05 setembro, 2011
MATEUS 24:1-34
30 agosto, 2011
1 TIMOTEO
26 agosto, 2011
COLOSSENSES 1;1-12
25 agosto, 2011
EFESIOS
23 agosto, 2011
GALATAS 6:1-18
19 agosto, 2011
I JOAO 3:1-12
18 agosto, 2011
ROMANOS 10:13-
17 agosto, 2011
JOSUE 1;8-15
15 agosto, 2011
O QUE ESTÁ SENDO INSCRITO EM SEU FILHO?
É responsabilidade dos pais e tão-somente deles guardar os filhos que Deus lhes deu. Haverá um tempo em que Deus irá chamá-los para Ele. Eles ouvirão? E os que ouvirem em que condições se apresentarão? Não sabemos quantos anos passarão até esse dia chegar. Os pais não precisam ficar aflitos quanto a isso. O tempo, o momento e a ocasião pertencem a Deus. O mais importante é saber que todos eles terão sua oportunidade.
Deixemos o assunto do tempo com Deus e nos preocupemos em criar as condições necessárias para que nossos filhos estejam lá no dia em que Deus resolver separá-los dos demais. O intervalo desde o instante em que Deus os colocou em nossas mãos até o glorioso dia de seu chamamento é delicado e muito importante. O que os pais devem fazer de prático nesse intervalo? Orar bastante por eles e gastar todo o tempo trabalhando na consciência deles.
A consciência pode ser comparada a uma folha de papel em branco. O que for escrito nela ficará registrado e pronto. Os pais devem esforçar-se para chegar primeiro. Quem chegar primeiro praticamente demarcará o território e lançará os primeiros fundamentos na consciência dos filhos, principalmente do ponto de vista do certo e do errado. Se não nos adiantarmos para inscrever primeiro, o mundo, os colegas e a televisão – nossos concorrentes – o farão com prazer. Esses três elementos são, por natureza, incompetentes para inscrever alguma coisa que possa ajudar os filhos a receber o Senhor Jesus para dentro deles.
Esses três elementos não apenas são incapazes de contribuir positivamente, mas também agem como uma força contrária. É por isso que diariamente os pais devem se lembrar de inscrever alguma coisa na consciência do filho: nela pode ser inscrito algo relacionado à existência, santidade, justiça e ao amor de Deus. O homem por natureza é caído e por isso anda em um caminho oposto ao de Deus. Se deixarmos os filhos por sua própria conta, além de não tomarem o caminho de Deus, eles manifestarão a natureza maligna da qual são constituídos.
Não queremos dizer com isso que, quando um pai investe em inscrever coisas positivas na consciência dos filhos, estes deixarão de cometer pecados. Mas apostamos todas as fichas em que, toda vez que o pecado forçar uma saída mediante uma palavra, gesto e ações, ele terá de encarar aquilo que de positivo foi inscrito na consciência deles. Quando as coisas negativas oriundas da queda desejarem se manifestar, elas serão restringidas pelo bom ensinamento que foi dado. Uma boa consciência é uma espécie de represa que retém as águas do pecado.
Precisamos gastar tempo com nossos filhos inscrevendo a história, a vontade e o desejo de Deus dentro deles. Como dissemos, eles não deixarão de cometer pecados, mas pelo menos estarão aptos para reconhecer quando pecaram diante do Senhor. O maior problema com relação ao pecado que os homens cometem não está no ato em si, mas na incapacidade de ver que estão errados, que pecaram. Treinar a consciência de nossos filhos os deixará mais cônscios de que estão ofendendo o Senhor. O que difere nossos filhos dos demais não é o fato de pecar mais ou menos, mas o de ter uma consciência mais sensível, mais aguçada para detectá-lo. Neles o alarme de que algo estranho entrou ou saiu é acionado primeiro do que nos outros em função do ensinamento que receberam ao longo de sua carreira. Reconhecer erros é um dos maiores benefícios de uma consciência que foi treinada. Esse tipo de reconhecimento evita que surja uma consciência cauterizada (1 Timóteo 1:19b), isto é, insensível em nossas crianças. Assim, quando o Senhor aparecer para elas, bastará uma palavra para que elas O reconheçam e O tomem como Salvador e Senhor de sua vida.
