teu Espírito dá Vida. Aleluia! Quão inaproveitável é se nós, os homens, somente usarmos nossa mente para entender a verdade em letras! Necessitamos da Tua luz para vermos pelo Espírito. Precisamos Te contatar usando nosso espírito humano. Ah, isto é além da nossa capacidade! Faça, Senhor, o que nós não podemos fazer. Faça com que os ouvintes ouçam as mensagens e hinos com um coração sincero de busca por Ti. Salvá-nos de recebermos as mensagens somente na mente natural sem ganhá-las no espírito. Levá-nos a ter comunhão contigo e a considerarmos a Palavra ouvida a fim de corrigirmos nossa rota.
Óh Senhor, pedimos para que Te lembres da carência que há em nós com relação ao entendimento perfeito de Ti e da Tua cruz. Não sabemos nada sobre o Teu propósito eterno. Nós estamos imersos em nós mesmos. Estamos tão cheios dos nossos próprios sentimentos. Salvá-nos nesta questão, drasticamente, para que recebamos a Tua graça e possamos ser libertos. Te pedimos, Senhor, que retires os véus que ainda existem para que vejamos as coisas espirituais claramente. Que possamos experimentar o poder de ressurreição que há em Ti. Que sejamos conformados à Tua imagem. Salvá-nos dos debates inúteis que só gerarão contendas. Torná-nos simples como Tu és. Faça de nós vencedores contigo. Livrá-nos da desolação deste mundo maligno. Purifica nossos corações a medida que desfrutamos da Tua Palavra. Que sejamos luz para este mundo em trevas. Senhor, confessamos que precisamos de Ti!
Crendo que Tu farás mais do que pedimos ou pensamos, Te agradecemos.
Toda a adoração e glória sejam para Ti somente! Amém.
Vamos Desfrutar do Senhor
SENHOR EM PRIMEIRO LUGAR...
*Vamos colocar o SENHOR em primeiro lugar, ou melhor, ele tem que ser o único. Assim que se levantar, antes de qualquer outra coisa, busque o SENHOR!!!!! Vamos tirar os ídolos que nos impedem de andar no Caminho do SENHOR, (ídolo, não é apenas esculturas, imagens, feitas por mãos humanas, mas ídolos também é TUDO AQUILO QUE ROUBA O LUGAR DO SENHOR), não vamos deixar isso acontecer porque o SENHOR é o nosso Deus...
E VAMOS INVOCAR SENHOR JESUS.....
"Tomai a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus" Efésios 6:17
Leitura bíblica antes do sermão: Efésios 6
Ser um cristão é ser um guerreiro. O bom soldado de Cristo não deve
esperar tranqüilidade neste mundo - ele é um campo de batalha! Nem
deve ele se apoiar na amizade com o mundo, pois isso seria inimizade
contra Deus. Sua ocupação é a guerra. Enquanto ele põe, peça por peça,
a armadura que lhe foi dada, ele deve sabiamente dizer a si mesmo: Isso
me avisa do perigo; isso me prepara para a batalha; isso profetiza
oposição.
JESUS É O NOSSO SENHOR....
Refletindo...
O Ensinamento do Corpo de Cristo Versus Sua Realidade | |
Nos assuntos espirituais, o conhecer a doutrina sem ter consciência dela não serve de nada. Por exemplo, alguém pode dizer que mentir é um pecado que não se deve cometer porque lhe foi dito por outras pessoas que um cristão não deve contar mentiras. O tema verdadeiro aqui não é se é certo ou errado mentir, mas trata-se de saber se ele é ou não alertado interiormente quando conta uma mentira. Se ele não tiver consciência interior de que mentir é pecado, então, por mais que ele confesse com a boca que mentir é um pecado, isso não lhe será de nenhuma utilidade. Ele pode dizer, por uma lado, que a pessoa não deve mentir, porém, por outro, ele mesmo não cessa de mentir.
O que é especial daqueles que têm a vida de Deus é que, quando mentem exteriormente, sentem-se mal interiormente, não porque saibam doutrinariamente que mentir é errado, mas porque se sentem desconfortáveis interiormente ao mentir. Isto é o que realmente significa ser chamado cristão. O que caracteriza um cristão é uma percepção interior desta consciência de vida da qual estamos falando. Aquele que não tem vida e consciência interior não é um cristão. As regras externas são meramente normas, não vida. Digamos que seja completamente inadequado que alguém fale: “Eu conheço o ensinamento sobre o Corpo de Cristo; portanto, não devo me mover de maneira independente”. Esta pessoa necessita ter também uma consciência interior além deste ensinamento. Suponhamos que ela diga que não deve ser independente, porém, quando atua de modo independente, ela mesma não se dá conta desta independência. Com isso, ela prova que nunca viu o Corpo de Cristo. Isso não significa que ela nunca tenha ouvido os ensinamentos sobre o Corpo de Cristo, mas simplesmente indica que nunca viu sua realidade. Ouvir o ensinamento sobre e ver a realidade do Corpo de Cristo pertencem a duas esferas totalmente diferentes. Ouvir o ensinamento sobre o Corpo é meramente uma compreensão exterior de um princípio, enquanto ver o Corpo de Cristo produz uma consciência interior. Isto é semelhante à situação em que o mero ouvir a doutrina da salvação somente dá à pessoa o conhecimento de como Deus salva os pecadores, com tudo é a aceitação do Senhor Jesus como Salvador o que cria dentro da pessoa uma percepção de Deus, bem como a consciência do pecado. Que grande diferença existe entre essas duas coisas! Por conseguinte, não devemos menosprezar esse assunto da consciência da vida, no sentido de que se trata não apenas de uma sensação exterior, mas também de um sentimento interior. Uma consciência como essa é a expressão da vida. A presença ou ausência dessa consciência revela a realidade ou a falta de realidade que há no interior. Ela nos ilumina sobre a existência ou não da vida de Cristo interiormente. A consciência da vida é algo distintivo que habilita você a saber espontaneamente sem necessidade de ser informado. É demasiado tarde se você necessita que primeiro lhe informe algo, para só então se dar conta de tal coisa. O que aconteceria se cada cristão necessitasse ser informado sobre o que é pecado e o que não deve fazer? E o que aconteceria, neste caso, se ninguém estivesse ao lado dele? O que aconteceria se você esquecesse do que lhe foi dito? Vemos que o cristão não atua de acordo com o que ouve exteriormente dos demais, mas é motivado pelo que lhe é dito interiormente. Dentro dele há uma vida – uma vida interior, uma consciência interior. Suas atitudes vêm do resplandecer interior da luz de Deus, vêm da vida no interior e não da informação exterior. Quando nascemos de novo, recebemos uma vida muito real e, por isso, temos dentro de nós uma consciência muito real. A realidade de uma consciência assim, mostra a realidade da vida divina. Pedimos a Deus que seja misericordioso conosco afim de que sempre toquemos essa consciência da vida e vivamos nela. Também pedimos a Deus que nos conceda uma consciência rica, de modo que possamos ter uma percepção sensível em todas as coisas: que nos demos conta de Deus, do pecado, do Corpo de Cristo e de todas as realidades espirituais. Que Deus nos guie no caminho e glorifique Seu próprio nome!
