12 novembro, 2012
A vida da alma precisa ser tratada
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/2012/02/vida-da-alma-precisa-ser-tratada.html#ixzz2C43OKl8c
Tomar o Caminho da Cruz.
Muitos
mestres cristãos viram a ligação entre Mateus 16:13-20 e 16:21-28, a
ligação entre o trecho da Palavra com respeito a Cristo e a igreja e a
concernente ao caminho da cruz. A fim de experimentar Cristo e ter a
igreja edificada sobre Cristo, precisamos tomar o caminho da cruz.
Cristo foi o pioneiro, o precursor, em tomar o caminho da cruz. Esse é o
único modo de Cristo ser liberado e é também o único modo de a igreja
ser edificada com Cristo e sobre Cristo.
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O versículo 21 diz: “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto, e ressuscitado no terceiro dia.” Após a revelação do grande mistério com respeito a Cristo e à igreja, a crucificação e a ressurreição de Cristo foram desvendadas. Para Cristo edificar Sua igreja, Ele teve de ir até o centro religioso, passar pela crucificação e entrar em ressurreição. No versículo 21, o Senhor primeiro revelou a Seus discípulos Sua crucificação e ressurreição. Antes dessa hora, Ele não mencionara coisa alguma a respeito disso. Continuando a revelação de Cristo e a igreja, o Senhor Jesus revelou aos Seus iluminados discípulos, Sua crucificação e ressurreição. Isso é muito significativo. Após vermos Cristo e a igreja, precisamos estar preparados para tomar o caminho da cruz. Você deve estar querendo saber o que é o caminho da cruz. Tomar o caminho da cruz é não reservar coisa alguma de si mesmo. Não importa quão bom, certo ou proveitoso possa ser, você precisa ser crucificado. Para o desfrute de Cristo e a edificação da igreja, precisamos ser crucificados. Nada de nosso ser deve ser preservado.
No versículo 21, o Senhor Jesus falou sobre Sua crucificação e ressurreição. Os discípulos, no entanto, retiveram a questão da crucificação, mas negligenciaram a questão da ressurreição. Eles ouviram que o Senhor ia ser morto, mas parece que não ouviram que Ele iria ressuscitar. Contudo, o Senhor disse que seria ressuscitado ao terceiro dia. Eles não entenderam essa parte da palavra do Senhor, porque não tinham o conceito da ressurreição. No interior deles, havia o medo de que o Senhor Jesus pudesse ser morto. Assim, quando o Senhor falou sobre Sua ressurreição, os discípulos não a apreenderam. Ocorre o mesmo conosco hoje. Acatamos imediatamente o que corresponde ao nosso conceito, mas se determinada coisa não corresponde ao que já está em nós, não a admitimos. Algumas pessoas querem saber por que sou repetitivo ao falar. Embora possa repetir certas coisas, algumas pessoas ainda não a percebem. Novamente digo que, apesar de o Senhor Jesus falar de duas questões, crucificação e ressurreição, os discípulos aprenderam a primeira, mas não a segunda.
Fonte: Estudo-vida de Mateus, Vol. 2 - 2ª Edição - pág. 566 e 567 - W.Lee
Postado por Igreja em Coronel Fabriciano
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/search/label/A%20Cruz#ixzz2C3xBveoe
Refletindo...
Ter uma palavra sempre agradável.
Portai-vos
com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades.
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes
como deveis responder a cada um (Cl 4:5)
Mt 5:3,13; Cl 4:6
Os
ensinamentos que o Senhor Jesus ministrou no monte, registrados nos
capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho de Mateus, não estavam direcionados ao
povo em geral, mas aos discípulos – aqueles que estão sendo preparados
para reinar com o Senhor no mundo que há de vir. Para isso precisamos
cumprir os requisitos mostrados nessa porção da Palavra, não os tomando
como meros ensinamentos doutrinários, e sim como um padrão de
experiências que buscamos diante do Senhor. Em Mateus 5:3, por exemplo, é
dito que são bem-aventurados os humildes de espírito. Isso se refere a
negarmos a vida da alma, esvaziando-nos de todo orgulho. Se praticarmos
isso, o reino dos céus será nosso.