Que tal gastar um pouco de tempo para pensar no que inscrever na consciência de seu filho de modo que ele possa ser guardado do mundo e, ao mesmo tempo, preparado para o dia do Senhor na vida dele?
Jesus é o Senhor!
Texto extraído do Jornal Árvore da Vida, número 180, publicado pela Editora Árvore da Vida
10 agosto, 2011
EFESIOS 6;10-18
08 agosto, 2011
M16Seg - Ungidos para ser ministros da nova aliança
O óleo sagrado da unção (Ex 30:23-25)
Semana 08 – Segunda-feira
Leitura bíblica: Êx 30:23-24,30; 1 Sm 16:13; SI 133; At 1:8; 1 Jo 2:27Semana 08 – Segunda-feira
Ler com oração: Vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento (1 Jo 2:20).
Ungidos para ser ministros da nova aliança
Deus nos incumbiu de fazer Sua vontade na terra. Desde o Antigo Testamento, Ele comissiona Seus escolhidos por meio da unção. Por exemplo, Ele ordenou que Samuel ungisse Davi com azeite, para que fosse rei (1 Sm 16:13). Moisés também ungiu Arão e seus filhos para que desempenhassem o ofício sacerdotal (Êx 30:30).
No salmo 133, vemos que o óleo utilizado para ungir Arão era precioso porque, além do azeite de oliveira, a ele foram acrescentadas quatro especiarias aromáticas.
O livro de Êxodo traz a composição do óleo sagrado da unção: quatro especiarias adicionadas a um him de azeite de oliveira, que representa o Deus único. A primeira medida era quinhentos siclos de mirra fluida (ou líquida), que simboliza a morte, pois era utilizada no mundo antigo para embalsamamento. A segunda medida era composta de duzentos e cinquenta siclos de cinamomo odoroso e duzentos e cinquenta siclos de cálamo aromático. Na terceira medida, havia quinhentos siclos de cássia. Notemos que a segunda e a terceira especiarias formam, juntas, quinhentos siclos. Assim, temos quatro especiarias em três medidas de quinhentos siclos (Êx 30:23-24).
O número quatro representa a criatura, e o número três representa o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O número três mesclado com o quatro revelam que a natureza divina se mesclou à natureza humana, na pessoa do Senhor Jesus, e o resultado de Sua obra é o Espírito todo-inclusivo. Por isso o óleo sagrado da unção é, hoje, o Espírito todo-inclusivo. Nele há o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A primeira e a terceira medidas de quinhentos siclos apontam para o Pai e o Espírito Santo. A segunda medida, que foi fendida em duas metades, representa o Filho, partido por nós ao ser crucificado pelos nossos pecados.
No Novo Testamento, também há ministros ungidos por Deus. A diferença é que não somos ungidos com azeite, mas com o Espírito. Quando cremos no Senhor com o coração e invocamos Seu nome, o Espírito todo-inclusivo entra em nós e nos dá a vida divina. Por meio de Seu Espírito e de Sua vida, Ele nos habilita para sermos ministros de uma nova aliança (2 Co 3:6). Além disso, a unção que recebemos não é apenas exterior (At 1:8), mas principalmente interior (1 Jo 2:20, 27). Ela nos direciona a fazer a vontade de Deus, não somente nas reuniões da igreja, mas em todas as necessidades da obra do Senhor e também em nosso viver diário.
Ponto-chave: O óleo da unção é, hoje, o Espírito todo-inclusivo.
Meu ponto-chave:Ponto-chave: O óleo da unção é, hoje, o Espírito todo-inclusivo.
Pergunta: Podemos afirmar que hoje também somos ungidos? Por qual processo?