(Texto extraído do livro “O Corpo de Cristo uma realidade” – Watchman Nee – Publicado pela Editora dos Clássicos)
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Refletindo...
A pressão do pecado | |
Quantos de nós têm alguma experiência nítida de vencer o pecado? Quem entre nós conhece como a lei do Espírito de vida em Cristo Jesus nos liberta da lei do pecado e da morte? Quem tem explicitamente tratado com o pecado e o vencido? Por que tão poucos de nós, cristãos, somos libertados da escravidão do pecado? Pode ser talvez devido à nossa incapacidade de usar este princípio: saber como usar a pressão do pecado sobre nós; pelo contrário, desmaiamos sob sua pressão. Falhamos por não usar essa pressão para clamar a Deus e buscar Seu livramento. Quão freqüentemente devemos ser pressionados pelo pecado até esse ponto — pressionados além da nossa medida, de tal forma a não podermos ajudar ou a salvar a nós mesmos — antes que se torne real termos o poder para ir a Deus e receber a vitória de Cristo. Então, seremos libertados. Suponhamos, por exemplo, que um crente, involuntariamente, conte mentiras com freqüência. Um pequeno descuido e uma mentira escapará da sua boca. Ele não poderá vencer esse pecado se não tiver a consciência da impiedade das mentiras e da dor do mentir, tampouco sentirá profundamente que está sob a opressão das mentiras e que não tem força alguma para lutar contra elas. Somente quando desejar não cometer esse pecado é que ele reconhecerá quanto está sob sua pressão. Lutar contra o pecado só aumenta cada vez mais nesse cristão a consciência da opressão do pecado. Ele ainda não pode falar sem mentir e vai-se tornando cada vez mais e mais miserável.
Quando e como pode ele encontrar livramento desse pecado? Não antes de confessar, um dia, que, não importa quanto tente, ele simplesmente não pode vencer esse pecado e sente que seria melhor se estivesse morto. Está tão consciente da pressão desse pecado que não pode mais suportá-lo. A pressão no momento é grande o suficiente e, por isso, o poder de vencê-la torna-se suficientemente grande também. Dessa vez, ele parece ter maior poder pelo qual pode ir a Deus e clamar pelo livramento, como também muito maior capacidade para receber a obra de Cristo. Em seguida, dirá a Deus: "Ó Deus, não posso viver se Tu não me capacitares a vencer meu pecado por meio da obra consumada do Senhor Jesus". Quando se apega a Deus dessa forma, ele vence. Você vê como a pressão do pecado lhe dá poder para ir a Deus em busca do livramento? Usemos outra ilustração. Um crente é incomodado por pensamentos impuros. Ele não tem como refrear esses pensamentos impuros. Ele sabe que isso não é certo, mas não consegue resistir nem tem poder para orar a Deus. Ele poderá tentar resistir e até mesmo tentar orar, mas parece que está tentando sem muita dedicação. Não existe poder. Por quê? Porque ele ainda não sentiu a pressão do pecado e, por isso, não tem o poder do livramento. Mas se ficar perturbado por esses pensamentos, não apenas uma ou duas, mas uma centena de vezes, e for vencido todo o tempo a despeito dos seus esforços, então sofrerá a dor da confissão e das derrotas a ponto de não poder mais suportar a pressão, nem mesmo por mais cinco minutos. E é nesse momento que ele recebe a fé como também o poder para vencer seu pecado. Nos dias comuns, ele não tem nem fé nem poder. Mas quando experimenta o calor da pressão, sua fé parece acumular poder. Normalmente, sua resistência no passado era pequena, mas agora, depois de a pressão ter aumentado tanto, sua resistência torna-se mais poderosa. Lembremos, portanto, que a pressão visa a produzir poder. Utilizemos a pressão, em nosso viver diário, para transformá-la em poder a fim de progredir espiritualmente. Tenha em mente também que um crente poderoso não possui qualquer medida extra de poder além do que nós mesmos possuímos; ele simplesmente sabe como utilizar a pressão sobre ele e está determinado a fazê-lo. Trecho retirado do livro: "O Poder da Pressão" de Watchman Nee |
Para Meditar...
A Palavra de Deus é Viva...
"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". (Hb 4:12)
"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". (Hb 4:12)
"Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno". (Sl 139:23-24)
"A revelação das tuas palavras esclarece, e dá entendimento aos simples". (Sl 119:130)
"Mas todas as cousas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz". (Ef 5:13)
"Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva". (Gn 23:30)
"A vida estava nele, e a vida era a luz dos homens". (Jo 1:4)
Como vamos saber que parte de nossos pensamentos ou decisões é de Deus e que parte é nossa? Algumas vezes há apenas uma diferença mínima e conseqüentemente descobrimos que não podemos diferenciá-las. Podemos nos perguntar: "Isso sou eu, ou é o Senhor, em mim? Isso procede do meu espírito ou da minha alma?" Tentamos dissecar nossos pensamentos, palavras e ações a fim de saber qual parte é natural e qual é espiritual. Esta é uma tarefa extremamente difícil, e ficamos desesperados quando tentamos fazer a discriminação.
Tentar fazer isso é fatal. Somente resulta em perplexidade e hesitação. Nada é exato ou firme; é como estar sempre num labirinto ou em um nevoeiro. Toda essa abordagem, porém, está errada. Deus nunca nos disse que podemos distinguir dentro de nós o que é alma e o que é espírito. Tal abordagem está errada e a pessoa que tenta fazê-la também estará errado. Deus nunca quis que fizéssemos isso, porque se olharmos para dentro de nós mesmo, só veremos trevas. Examinar-se a si mesmo a esse respeito nunca nos levará a achar luz. Pois tudo é escuridão dentro em nós. Seguir este caminho não nos levará a lugar algum. É um beco sem saída. Portanto precisamos parar com essa prática.