Após falar das
bem-aventuranças, o Senhor declara que Seus discípulos são o sal da
terra (v. 13). Em um primeiro momento, pensávamos que o sal tinha apenas
a função de evitar a corrupção do mundo; não entendíamos que o sal
tivesse alguma relação com a vida divina, pois, nos tempos antigos, o
ato de salgar alguma coisa tinha como finalidade eliminar germes ou, no
caso dos alimentos, conservá-los. Mas, além disso, o sal tem outra
importante finalidade; na verdade, seu objetivo principal é temperar
alimentos para que sejam agradáveis ao paladar. Se for adicionado sal em
excesso a determinado alimento, além de fazer mal à saúde, o sabor pode
não ser tolerado pelas pessoas. Se, pelo contrário, houver falta de
sal, possivelmente o alimento ficará sem sabor, e as pessoas não se
sentirão motivadas para consumi-lo. Por isso o sal deve ser aplicado na
medida correta e precisa, de acordo com a necessidade.
Assim deve ser a
nossa atitude em relação a esse mundo. Como discípulos do Senhor, nossas
palavras não devem ser excessivamente “salgadas”, ríspidas, agressivas,
pois nesse caso as pessoas se afastarão de nós. Por outro lado, se o
nosso falar não tiver o efeito de tempero para realçar o “sabor” em
nosso contato com as pessoas no mundo, estaremos deixando de cumprir
nossa função de levar a vida de Deus a outros e fazer diferença onde
estamos. Ao aplicarmos o “sal” na medida certa, nossas palavras serão
agradáveis às pessoas com quem convivemos, a ponto de despertar o
“apetite” espiritual delas para conhecer mais o Senhor e fazer a Sua
vontade (Cl 4:6).
Se formos
vencedores, um dia o Senhor nos confiará o governo do mundo que há de
vir. Quando desempenhamos nossa função como sal da terra, estamos nos
preparando para isso. Por isso, hoje estamos crescendo na vida de Deus e
sendo treinados para nos tornar pessoas corretas diante do Senhor a fim
de sermos agradáveis diante dos homens.
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
11 novembro, 2012
Alcançando o índice.
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Hoje, um grupo de vencedores
está sendo preparado. São pessoas sob um treinamento intenso e, por vezes, duro.
Talvez em sua escola haja vários deles, também em sua família e, com certeza,
você é um deles. Jovem cristão, você é um representante da família e do povo de
Deus. Ele conta com você para participar de uma prova que não apenas resultará
em prêmio e coroação para aquele que vencer, mas também afetará para sempre a
história do universo. A Bíblia nos fala da
batalha do Armagedom, na qual,
seguindo nosso Capitão, Jesus, o Verbo de Deus, conquistaremos a terra de volta
para Deus (Apocalipse 19:11-21; João 1:1, 14). Aqueles que participarem desse
evento serão vencedores e reinarão com Cristo no reino milenar (Apocalipse
20:4-6). Todos fomos convocados para participar dessa equipe vencedora. No
entanto, é necessário atingir um nível mínimo em pelo menos três índices:
misericórdia, graça e justiça.
Misericórdia
O Senhor nos elegeu antes da
fundação do mundo (Efésios 1:4). Nossa eleição não depende de obras ou de
qualquer característica de nossa personalidade e caráter. Não há nada que
possamos fazer para anular essa eleição. Por outro lado, não há nada, nenhum
ato, pensamento ou sentimento que possamos apresentar como motivo para termos
sido escolhidos por Deus. Ele simplesmente nos amou. Fomos eleitos segundo a
presciência de Deus. Ele sempre soube quem somos e o que fazemos e, ainda assim,
antes da criação, nos amou e elegeu (1 Pedro 1:1-2). Isso é
misericórdia.
Todos nós, filhos de Deus,
somos alvo de tal misericórdia. O Senhor espera que cada eleito valorize sua
eleição e viva de acordo com esse chamamento. Jovem, você não é mais comum. Você
foi eleito e chamado. Por isso, Pedro disse, “Segundo é santo Aquele que vos
chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque
escrito está: sede santos porque Eu sou Santo” (1 Pedro
1:15-16).