Leitura de apoio:
"Levítico - Comunhão, serviço e viver" – cap. 17 - Dong Yu Lan.
Texto extraído do alimento diário série "Por que Deus criou o homem?", publicado pela Editora Árvore da Vida, baseado nas mensagens liberadas pelo irmão Dong Yu Lan, na Estância Árvore da Vida - Sumaré - São Paulo - Brasil, em Março de 2011.
05 agosto, 2011
ESTAMOS ORANDO PELO NOSSO BOOKAFE
TESTEMUNHO DO BOOKAFÉ EM APUCARANA - PR
Amem irmãos,
Jesus é o Senhor.
Fomos agraciados pelo Senhor com um Bookafé na cidade de Apucarana. Agora a palavra do Senhor pode alcançar mais e mais pessoas. Estamos localizados no centro da cidade de Apucarana, na Rua Rene Camargo de Azambuja, 379 - sala 01,
Logo nos primeiros dias já recebemos visitas e algumas pessoas adquiriram livros.
Cremos que o trabalhar do Senhor agora em nossa cidade irá intensificar. Aguardamos a visita dos irmãos de toda a nossa região para desfrutar de momentos de paz em um ambiente arquitetado pelo próprio Senhor. Um ambiente fruto de muitas orações.
Aguardamos os irmãos também para encorajá-los a levar um Bookafé para suas cidades.
Na Comunhão,
Paulo
Jesus é o Senhor.
Fomos agraciados pelo Senhor com um Bookafé na cidade de Apucarana. Agora a palavra do Senhor pode alcançar mais e mais pessoas. Estamos localizados no centro da cidade de Apucarana, na Rua Rene Camargo de Azambuja, 379 - sala 01,
Logo nos primeiros dias já recebemos visitas e algumas pessoas adquiriram livros.
Cremos que o trabalhar do Senhor agora em nossa cidade irá intensificar. Aguardamos a visita dos irmãos de toda a nossa região para desfrutar de momentos de paz em um ambiente arquitetado pelo próprio Senhor. Um ambiente fruto de muitas orações.
Aguardamos os irmãos também para encorajá-los a levar um Bookafé para suas cidades.
Na Comunhão,
Paulo
M16SEX - A REVELAÇÃO CONCEDIDA AO APÓSTOLO JOÃO
O óleo sagrado da unção (Ex 30:23-25)
Semana 08 – Sexta-feira
Semana 08 – Sexta-feira
Leitura bíblica: Jo 1:1,14; 14:1-4; 16-18,28; 17:24
Ler com oração:
Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João (Ap 1:1).
A revelação concedida ao apóstolo João
Se de fato desejarmos cooperar com o Senhor, Ele certamente nos revelará Seu propósito. Foi o que ocorreu com o apóstolo Paulo, a quem Deus revelou Sua economia neotestamentária. O ponto principal dessa revelação é a fé: o Deus Triúno, como o Pai, o Filho e o Espírito Santo, sendo dispensados para dentro do homem tripartido.
Essa revelação também foi concedida ao apóstolo João conforme ele mesmo testificou (Ap 1:1). No primeiro capítulo do evangelho de João, vemos que Deus, como a Palavra, tornou-se carne na pessoa do Senhor Jesus (1:1, 14). Para cumprir Seu plano, o próprio Deus encarnou-se e viveu na terra por trinta e três anos e meio. No Senhor Jesus, o Deus invisível podia ser visto e ouvido, tocado e contatado. Que glória!
Como homem, porém, Jesus ainda estava limitado pelo tempo e espaço. Pessoas de outros lugares e de outras épocas, como nós, não teriam a oportunidade de conhecer a Deus. Além disso, como homem, Jesus não poderia dispensar a vida divina a Seus discípulos. Por essa razão, era necessário que Ele morresse na cruz e ressuscitasse, a fim de se transfigurar, tornando-se o Espírito que dá vida. Que bênção!