"A palavra de Deus é viva e eficaz, é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". Quando dizemos ou sentimos que estamos certos ou errados, o ponto fundamental é: Como sabemos? De onde veio a luz - ou seja, o conhecimento de que isso ou aquilo está certo ou errado? De dentro de nós ou da palavra de Deus? Houve revelação? Tem que haver revelação ou luz baseada na Palavra de Deus para que possamos realmente ver. No momento em que o Espírito Santo envia luz sobre a Palavra de Deus, vemos e sabemos.
Devemos ter a luz que mata. Sob tal luz vemos que tudo o que é nosso está centralizado na alma. Portanto precisamos de revelação, porque ela mata e realiza a obra. Deus não opera de outra maneira à parte da revelação. Obter revelação é suficiente, pois a obra então é realizada. No momento em que a recebemos e nos vemos como Deus nos vê, somos enfraquecidos e nossa vida da alma morre. A luz que vem da revelação traz consigo o poder; ou melhor, ela mesma é o poder. Sendo assim, tudo depende de revelação. Depois que a recebemos nada mais resta para Deus fazer. Não há um segundo passo a tomar - a revelação é a chave de tudo.
Em Peniel, Jacó disse: "Vi a Deus face a face." Esse é o local de revelação. Não apenas uma experiência, é estar face a face com o próprio Deus. Não é meramente uma operação de Deus, é a própria Luz. A luz mata, mas melhor ainda, a luz purifica. A única razão para não termos luz é não termos lugar para ela. Fechamos a porta. Estamos fechados para a luz. Ore para que possamos estar abertos a ela. Não obteremos luz até que estejamos abertos para ela. E quando a luz vem, ela mata. Portanto, após recebermos a luz, não mais devemos olhar para dentro de nós e nos perguntar se estamos certos ou errados, se é da alma ou do espírito. Somente ore: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno."
Você deve aprender a se abrir. Não engane a si mesmo, nem seja soberbo. Seja humilde e aprenda a ser sincero. Muitas vezes não somos sinceros para com Deus e com Sua Palavra. Algumas vezes a luz vem devagar, pouco a pouco. Mas quando ela vier, renda-se a ela. Ande mansamente com temor e tremor. Lide com o eu até o limite máximo, ou melhor, deixe o Espírito Santo lidar com você sem restrições. A razão pela qual somos carentes de discernimento em relação às situações de outros é porque não permitimos que Deus nos dê luz com respeito a nós mesmos. Precisamos primeiro discernir nosso próprio eu. Então poderemos ajudar outros a ver.
Vivendo pela Vida de Deus - Watchman Nee
19 setembro, 2012
Refletindo...
Ansiedade
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Para Meditar...
Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do homem, então sabereis que Eu sou. (Jo 8:28)
Porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com Ele, em glória. (Cl 3:3-4)
Pois nele foram criadas todas as cousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam trono, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as cousas. Nele tudo subsi cousas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda a plenitude, e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a ste. Ele é o cabeça do corpo, da igreja. Ele é o principio, o primogênito entre os mortos, para em todas asterra, quer nos céus. (Cl 1:16-20)...
Somente Cristo - Watchman Nee
www.radioarvore da vida.net
18 setembro, 2012
Amo a ti Senhor Jesus...
Senhor eu amo a ti,e não há ninguém como tu;em todo universo outro alem de ti não tenho eu;JESUS AMO A TI !!!!!Que prova mais terei do seu amor sem fim?Se tua vida aqui entregaste tu por mim.
Que forte é o teu amor,não posso resistir.O mundo vou deixar e para sempre te seguir.Por teu amor que jorra qual viva fonte em mim;Senhor eu amo a ti.OH!!! como amo a ti !!!!!!!
Que forte é o teu amor,não posso resistir.O mundo vou deixar e para sempre te seguir.Por teu amor que jorra qual viva fonte em mim;Senhor eu amo a ti.OH!!! como amo a ti !!!!!!!
Para Meditar...
Revirar o Solo | |
Há algum tempo um cristão trabalhou com fazendeiros. Nesse convívio, um deles contou-lhe o seguinte fato: certa época plantou determinada semente. No entanto, nada aconteceu. Aparentemente, o problema estava na semente. Como precisasse utilizar aquela terra, muito tempo depois este fazendeiro virou o solo e lançou ali nova semente. Qual foi a surpresa ao constatar que, quando as novas sementes germinaram e brotaram, surgiram também brotos das primeiras sementes, semeadas muitos anos antes. Espiritualmente ocorre processo semelhante. A Palavra de Deus, como uma semente, é lançada ao solo do nosso coração. Muitas vezes, no entanto, aparentemente nada ocorre: não se observa nenhuma transformação em nós operada pela Palavra, não se observa mais fé e mais confiança no Senhor, não se vê mais conhecimento vivo de Cisto dado pela Palavra. Havera algum problema com a semente? Certamente não. A palavra é viva e eficaz(Hb4:12) e não fica sem realizar aquilo para que foi designada (Is55:10,11). Que faz Deus, então? Revira a terra. Ocasionalmente, Deus permite que aconteça em nossa vida situações de tumulto,de sofrimento, de tirar tudo do lugar, de desestabilizar-mos.Isso faz com que a Palavra, que estava deppositada no mais profundo de nosso ser, seja despertada, e prepare o terreno do coração,limpando-o da autoconfiança, da displicencia, do orgulho, da negligencia. Assim,a Palavra, há tanto ouvida e prontamente esquecida, emerge cheia de vida, cheia do poder da vida indissoluvel (Hb7:16), resgatando-nos de nós mesmos e levando-nos a Deus. Portanto, se voce, tualmente, sente que em sua vida parece estar ocorrendo uma revirada do solo, não se assuste -isso é o amor de Deus. Ele sabe que assim, e somente asim, somos levados a desistir de viver por nós mesmos e viver de acordo com Sua vida. O resultado será a vida germinando e gerando muito fruto.
Estudo Diário "O Pão da Vida".
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Refletindo...
Andai no Espírito | |
"Digo, porém: Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne ( .. )Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito" (Gálatas 5:16,25).