Não nos tornamos santos, isto
é, separados para Deus, de uma hora para outra. Não desanime. O Senhor quer
fazer um contrato conosco: desde que queiramos, e permitamos, “Ele mesmo nos há
de aperfeiçoar, firmar, fundamentar e fortificar” (1 Pedro 5:10). Se fecharmos o
contrato, o Senhor proverá situações para sermos treinados, depurados, assim
como o ouro é depurado pelo fogo (1 Pedro 1:6-7). Ele também nos dará a
alimentação adequada, o genuíno leite da Palavra (1 Pedro 2:2). Além disso,
seremos introduzidos no mais avançado e completo centro de treinamento: a vida
normal da igreja (1 Pedro 2:4-9). Jovem, não despreze a misericórdia de Deus,
feche logo o contrato! Para fechar o contrato e começar a desfrutar tudo o que o
Senhor preparou, basta orar: “Senhor, muito obrigado por Tua misericórdia. Quero
sempre ser grato pelo que fizeste para me socorrer. Mesmo não merecendo, mesmo
sendo um pecador, Tu vieste aqui e morreste por mim. Que amor! Senhor, quero
consagrar toda minha vida a Ti e sempre Te amar e
servir”.
Graça
Uma vez que tenhamos vencido a
primeira etapa – receber a misericórdia de Deus –, há mais uma prova: a
salvação. Não é suficiente fechar o contrato com o treinador, precisamos começar
a treinar. Nosso alvo, o fim de nossa fé, é a salvação de nossa alma. Mais uma
vez, vencer não depende de quão capazes ou obstinados sejamos. Não basta querer.
Aliás, um homem pode ganhar todo o mundo e ainda assim perder sua alma (Mateus
16:26). O Senhor disse que não há nada que possamos dar em troca de nossa vida.
Não há nenhuma obra, nenhuma conquista, nada que, partindo de nós, resulte em
salvação. Somos salvos tão-somente pela graça, mediante a fé. E isto não vem de
nós. É dom de Deus (Efésios 2:8).
Em suas epístolas, Pedro fala
da graça pelo menos dez vezes. Em todas elas, graça está relacionada a nosso
relacionamento com Deus. Algumas vezes, Pedro fala da graça relacionada ao pleno
conhecimento de Cristo (2 Pedro 1:2; 3:18). Obter graça depende de conhecer
Cristo. Isto é, quanto mais tempo despendemos em oração, quanto mais lemos e
praticamos a Palavra, mais graça desfrutamos. É como se a graça, que não depende
de nós, fosse a comida na geladeira. Para desfrutar o rico suprimento dado por
Deus, basta ir ao lugar certo, tomar e comer. Receber graça não depende de nós,
mas desfrutá-la é nossa responsabilidade. Jovem, não se desvie do caminho da
graça. Voltar-nos ao Senhor constantemente é a maneira de desfrutarmos Sua
graça. Pois Ele concede Sua graça aos humildes (1 Pedro
5:5).
Justiça
Por fim, precisamos ser
diligentes para confirmar nossa vocação e eleição, para não tropeçar em tempo
algum. Dessa maneira, nos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de
nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (2 Pedro 1:10-11). Mas o que é o reino?
Hoje, o reino é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14:17). O
mundo não pode ver o reino dos céus, pois este se manifestará quando Cristo
vier, na revelação de Sua glória (1 Pedro 4:13). Mas nós podemos ver e viver a
realidade do reino, a igreja (Mateus 16:18-19). Isso quer dizer que a vida do
reino dos céus é a vida normal da igreja, e essa vida é uma vida de justiça, paz
e alegria. Justiça é fazer a vontade de Deus. Fazer a vontade de Deus é fazer o
que Ele quer fazer. O Senhor Jesus disse que Sua comida consistia em fazer a
vontade do Pai e completar Sua obra (João 4:34). Deus tem uma obra; justiça é
completá-la.
Para fazer a obra de Deus,
precisamos fazer as coisas de acordo com a maneira Dele. Precisamos ter a
paciência de Deus, a perseverança de Deus, o amor de Deus. Mas, como nós, homens
pecadores, podemos ter os atributos de Deus? Pedro percebeu o caminho: fomos
regenerados, recebemos a vida de Deus; agora, essa vida deve crescer em nós, a
fim de que se manifeste Sua natureza. E a maior expressão da natureza divina é o
amor (1 Pedro 1:3; 2 Pe 1:3-9). Assim, para confirmar nossa vocação e garantir
nossa entrada no reino de justiça, precisamos permitir que a vida e a natureza
de Deus cresçam e se expressem em nós. Isso significa que não apenas desfrutamos
a graça, mas também somos transformados. Não apenas participamos das reuniões,
das conferências, mas somos transformados em cada evento, em cada situação.