Em João 14, ao falar sobre Sua morte, o Senhor Jesus consolou os discípulos com as seguintes palavras: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou" (vs. 1-4).
Nesse texto, a ida do Senhor se refere à Sua morte. A Sua volta, portanto, foi a ressurreição. Não se trata de Sua segunda vinda, mas de Seu retorno como o Espírito, também mencionado como Consolador e Espírito da realidade (vs. 16-18).
Como o Espírito, o Senhor estará para sempre conosco. Não somente isso, Ele também preparou-nos lugar junto ao Pai. Em Sua morte, o Senhor Jesus foi para o Pai e nos preparou lugar em Deus (Jo 14:28; 17:24).
Quanta graça e misericórdia! Nós, que antes éramos pecadores sem acesso à glória de Deus, fomos perdoados e hoje podemos habitar em Deus, nosso Pai. Experimentamos esse fato cada vez que exercitamos nosso espírito para contatar o Espírito de Deus. Graças ao Senhor! Que nesse dia desfrutemos do amor de nosso Pai, pois nosso lugar, hoje, é junto a Ele.Ponto-chave: O Senhor estará para sempre conosco.
Meu ponto-chave:
Pergunta: De maneira prática, qual deve ser a nossa atitude para habitarmos no Pai?
Leitura de apoio:
"Levítico - Comunhão, serviço e viver" – cap. 17 - Dong Yu Lan.
"Levítico - Comunhão, serviço e viver" – cap. 17 - Dong Yu Lan.
Texto extraído do alimento diário série "Por que Deus criou o homem?", publicado pela Editora Árvore da Vida, baseado nas mensagens liberadas pelo irmão Dong Yu Lan, na Estância Árvore da Vida - Sumaré - São Paulo - Brasil, em Março de 2011.
04 agosto, 2011
M16QUI - A PRIORIDADE DA ORAÇÃO
O óleo sagrado da unção (Ex 30:23-25)Semana 08 – Quinta-feira
Leitura bíblica: Mt 6:33; 24:11; Rm 8:26-27; Ap 11:1-2
Ler com oração:
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu (Mt 6:9-10).
A prioridade da oração
Somos guardados pelo poder de Deus quando estamos em oração, pois, ao orar, estamos em Seu santuário (Ap 11:1-2). Hoje o santuário de Deus é nosso espírito, onde devemos permanecer, a fim de sermos guardados por Deus em nosso viver diário. Se tivermos um viver de oração, Cristo será acrescentado a nós.
Por outro lado, à medida que buscamos a oração, percebemos que não sabemos orar como convém (Rm 8:26). Por causa da nossa fraqueza, ao orar, falamos com Deus de maneira genérica, superficial e até distante. Isso quando não Lhe apresentamos uma lista de pedidos relacionados a nossos próprios interesses. É importante apresentarmos nossas necessidades ao Senhor, mas nossas orações não se limitam a isso.
De maneira prática, podemos começar a orar invocando profundamente o nome do Senhor. Em nosso interior, reconhecemos que realmente não sabemos orar. Pedimos ao Senhor que nos revele a mente do Espírito, pois Ele sonda os corações e nos ajuda a orar conforme a vontade de Deus (v. 27). Na verdade, é o Espírito que ora em nosso lugar e intercede por nós sobremaneira. Desse modo, nossas necessidades não estarão em primeiro lugar nas orações. Podemos e devemos orar por elas, mas devemos buscar, em primeiro lugar, o reino de Deus e Sua justiça (Mt 6:33).
Ao orar, permitamos que o Espírito interceda por nós e ore em nosso lugar. A oração não deve ser pautada pela ansiedade ou por nossos próprios pensamentos. O Senhor já nos disse para não andarmos ansiosos, pois, se Ele cuida até mesmo dos pardais e das flores, que nem têm a capacidade de orar, muito mais cuidará de nós. De fato, Ele é o nosso Deus.