De acordo com o texto grego, os versículos acima falam de dois tipos de andar no Espírito: peripatéo e stoiquéo. 0 primeiro tipo de andar no Espírito é mais genérico, envolve nosso dia-a-dia em casa, no trabalho, na escola... Se andarmos no Espírito em todo tempo e em todo lugar, não daremos provisão para a carne com suas paixões e concupiscências. Você pode perguntar: como faço para andar perípatéo no Espírito (v. 16)? É muito simples. Basta declarar sua dependência de Deus em tudo o que faz, que fala e que pensa em seu viver diário. Diga: ó Senhor Jesus, eu Te amo! Senhor Jesus, eu preciso de Ti! 0 Senhor, sem Ti nada posso fazer! Experimente praticar isso e verá como seu viver diário se tornará mais doce, mais saudável em todos os aspectos. Andando dessa forma, no Espírito, além de desfrutar de tudo o que o Senhor é, tomando-O como nossa realidade, estaremos expressando o próprio Deus, que hoje habita em nosso espírito regenerado, em vez de expressar a nós mesmos. E quanto ao andar stoiquéo no Espírito (v. 25)? Este diz respeito a andar com uma meta, com uma direção definida, como um exército, em coordenação com outros, de acordo com uma regra (6:16). Muitos cristãos têm dificuldade com esse tipo de andar, pois preferem ser individualistas, independentes e se isolam facilmente do mover coletivo de Deus na terra. É importante percebermos que Deus deseja se mover na terra por meio de Seu povo como um corpo bem coordenado, como a nova criação. Para isso precisamos abrir mão de nossas próprias preferências, opiniões, conceitos e nos submeter à orientação específica de Deus com vistas à edificação da igreja e, por fim, ao estabelecimento de Seu reino. Nesse aspecto, nossa reunião, comunhão, nosso ajuntamento com os irmãos em Cristo é extremamente crucial. Assim, podemos nos coordenar para, juntos, servir ao Senhor: pregando o evangelho, apascentando os novos cristãos, separando um tempo para visitar pessoas até mesmo em outras cidades... Esse tipo de andar stoiquéo no Espírito, sem dúvida, acelera o processo de cumprimento do propósito eterno de Deus. Querido leitor, que o Senhor nos permita estar totalmente comprometidos com Ele na execução de Sua obra na terra! Isso só será possível se vivermos e andarmos no Espírito.
Fonte: Jornal Árvore da Vida
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Pequena Chave Bíblica da Restauração...
A vida de Reuniões:
Reunir-se é um requisito espiritual - Hb 10:155; Jo 10:3, 16; At 20:28. A importância e a meta das reuniões - receber revelação, encorajamento, etc - Mt 18:20; Lc 24:33-36; At 2:1-4; Hb 10:24-25, elas são para lembrar do Senhor e adorar o Pai - Lc 22:7-23; Mt 26:30; Hb 2:12, orar - Mt 16:19, pregar - At 5:42, para cuidar um dos outros e crescer em vida - 1Ts 4:9, ensinar - At 20:20 e edificar a Igreja - 1Co 14:26. A meta das reuniões: exibir a Cristo - Cl 1:12; Dt 16:16. A maneira de reunir-se - Dt 16:16-17; 1Co 14:23-26. Na base - Dt 16:16-17; 1Co 14:23-26, não de mãos vazias - Dt 16:16, 17; 1Co 14:23-26. As reuniões devem contar: palavra, Espírito, invocar, oração, orar-ler, falar-cantar hinos e profetizas.
As diferentes reuniões: caráter ministerial, de casa, do partir do pão, de oração, etc.
www.radioarvoredavida.net
Reunir-se é um requisito espiritual - Hb 10:155; Jo 10:3, 16; At 20:28. A importância e a meta das reuniões - receber revelação, encorajamento, etc - Mt 18:20; Lc 24:33-36; At 2:1-4; Hb 10:24-25, elas são para lembrar do Senhor e adorar o Pai - Lc 22:7-23; Mt 26:30; Hb 2:12, orar - Mt 16:19, pregar - At 5:42, para cuidar um dos outros e crescer em vida - 1Ts 4:9, ensinar - At 20:20 e edificar a Igreja - 1Co 14:26. A meta das reuniões: exibir a Cristo - Cl 1:12; Dt 16:16. A maneira de reunir-se - Dt 16:16-17; 1Co 14:23-26. Na base - Dt 16:16-17; 1Co 14:23-26, não de mãos vazias - Dt 16:16, 17; 1Co 14:23-26. As reuniões devem contar: palavra, Espírito, invocar, oração, orar-ler, falar-cantar hinos e profetizas.
As diferentes reuniões: caráter ministerial, de casa, do partir do pão, de oração, etc.
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Refletindo...
Submissão, amor e brandura | |
O maior sonho de todos os pais é ter um lar feliz. Mesmo aqueles que já desistiram, por qualquer motivo, já anelaram isso um dia. Avaliando a condição da maioria das famílias, percebe-se que são poucos os pais que atingiram o alvo. Tal insucesso dar-se-ia porque um lar feliz não passa de uma utopia ou seria o resultado da falha dos pais em não atentar aos princípios que Deus estabeleceu?