Dessa maneira, nosso viver será cheio de frutos de justiça, dos frutos do
Espírito, que são a expressão da natureza divina em nós (2 Coríntios 9:10;
Gálatas 5:22; 2 Pedro 1:8). É assim que nos tornamos vencedores, filhos maduros,
que cooperam com Deus: desfrutando misericórdia, graça e
justiça.
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/2012/03/alcancando-o-indice-hoje-um-grupo-de.html#ixzz2BxQMxfL7
Refletindo...
Para Meditar...
O ministério remendador do apóstolo João.
O espírito é o vivifica; a
carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são
vida (Jo 6:63).
Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?
(Jo 21:23)
Jo 1:1, 14; 6:63; 14:16-20;
19:34-35; 20:22
Nos últimos anos temos
recebido muita ajuda do ministério de João em sua maturidade. O Senhor Jesus
profetizou que o ministério dele permaneceria até a Sua segunda vinda. Esse é o
ministério de Espírito e vida que seguimos e praticamos.
Todos os ministros de Deus
tiveram um período no tempo para desenvolver seu ministério. Contudo, ao final
de suas vidas, seus ministérios também terminam. O ministério de João, porém,
permanecerá até o final desta era. Diante dessa revelação, Deus nos tem feito
praticar Sua palavra e com mais vigor pregar o evangelho do reino, levando vida
para todos.
Após sair da ilha de Patmos,
João foi para Éfeso. Tendo alcançado a maturidade ali, o Espírito o fez
lembrar-se de muitas coisas que o Senhor havia falado e feito durante Seu
ministério terreno. Em Éfeso, João escreveu seu evangelho e suas epístolas,
revelando vários detalhes de coisas muito importantes que não haviam sido
registradas por outros, como o fato de ter saído sangue e água do lado de Jesus
após morrer na cruz (Jo 19:34-35). João também revelou o plano eterno de Deus,
Sua economia, de como Ele se tornou um Homem e de como Jesus, por meio de Sua
morte e ressurreição, Seu ir e vir, tornou-se o Espírito da realidade para
habitar em todo aquele que Nele viesse a crer (Jo 1:1, 14; 14:1-4, 16-20;
20:22).
No começo de Seu ministério, o
Senhor Jesus escolheu quatro discípulos, Pedro e André, Tiago e João; depois
chamou os demais. Mais tarde o Senhor chamou o apóstolo Paulo, que também
cooperou segundo a graça que lhe foi concedida. Todavia, depois que todos os
apóstolos morreram, João foi especialmente preservado por Deus, de modo que seu
ministério fosse o último a ser usado por Ele no Novo Testamento. Não podemos
esquecer que, quando foi chamado pelo Senhor, João remendava as redes com seu
irmão. Por essa causa seu ministério possuía a função de remendar, reparando as
brechas e falhas que iriam surgir na igreja.
O livro de Atos mostra que o
ministério dos doze apóstolos, logo no início, começou a ter “buracos”. Também
vemos que, durante o ministério de Paulo as “redes se romperam”, e muitos
“peixes” escaparam. As igrejas da Ásia o abandonaram; e embora ele tenha se
esforçado, essas igrejas tiveram muitos problemas e não resistiram à
degradação.
Louvado seja o Senhor, pois no
final do primeiro século João e seu ministério remendador foram usados por Deus
para restaurar a igreja em Éfeso. Por meio do Espírito e vida, João remendou os
“buracos” deixados e levou os irmãos a recuperarem o primeiro amor. João também
ajudou os irmãos a andarem na verdade, isto é, praticarem a Palavra. Assim a
igreja voltou a ser desejável para Deus. Aleluia!
10 novembro, 2012
ATENÇÃO!!!! FIQUE ATENTO
Lucífer convocou uma Convenção Mundial de demônios.