Buscar a justiça de Deus não é apenas deixar o pecado, mas viver conforme Sua determinação, Seu propósito. Atualmente, a necessidade de Deus é a pregação do evangelho do reino por toda a terra habitada, pois a vinda do Senhor está próxima (Mt 24:14). Devemos ter o encargo de orar por isso ativamente, anelando a justiça de Deus, que virá pela manifestação do reino do Senhor Jesus.
Mesmo que nossas orações ainda não sejam tão adequadas, o importante é que tenhamos o encargo de dar prioridade à vontade do Senhor. Assim, o Espírito certamente conduzirá nossas orações e Cristo será acrescido a nós. Se orarmos dessa forma, colocando os interesses de Deus em primeiro lugar, ao final da oração já não seremos os mesmos, pois teremos mais de Cristo constituído em nossa pessoa. Como consequência, seremos ainda mais úteis ao Senhor, cooperando para o cumprimento de Sua vontade. "Venha o Teu reino, seja feita a Tua vontade"! Amém!
Ponto-chave: Orar com encargo pela pregação do evangelho.
Ponto-chave: Orar com encargo pela pregação do evangelho.
Meu ponto-chave:
Pergunta: De que maneira podemos buscar a justiça de Deus?
26 julho, 2011
M015Ter - Cortar os vínculos com o mundo
O ministério sacerdotal (Ex 19:24-25)
Semana 07 – Terça-feira
Semana 07 – Terça-feira
Leitura bíblica: 2 Co 1:9; Ap 5:9-10
Ler com oração:
[Jesus Cristo] se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai (011:4). Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele (1 Jo 2:15).
Cortar os vínculos com o mundo
Vimos ontem que o povo de Israel, por causa da vida fácil e do alimento abundante no Egito, acabou por se esquecer de Deus. Somente quando Faraó os oprimiu e tentou destruí-los - decretando a morte de toda criança hebreia do sexo masculino - foi que eles clamaram ao SENHOR.
Deus os ouviu e preparou Moisés para livrá-los. Isso, contudo, não foi algo simples e imediato. Primeiramente Moisés teve de passar quarenta anos no palácio de Faraó. Em seguida, viveu outros quarenta no deserto. Foi somente quando Moisés já se achava incapaz de fazer qualquer coisa pelos israelitas que Deus o chamou. Parecia contraditório: quando ele quis salvar o povo, tudo deu errado, porém, depois de quarenta anos no deserto, já velho, Deus vinha chamá-lo?! É que Deus sabia que, naquele momento, Moisés não mais confiaria em si, como disse Paulo aos coríntios: "Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos" (2 Co 1:9).
Moisés dirigiu-se a Faraó, mas este só deixou os israelitas partirem depois que dez terríveis pragas se abateram sobre seu povo, arruinando todo o seu império. A décima praga foi a morte dos primogênitos egípcios. Nem o filho de Faraó escapou. Isso mostra quão difícil é cortar os vínculos com o sistema maligno do mundo.
Antes de o SENHOR passar de casa em casa ferindo os primogênitos, Deus havia instruído os filhos de Israel de que, na véspera, matassem e comessem o cordeiro pascal, e se alimentassem de pães sem fermento e ervas amargas durante a noite. Essas ervas simbolizavam o sofrimento que eles haviam passado no Egito. .
A morte do cordeiro representa a obra redentora do Senhor Jesus por nós. Assim como outros livros da Bíblia, Apocalipse apresenta o Senhor Jesus como o Cordeiro de Deus. No capítulo 5, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos, prostrados diante do Senhor, entoam um cântico que diz: "Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra" (vs. 9-10).
Após a morte dos primogênitos egípcios, os filhos de Israel saíram em direção ao Mar Vermelho. Faraó, entretanto, rapidamente se arrependeu de tê-los deixado partir e saiu no encalço dos israelitas, que acabaram ficando encurralados entre o mar e o exército faraônico. Deus, por fim, abriu as águas, e Seu povo passou a pé seco. Ao tentar segui-los, Faraó e seu exército pereceram quando Deus fez as águas voltarem a seu curso normal.