A carta que o apóstolo Paulo escreveu aos colossenses estabelece princípios que a esposa, marido, pais e filhos devem viver no seio familiar (Colossenses 3:18-21). O primeiro grande princípio é que, antes de ser uma boa mãe, a mãe precisa ser uma boa esposa. Dedicar-se primeiramente aos filhos antes de dedicar-se ao marido constitui erro grave. Há beleza no lar quando os filhos submetem-se à autoridade dos pais. Essa ordem é desejada por todas as famílias. De um fato todos nós devemos ter clareza: são as esposas as responsáveis por estabelecer o padrão de submissão no lar. Quando a esposa consegue submeter-se a seu próprio marido, torna-se desnecessário falar de autoridade e submissão para os filhos. O exemplo de submissão da esposa ao marido substituirá os gritos e as agressões físicas que os pais, às vezes, lançam mão para fazer os filhos enxergarem sua posição e dever. É uma lei: se a esposa grita, desobedece e faz pouco caso do marido, os filhos não somente aprenderão essa nociva lição, como também se voltarão mais tarde contra o pai, confrontando, assim, sua autoridade. Esposas submissas = filhos submissos. O segundo grande princípio é que, antes de ser um bom pai, o pai precisa ser um bom marido. Pouco adianta o esforço do pai em dar presentes e fazer piqueniques com os filhos se a forma como ele trata a esposa é com amargura. Se o pai pudesse ter uma conversa sincera com os filhos e perguntasse-lhes o que mais alegraria seu pequeno coração, certamente a resposta seria que amasse profundamente a mãe deles. Os maridos geralmente desempenham errada-mente seu papel de autoridade em casa. Eles pensam que exercer autoridade é mandar, humilhar e esbravejar quando as esposas não respondem a contento as suas reclamações. A verdadeira autoridade é exercida sem força, sem peso. A verdadeira autoridade é exercida com amor. Quando o marido ama verdadeira-mente a esposa como ele ama o próprio corpo, a esposa submete-se ao esposo espontaneamente e os filhos entendem que o melhor caminho a trilhar com os pais e com os irmãos é amando-os. O terceiro grande princípio está na correção branda dos pais ao corrigir os erros dos filhos. No passado erramos com nossos pais. Nossos avós e todos os outros filhos que vieram antes de nós também erraram bastante com seus pais; entretanto, achamos inadmissível que nossos filhos errem. Quando os filhos brigam uns com os outros, tiram notas baixas, mentem ou, por alguma razão, ficam introspectivos, a maioria dos pais reage de uma forma tão irritadiça que chegam a transparecer que desconhecem todos esses gestos e sentimentos e que jamais agiram de modo semelhante. A irritação furta dos pais a possibilidade do diálogo, da sobriedade, do discernimento, do equilíbrio, da compreensão e da disciplina eficaz. Muitos pais, em vez de ajudarem os filhos que erraram, irritam os filhos, "jogando na cara" seus erros, deficiências e humilhando-os perante os outros. Por causa dessas atitudes, os filhos ficam bastante desanimados para prosseguir. A crítica amarga dificilmente produz bons resultados; pelo contrário, a crítica amarga elimina a esperança dos filhos, deixa-os na defensiva e gera no coração deles raiz de amargura. Não estamos incentivando a condescendência ou conivência com o erro cometido pelo filho. Entretanto, quando os filhos tiverem de ser corrigidos, devemos fazê-lo com brandura (Gálatas 6:1). Voltemos ao passado, lembremo-nos de que já cometemos o mesmo erro e nos perguntemos: "Como eu gostaria de, numa situação dessas, ser corrigido pelos meus pais?" Esse pequeno lapso de tempo pode desfazer a irritação e produzir caminhos mais criativos no trato do pai com o filho. Dessa forma fica mais fácil os filhos obedecerem. Se aqueles que têm filhos desejam ser bons pais, precisam primeiramente ser boas esposas e bons maridos. Ambos precisam compartilhar submissão e amor um para com o outro. É somente dessa forma que bons pais surgem, é dessa forma que lares felizes surgem.
Fonte: Jornal Árvore da Vida nº 146
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17 setembro, 2012
Invoque Mais...
O princípio para a harmonia conjugal
A precisa observação de um especialista durante o ensaio de uma orquestra foi: “Aquele rapaz não está seguindo a partitura nem o maestro enquanto toca; por isso está tocando fora da harmonia do grupo”.
O casamento é como um palco onde dois instrumentos são tocados (pelo menos antes de virem os filhos). Talvez a maioria dos maridos seja como tambores e a maioria das mulheres como flautas. Mesmo sendo diferentes como o tambor e a flauta o são, é possível marido e mulher viverem em plena harmonia se forem restringidos pela mesma partitura e estiverem debaixo da direção do mesmo Maestro. Muitos atribuem à diferença entre os cônjuges a falta de harmonia no casamento.
Mas na verdade, na questão de harmonia, não se trata de quem está certo ou errado, da diferença de caráter ou personalidade, e sim se estão tocando de acordo com a mesma partitura e seguindo o mesmo Maestro. Assim como em uma orquestra, o casamento não é lugar para alguém exibir a individualidade, peculiaridade e perfeição pessoal. Os que tentaram isso, por melhor que fossem, acabaram ficando sozinhos e tristes no palco da vida.
No Evangelho de Mateus 18:19, lemos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre entre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.” A palavra concordarem, nesse versículo, pode ser traduzida também como estiverem em harmonia. Isto significa que, quando oramos, precisamos estar em harmonia para que o Pai possa conceder o que Lhe pedimos. Porém alguém pode perguntar: “harmonia com quem?” Certamente não é com a tão moderna “harmonia consigo mesmo” e muito menos com “as opiniões do mundo” que não teme a Deus. Quando o Senhor Jesus mencionou esse princípio da oração, Ele estava se referindo a estarmos em harmonia com a vontade de nosso Pai que está nos céus. Quando nossas orações estão em harmonia com Sua vontade, certamente o Pai nos concederá o que pedimos.
Estar em harmonia, portanto, requer que neguemos nossa própria vontade, preferências e insistência. Ao falarmos com nosso cônjuge, será que primeiramente olhamos para o Maestro? Será que o que falamos e o quanto falamos estão de acordo com o que Ele determinou? E nossas decisões? São restringidas por Sua “partitura”, ou será que fazemos uso de uma “partitura” particular e conveniente?
Se realmente queremos harmonia, há um segredo! Mesmo sendo tão diferentes, se seguirmos a Palavra de Deus, a partitura, que é a mesma para todos, e olharmos para o Maestro, que é o próprio Senhor Jesus, como o Espírito da realidade que habita no interior dos que Nele crêem, certamente poderemos estar em harmonia. Assim, poderemos desfrutar da diferença que temos e permitiremos que os outros apreciem a maravilhosa sinfonia da vida conjugal sob a condução do Maestro Jesus! Glória ao nome Seu!
Mas na verdade, na questão de harmonia, não se trata de quem está certo ou errado, da diferença de caráter ou personalidade, e sim se estão tocando de acordo com a mesma partitura e seguindo o mesmo Maestro. Assim como em uma orquestra, o casamento não é lugar para alguém exibir a individualidade, peculiaridade e perfeição pessoal. Os que tentaram isso, por melhor que fossem, acabaram ficando sozinhos e tristes no palco da vida.
No Evangelho de Mateus 18:19, lemos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre entre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.” A palavra concordarem, nesse versículo, pode ser traduzida também como estiverem em harmonia. Isto significa que, quando oramos, precisamos estar em harmonia para que o Pai possa conceder o que Lhe pedimos. Porém alguém pode perguntar: “harmonia com quem?” Certamente não é com a tão moderna “harmonia consigo mesmo” e muito menos com “as opiniões do mundo” que não teme a Deus. Quando o Senhor Jesus mencionou esse princípio da oração, Ele estava se referindo a estarmos em harmonia com a vontade de nosso Pai que está nos céus. Quando nossas orações estão em harmonia com Sua vontade, certamente o Pai nos concederá o que pedimos.