O povo de Israel finalmente se libertara da opressão do império egípcio, que, como já vimos, representa as preocupações com os cuidados desta vida. Libertos do Egito, no deserto, quem cuidava das necessidades deles era Deus: o maná caía do céu, e a água fluía da rocha fendida.Ponto-chave: Não confiar em si mesmo, mas no Deus que ressuscita os mortos.
Meu ponto-chave:
Pergunta: De que aspecto do mundo você ainda precisa ser liberto?
M15SEG - JAMAIS SE ESQUECER DO SENHOR
O ministério sacerdotal (Ex 19:24-25)
Semana 07 – Segunda-feira
Semana 07 – Segunda-feira
Leitura bíblica: Gn 2:1O-14; Jr 2:13; 1 Tm 6:9-1O
Ler com oração:
Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-Ia? (Lc 15:4).
Jamais se esquecer do Senhor
Como temos visto ao longo desta série do, Alimento Diário, o Senhor quer trabalhar em nós, Seus filhos, para um dia governarmos com Ele o mundo que há de vir. Ele deseja que Sua vida se expanda em nós, e isso requer que neguemos a nós mesmos no viver diário e que busquemos a Deus, invocando Seu nome em toda situação.
É também com esse objetivo que Deus nos está fazendo discorrer sobre pontos do Antigo Testamento que, de alguma maneira, têm relação conosco e com nosso viver. Já vimos que Satanás, o inimigo de Deus, usa o mundo de diferentes formas a fim de nos prender e impedir de servir ao Senhor: pode usurpar-nos por meio dos ídolos, pela escravidão do pecado ou com as preocupações desta vida. Porém damos graças ao Senhor, porque, como vimos na série anterior, Deus enviou rios que saíam do jardim do Éden para nos levar de volta a Ele, o manancial de águas vivas (Gn 2:10-14; Jr 2:13).
Com respeito às estratégias de Satanás para nos atingir, devemos prestar especial atenção às questões relacionadas ao sustento da vida. O próprio Senhor Jesus lançou um enérgico alerta em Lucas 21:34: "Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço". O dia do Senhor não tarda a vir, e, se estivermos com o coração entulhado de preocupações com esta vida, seremos pegos de surpresa e ficaremos envergonhados.
A história do povo de Israel é repleta de lições para as quais devemos atentar. Quando Jacó desceu ao Egito com seus filhos e respectivas famílias, eles se instalaram na melhor parte daquela terra, já que José era o governador ali.
Em situação de fartura, os filhos de Israel então viveram e se multiplicaram muito, tornando se um povo forte. Em contrapartida, foram esquecendo se de buscar a Deus e de depender Dele em seu viver. Esse é o risco que a vida confortável nos traz.
Satanás sabe que, se o mundo nos oprimir de modo direto, descaradamente, nossa reação vai ser pedir a intervenção de Deus, que nos ouvirá e nos livrará. Por isso uma estratégia que o diabo sempre usa é seduzir os cristãos para desejarem uma vida confortável e cheia de facilidades. Assim, pouco a pouco e cada vez mais, eles vão ficando ocupados com atividades e projetos pessoais, de modo que terminam por se afastar de seu Senhor (1 Tm 6:9-1O). É uma manobra sutil e ardilosa, por meio da qual muitos filhos de Deus têm sido enganados.
Mesmo tendo sido abençoados por Deus com uma boa condição financeira, um emprego satisfatório ou mesmo com um cargo profissional de destaque, jamais nos esqueçamos de invocar o nome do Senhor. Desse modo essas coisas não serão usadas pelo inimigo para nos usurpar de servir ao Senhor.