Estar em harmonia, portanto, requer que neguemos nossa própria vontade, preferências e insistência. Ao falarmos com nosso cônjuge, será que primeiramente olhamos para o Maestro? Será que o que falamos e o quanto falamos estão de acordo com o que Ele determinou? E nossas decisões? São restringidas por Sua “partitura”, ou será que fazemos uso de uma “partitura” particular e conveniente?
Se realmente queremos harmonia, há um segredo! Mesmo sendo tão diferentes, se seguirmos a Palavra de Deus, a partitura, que é a mesma para todos, e olharmos para o Maestro, que é o próprio Senhor Jesus, como o Espírito da realidade que habita no interior dos que Nele crêem, certamente poderemos estar em harmonia. Assim, poderemos desfrutar da diferença que temos e permitiremos que os outros apreciem a maravilhosa sinfonia da vida conjugal sob a condução do Maestro Jesus! Glória ao nome Seu!
16 setembro, 2012
Refletindo...
Refletindo...
Para Meditar...
Cristo é a Vida
Seguindo as
palavras "Eu sou o caminho e a verdade", O Senhor continua com "e a vida".
Estamos atentos ao fato de que a vida resulta espontaneamente em trabalho, mas
que o trabalho não pode ser um substituto da vida. Temos que deixar bastante
claro aqui que o trabalho não é vida - pois a vida não requer esforço, a vida é
o próprio Cristo. Como as pessoas labutam para serem cristãs! Como ficamos
esgotados por nos esforçarmos diariamente! Bastantes severas são essas
doutrinas, pois elas nos demandam ser humildes, gentis, clementes e longânimos.
Elas literalmente nos esgotam. Muitos admitem que ser um cristão é uma difícil
tarefa. Isto é verdadeiro especialmente para com os novos crentes. Quanto mais
eles tentam, mais difícil se torna. Havendo tentado por um período de tempo,
eles não apresentam qualquer semelhança com um cristão. Irmãos, se Cristo não é
vida, nós temos que fazer o trabalho; mas se Ele é vida, então não precisamos
pelejar. Repetidamente dizemos que a vida é o próprio Cristo, e que o trabalho
não pode substituir a própria vida.
Existe um
grande erro difundido entre os filhos de Deus. Muitos consideram a vida como
algo que eles precisam produzir em sua própria força, ou senão não há vida. O
que todos nós deveríamos compreender é que se existe vida não haverá a menor
necessidade de nossa própria realização, mas essa vida fluirá naturalmente.
Considere por um momento como os nossos olhos vêm e nossos ouvidos ouvem. Nossos
olhos vêem bastante naturalmente e nossos ouvidos ouvem espontaneamente porque
existe vida neles. Temos que ter clareza neste ponto: a vida flui naturalmente
em serviço, mas o serviço nunca é um substituto para a vida. Algumas vezes o
serviço prova, ao contrário, ausência de vida ou fraqueza de vida. A vida
resultará em boa moral, mas a boa moral não é páreo para a vida. Por exemplo, um
irmão pode ser muito gentil, moderado e reservado. Alguém o louvaria dizendo: "A
vida deste irmão não é má." Não, ele usou a terminologia errada. Pois o Senhor
diz: "Eu sou a vida". Não importa o quão gentil, moderado e reservado este irmão
possa ser, se essas coisas não vêem de Cristo, elas não são reconhecidas como
sendo vida. É perfeitamente correto dizer que este homem possui um bom
temperamento ou que ele raramente causa qualquer problema, ou que ele sempre
trata as pessoas bondosamente e nunca briga; mas não pode ser dito que ele tem
uma vida espiritual rica. Se estas coisas são naturais para ele, elas não são
vida, pois elas não vêm de Cristo.
Outras
pessoas abrigam outro pensamento. Elas concluem que a vida é o poder. Ter o
Senhor como nossa vida significa receber poder Dele para fazer o bem. No
entanto, Deus nos mostra que o nosso poder não é uma coisa, é simplesmente
Cristo. Nosso poder não é a força para realizar coisas, mas em vez disso é uma
Pessoa. Vida para nós não é apenas poder, mas também uma Pessoa. É Cristo que
manifestou a Si mesmo em nós, em vez de nós utilizarmos a Cristo para exibir as
nossas boas obras.
Certa vez um
irmão que se reunia em determinado lugar foi abordado por um cristão mais velho
que lhe perguntou: "Por que você se reúne lá?" "Porque lá há vida", ele
respondeu. O mais velho disse: "É verdade, com respeito a entusiasmos as nossas
reuniões não são comparáveis àquele lugar". "Você não entendeu", replicou este
irmão. "Aquele lugar não tem uma atmosfera agitada de forma alguma". "O que você
quer dizer?", perguntou o irmão mais velho "Como pode haver vida se não é
fervorosa?" O irmão mais jovem respondeu: "não há nada de barulhento ali, e no
entanto há vida. Pois a vida não tem que ser excitante emocionalmente, ou
entusiasta ou ardorosa, ou barulhenta". Aquele homem mais velho então filosofou:
"Talvez os jovens gostem de fervor, mas eu prefiro palavras profundas. Quando eu
ouço palavras profundas, eu encontro vida. Eu acho que isto é realmente vida".
Mas o irmão jovem retornou: "Muitas vezes eu tenho ouvido as palavras profundas
às quais você se refere, mas não tenho encontrado vida alguma". Queridos, da
conversa desses dois homens, podemos ver que a vida nem é uma agitação
emocional, nem palavras profundas. Palavras de sabedoria, ditos inteligentes,
argumentos lógicos e dissertações meditativas não são necessariamente
vida.
Não é de se
surpreender que alguém indague: "Quão estranho é que a vida não é fervor nem
pensamento animador. Onde, então, podemos encontrar vida? O que é vida, afinal
de contas?" Nós confessamos que não temos uma maneira melhor de expressar este
assunto de discurso de vida. Tudo o que podemos dizer é que é algo mais profundo
do que um pensamento. Uma vez que alguém a encontra, instantaneamente será
vivificado interiormente. Isto é chamado vida.
O que é vida?
Vida é mais profundo do que pensamento; o pensamento nunca supera a vida. Ela é
também, mais profunda que a emoção; a emoção é superficial em comparação a vida.
Tanto o pensamento quanto a emoção são algo relativamente externos. O que,
então, é vida? O Senhor Jesus declarou: "Eu sou a vida". Não deveríamos concluir
apressadamente que encontramos vida quando tudo o que encontramos foi um tipo de
atmosfera fervorosa, tal como a chamada atmosfera espiritual fervorosa. Em vez
disso, deveríamos perguntar qual a procedência de tal atmosfera. Bastante
experiências confirmam para nós que muitos que são hábeis na criação de
atmosferas fervorosas conhecem muito pouco do Senhor. Somente Cristo é vida, o
resto não o é. Nós precisamos aprender a lição de conhecer a vida. Pois a vida
não depende de quão numerosos são os nossos pensamentos; ela descansa
exclusivamente no fato do Senhor manifestar a Si próprio. Portanto, nada há mais
importante do que conhecer o Senhor. À medida em que O conhecemos, tocamos a
vida. Nós temos que compreender diante de Deus o significado de Cristo ser a
nossa vida. Aqueles que ficam facilmente entusiasmados ou que são
excepcionalmente inteligentes, não são necessariamente pessoas que conhecem ao
Senhor. Para conhecê-Lo é necessário visão espiritual. Tal visão é vida, e ela
nos transforma. Se nós conhecemos o Senhor como nossa vida, compreendemos a
absoluta futilidade de todos os nossos esforços naturais em questões
espirituais. Portanto nós olhamos somente para Ele.
Quando cremos
no Senhor, não compreendemos o que realmente significa olharmos para Ele. Mas
gradualmente vamos aprendendo a olhar para Ele, havendo reconhecimento do que
tudo depende de Cristo, e não de nós. No inicio de nosso caminhar cristão
desejávamos possuir uma coisa após outra; não conseguíamos confiar Nele para
todas as coisas. Após termos aprendido um pouquinho mais, entretanto, recebemos
algum entendimento quanto à necessidade de confiarmos Nele; Não no sentido de
crer que ele nos outorgará item após item, mas no sentido de confiar que Ele
fará o que somos incapazes de fazer por nós mesmos. Quando nos convertemos,
éramos inclinados a fazer tudo por nós mesmo, temendo que as coisas nunca seriam
feitas ou que as questões partiriam em pedaços se nós não as resolvêssemos.
Portanto, trabalhávamos o tempo todo. Mais tarde, ao vermos que o Senhor é a
nossa vida, conhecemos que tudo é de Cristo, não de nós mesmos. Conseqüentemente
aprendemos a descansar e olhar para Ele.
Vamos guardar
em mente que em vez de nos dar um objeto após outro, Deus dá o Seu Filho para
nós. Por causa disto, podemos sempre elevar nossos corações e olhar para o
Senhor, dizendo, "Senhor, Tu és o meu caminho; Senhor, Tu és a minha verdade;
Senhor, Tu és a minha vida. És Tu, Senhor, que estás relacionado comigo, não as
Tuas coisas". Possamos pedir a Deus para nos dar graça para que possamos ver a
Cristo em todas as coisas espirituais. Dia após dia somos convencidos de que à
parte de Cristo não há qualquer caminho, nem verdade, nem vida. Quão facilmente
nós fazemos das coisas como sendo o caminho, a verdade e a vida. Ou, chamamos
uma atmosfera fervorosa de vida, rotulamos um pensamento lúcido como sendo vida.
Consideramos uma emoção forte ou uma conduta exterior como vida. Na realidade,
entretanto, estas coisas não são vida. Temos que compreender que somente o
Senhor é a vida. Cristo é a nossa vida. E é o Senhor quem vive está vida em nós.
Peçamos a Ele para nos livrar de muitos afazeres externos e fragmentados, para
que possamos tocar apenas Nele. Que possamos ver o Senhor em todas as coisas -
caminho, verdade e vida são todos encontrados em se conhecer a Ele. Que possamos
realmente nos encontrarmos com o filho de Deus e deixá-Lo viver em nós.
Amém.
Autor: Watchman Nee
Extraído da Revista, À Maturidade número 25, Verão de 1994.
Extraído da Revista, À Maturidade número 25, Verão de 1994.
Pequena Chave Bíblica da Restauração...
A restauração da Igreja:
- A história de Israel como um tipo da edificação, degradação e restauração da Igreja: Es 1:3-11; 1Co 10:6, 11. O começo, a peregrinação, a entrada em Canaã, o desvio, a divisão e o cativeiro - At 7:35-50; 1Cr 28:2-7; 5:13-14; 1Rs 11:9-13; 12:16-20; 2Rs 25:8-22. O retorno de Israel após 70 anos sob a liderança de Esdras e Neemias e a reconstrução do templo incentivada por Ageu e Zacarias - Es 1:1-3, 11; 2:1; Dt 12:5; Nm 2:11, 17; 6:16; 11:1, 2. A Igreja sofreu degradação. A restauração reveladas nas Epístolas - Tito, 2 Timóteo, 2João e Apocalípse.
A história da Restauração: Os mártires, Lutero, Guion, Zinzerdof, os morávios, W. Nee, W. Lee e Dong Yu Lan. Principais aspectos restaurados: A pessoa de Deus, de Cristo, a base da Igreja, a Economia de Deus, a Igreja, a edificação do corpo de Cristo e o Reino.
www.radioarvoredavida.net
- A história de Israel como um tipo da edificação, degradação e restauração da Igreja: Es 1:3-11; 1Co 10:6, 11. O começo, a peregrinação, a entrada em Canaã, o desvio, a divisão e o cativeiro - At 7:35-50; 1Cr 28:2-7; 5:13-14; 1Rs 11:9-13; 12:16-20; 2Rs 25:8-22. O retorno de Israel após 70 anos sob a liderança de Esdras e Neemias e a reconstrução do templo incentivada por Ageu e Zacarias - Es 1:1-3, 11; 2:1; Dt 12:5; Nm 2:11, 17; 6:16; 11:1, 2. A Igreja sofreu degradação. A restauração reveladas nas Epístolas - Tito, 2 Timóteo, 2João e Apocalípse.
A história da Restauração: Os mártires, Lutero, Guion, Zinzerdof, os morávios, W. Nee, W. Lee e Dong Yu Lan. Principais aspectos restaurados: A pessoa de Deus, de Cristo, a base da Igreja, a Economia de Deus, a Igreja, a edificação do corpo de Cristo e o Reino.
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Para Meditar...
O exemplo mais santo | |
O Senhor, tenho-o sempre à minha presença; estando Ele à minha direita, não serei abalado.