Precisamos ser os que invocam o nome do Senhor em todo lugar, não importando se a condição ao nosso redor é boa ou má. Invocar o Senhor, chamar por Ele, é a prática que nos tem salvado e guardado ao longo dos anos. Quando chamamos o Senhor - ainda que às vezes seja mais conveniente fazê-lo em voz baixa -, estamos dizendo a Ele que necessitamos de Sua presença, que não nos sentimos abastados ou satisfeitos, que Ele é a fonte de nossa subsistência.Ponto-chave: Invocar o nome do Senhor em todo lugar, independe temente da condição ao nosso redor.
Meu ponto-chave:
Pergunta: Qual tem sido a estratégia atual do inimigo para que os cristãos se esqueçam de Deus?
19 julho, 2011
M 14 TER - UMA HUMANIDADE REPLETA DE VIRTUDES
A edificação do tabernáculo - Ex 25:8-9
Semana 14 - Terça-feira
Leitura bíblica: Gn 1:11; Êx 25:1-10; Nm 2:2; 1 Co 3:12; 1 Pe 5:10
Ler com oração: Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão (1 Co 3: 14) .
Uma humanidade repleta de virtudes
No deserto, Deus queria estar junto ao Seu povo. Para isso ordenou a Moisés que erigissem o tabernáculo, Sua habitação, no centro do acampamento dos israelitas. Desse modo, o povo deveria armar suas tendas ao redor do tabernáculo, o qual também tinha por centro a arca do Testemunho (Êx 25:8; Nm 2:2).
Deus revelou a Moisés o modelo para a construção do tabernáculo, bem como o modelo de todos os seus móveis (Êx 25:9).
Primeiramente, Deus ordenou aos filhos de Israel que trouxessem ofertas, os materiais necessários para a edificação do tabernáculo e para a confecção de seus móveis e utensílios (vs. 1-8).
A partir do versículo 10, é-nos mostrado como a arca deveria ser feita: "Também farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o seu comprimento, de um côvado e meio, a largura, e de um côvado e meio, a altura". A arca deveria ser construída com uma madeira resistente e nobre, a madeira de acácia. É possível que a madeira tenha sido extraída dos altos montes do Líbano, pois as árvores de lá eram mais resistentes às intempéries e, portanto, muito sólidas. A natureza humana pode ser representada na Palavra pelas árvores, pela erva e pela relva (Gn 1:11; Jz 9: 7 -17). Assim como as árvores produzem madeira para edificação, todos os que têm sua humanidade repleta de virtudes também produzem frutos, alimentam e edificam as pessoas. A erva, em seu estágio inferior, representa o viver humano que produz algumas sementes para suprimento de outros; e, finalmente, a relva, a vida vegetal em seu estágio mais rudimentar, representa uma humanidade frágil.
Na Primeira Epístola aos Coríntios, o apóstolo Paulo mostra que há duas categorias de edificação: com ouro, prata e pedras preciosas ou com madeira, feno e palha (3: 12).
Para edificar o tabernáculo e posteriormente o templo, precisava-se de madeira especial, pois essas edificações dizem respeito a Deus, por isso era necessária a madeira de acácia, que representa uma humanidade repleta de virtudes.
Assim como a madeira de acácia precisa passar pelas intempéries, nós também precisamos passar pelos obstáculos e provações da vida, a fim de sermos aperfeiçoados, firmados, fortificados e fundamentados (1 Pe 5:10). Por isso é necessário permitir que a natureza divina se acrescente à natureza humana. Devemos cuidar da nossa humanidade. Em que estágio você está? Você é como uma árvore, uma erva ou como a relva? Nós precisamos ter uma humanidade cheia de virtudes, representada pela madeira. Devemos almejar ser madeira de acácia, útil para a edificação da igreja, o lugar de habitação de Deus hoje.
Ponto-chave: As intempéries da vida servem para elevar a natureza humana.
Ponto-chave: As intempéries da vida servem para elevar a natureza humana.
Meu ponto-chave:
Pergunta: Qual é a aplicação, para nós, dos diferentes níveis de vida, representados pela árvore, erva e relva?
11 julho, 2011
EXODO 20:2-4
08 julho, 2011
I TS 5:25-28 , 6:1-7
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