Salmos 16:8
Esta é a maneira que devemos viver. Tendo o Senhor sempre à nossa presença, teremos o companheiro mais nobre, o exemplo mais santo, a consolação mais agradável e a influência mais poderosa. Essa tem de ser a atitude resoluta de nossos corações. “Tenho-o sempre à minha presença” é a atitude que precisa ser mantida com firmeza e determinação. Estar sempre contemplando o Senhor e ouvindo sua voz – essa é a atitude correta para o homem piedoso. Seu Deus está bem perto dele, enchendo todo horizonte de sua visão, guiando-o no caminho da vida e providenciando o assunto de suas meditações. Quantas vaidades evitaríamos, quantos pecados venceríamos, quantas virtudes manifestaríamos, quantas alegrias experimentaríamos, se realmente colocássemos o Senhor sempre à nossa presença! Por que não o fazemos? Esta é a maneira de ficarmos seguros. Estando o Senhor sempre em nossas mentes, chegaríamos a sentir segurança e certeza, porque seu Ser estaria bem próximo de nós. Ele está à nossa direita para ajudar-nos e guiar-nos. Portanto, não somos abalados pelo temor, nem pela força, nem pelo engano, nem pela volubilidade. Quando Deus permanece ao lado direito de uma pessoa, esta com certeza permanecerá firme. Vinde, inimigos da verdade! Avançai contra mim como uma tempestade furiosa, se quiserem. Deus me sustenta e permanece comigo. A quem eu temerei?
Autor: Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892)
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15 setembro, 2012
Refletindo...
Nem sempre Deus abre o mar vermelho | |
Os egípcios estavam perseguindo o povo de Israel, que fugira do
Egito. Seguindo as instruções de Moisés, o povo, de repente, depara com o Mar Vermelho. E agora? Atrás, os egípicios, à frente, o mar, em redor, montanhas e deserto. O povo clamou ao Senhor, e Ele abriu o mar, por onde fugiram. Quantas vezes nos deparamos com situações semelhantes, onde parece não haver nenhuma fuga possível. Clamamos ao Senhor e o Mar Vermelho continua fechado, impedindo-nos de escapar. Será que Deus mudou? Não, Deus é o mesmo Deus; Ele apenas não abre sempre o Mar Vermelho. Há vezes em que esse é o caminho de salvação que Ele nos preparou; outras vezes, Ele não abrirá o mar e permitirá que soframos. Deus não abriu o Mar Vermelho para Jó nem para Jacó; tampouco abriu para Estêvão. Pelo contrário, a salvação deles estava justamente em permanecer no sofrimento, onde puderam ser transformados e libertados por Deus. Precisamos confiar, não no Mar Vermelho que se abre, mas no Senhor que nos conduz pelo deserto. Ele é quem nos levará à boa terra pelo caminho que Ele mesmo escolher. Fonte: livro 'Em tudo uma lição – Base da vitória' |
Refletindo...
Como construir a casa dos sonhos! | |
Assim como na construção de uma casa, à medida que vamos construindo nossa família, precisamos também verificar se as colunas que temos em nosso casamento estão firmes o suficiente para mais um ano ou para mais uma etapa. Vamos considerar algumas colunas importantes para progredirmos na construção de nosso sonho segundo o projeto de Deus para nossa vida.
Entregar nosso casamento totalmente a Deus. Primeiramente devemos verificar se temos entregado e confiado nosso casamento totalmente a Deus. Nossa entrega significa nossa dependência. O Senhor certamente é poderoso para fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos (Efésios 3:20). Porém Ele espera que Lhe entreguemos nossa vida e a de nosso cônjuge e confiemos a Ele a tarefa de nos ajustar e transformar. É crucial que creiamos que Deus é capaz de nos ajudar a superar as diferenças e frustrações da vida matrimonial. Cedo ou tarde precisamos reconhecer que não somos todo-poderosos e que todos os nossos esforços e tentativas de querer mudar nosso cônjuge são vãos. Por outro lado, quando nos entregamos – a nós e a nosso cônjuge - a Deus, precisamos crer que Ele é Todo-poderoso! Negar-nos a nós mesmos. Segundo, por nascermos egoístas e egocêntricos, sempre pensamos apenas em nós mesmos e queremos que tudo gire em torno de nossas preferências e gostos. Muitas vezes não percebemos que somos ou temos sido o maior inimigo de nosso casamento e, por nossa causa, porque buscamos nossos próprios interesses e queremos que nosso cônjuge seja nosso serviente para realizar nossos sonhos e anelos pessoais, fazemos com que ele ou ela se distancie de nós e daquilo que queremos. Nesse caso precisamos aprender a seguir uma simples lição que o Senhor Jesus nos deixou: pelo Espírito, precisamos negar a nós mesmos. Isto significa que precisamos negar nossas preferências, ações, impulsos, opiniões e palavras, submetendo-as ao controle do Espírito Santo por meio da oração. Para alguém negar a si mesmo é fundamental viver debaixo do iluminar da presença de Deus. É na presença de Deus que alguém pode conhecer a si mesmo e ver quão feios são seus atos e atitudes diante de Deus e das pessoas. Sem a luz da presença de Deus, sempre nos acharemos os melhores, mais capazes, mais inteligentes, os que detêm o melhor ponto de vista... Porém, pelo iluminar do Espírito Santo, toda a podridão de nosso coração é exposta... Por meio do Espírito, somos levados a rejeitar nossos pensamentos, atitudes e palavras contra nosso cônjuge. Também, pelo Espírito, somos capazes de rejeitar nosso orgulho, usado por Satanás para instigar-nos contra nosso cônjuge. Somente a luz da Presença de Deus pode ajudar-nos a abrir-nos para receber ajuda de outros. Quando nossos pensamentos não estão sob o controle do Espírito Santo, eles se tornam como um cavalo selvagem montado por Satanás cujo resultado são muitos coices naqueles que estão a nossa volta. Devemos rejeitar esses pensamentos selvagens e brutos. Uma boa maneira de verificar quem está no controle da mente é perguntar em oração: "Senhor, quem está me fazendo pensar assim? Quem está querendo me colocar contra meu cônjuge?". Depois de orar assim, devemos declarar: "Eu rejeito esse pensamento e condeno essa atitude contra meu cônjuge." Obedecer à Palavra de Deus. Terceiro, devemos gastar tempo conhecendo a Palavra de Deus. Principalmente no que se refere ao casamento, a Bíblia apresenta muitos exemplos, casos, princípios e ensinamentos sobre como um casamento pode estar debaixo do encabeçamento de Deus e debaixo de Sua bênção. Será muito bom perguntarmos: "O que a Bíblia tem a dizer sobre isso?" E depois devemos orar para que o Senhor nos conduza a obedecer e praticar o que a Palavra nos diz sobre determinado assunto. "Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes" (João 13:17).
Fonte: Jornal Árvore da Vida nº 145
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