Em seu discurso de abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja"
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a verdade"
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.
Em seu discurso de abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja"
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a verdade"
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.
"Então
vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e
jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de
maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento
com Jesus Cristo". "O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o
diabo:
"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Salvador"
Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.
"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Salvador"
Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.
Respondeu-lhes:
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes"
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes"
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"
"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."
"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos"
"À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho".
"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos".
"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".
"Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia".
"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos".
"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".
"Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas".
"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."
"Dê-lhes Papai Noel, para que esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal."
"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a ressurreição de Jesus, e o Seu poder sobre o pecado e a morte."
"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".
"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados."
"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas".
"Encham as vidas de todos eles
com tantas causas nobres e
importantes a serem defendidas
que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus".
Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa."
"Isto vai funcionar!! Vai funcionar !!"
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para
suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar
à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.
Creio que a pergunta é:
Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?
Por favor, passe isto adiante, se você não estiver muitoOCUPADO!
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/2012/03/atencao-fique-atento.html#ixzz2BrBIYpOE
O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (2).
Bem-aventurados
os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos
perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e
exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus (Mt 5:10-12a)
Mt 5:7-16; 7:1-2; 11:3,11; Rm 14:17
O
Senhor Jesus nos ensina a ser misericordiosos, pois Ele mesmo tem sido
misericordioso para conosco: “Bem-aventurados os misericordiosos porque
alcançarão misericórdia” (Mt 5:7). Quando estamos vivendo segundo a vida
da alma, não exercemos misericórdia e passamos a julgar todos ao nosso
redor. Em Mateus 7:1-2, vemos que com o mesmo critério que julgarmos os
outros seremos julgados no Dia do Senhor. Por isso aprendamos a exercer a
misericórdia com as pessoas e, assim, alcançaremos misericórdia naquele
dia.
O Senhor
prossegue dizendo: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a
Deus” (5:8). Ter um coração limpo indica que não temos problema na
consciência e mantemos constante comunhão com Deus. Com um coração
assim, conseguimos enxergá-Lo em toda situação, não com os olhos
físicos, mas com os olhos interiores.
No versículo 9 o
Senhor fala dos pacificadores, os quais serão chamados filhos de Deus.
Uma pessoa que gosta de criar contendas e dissensões ainda carece muito
da vida do Filho de Deus. Infelizmente algumas pessoas só sabem difamar e
semear discórdia entre os filhos de Deus. Um filho de Deus, porém, não
vive a contender com as pessoas. Seu objetivo deve ser propagar o reino
de Deus e levar vida para todos. Aqueles que vivem segundo a vida de
Deus semeiam a paz.
O Senhor mesmo
sabia que aqueles que O seguissem seriam perseguidos. Contudo devemos
nos alegrar se, por causa do nome e da vontade do Senhor, sofremos
perseguição: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça,
porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha
causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal
contra vós” (vs. 10-11).
Por praticarmos a
justiça de Deus, estamos sendo aperfeiçoados para receber a autoridade
de Deus para governar juntamente com Ele, o mundo que há de vir. Como
parte desse aperfeiçoamento, há perseguições, mentiras e injurias contra
nós. Elas são como o joio que causa sofrimento para o trigo. O Senhor
mesmo disse para não arrancá-lo. Então que fazer? Assim como o trigo,
diante de situações assim, só podemos crescer mais na vida divina.
Embora essas mentiras e calúnias nos causem alguma tristeza hoje,
devemos regozijar e exultar, pois grande será nosso galardão nos céus.
Graças ao Senhor
pela oportunidade que temos de praticar essas palavras. Por meio de
negar a vida da alma e seguir o Senhor, podemos viver segundo o padrão
revelado nas bem-aventuranças descritas em Mateus 5. Aleluia!
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
09 novembro, 2012
A via para a comunhão com Deus.
Não
há dúvida para qualquer um de nós, cristãos que amam o Senhor, de que
não há nada mais superior do que ter a Sua presença em nosso viver
diário. Orar de manhã cedo, ou ao final do dia, ou até mesmpo no
decorrer do dia (Ef 6:18) e sentir o próprio Senhor orando em nós;
louvá-lO com hinos e ouvir a Sua voz. Muitos de nós, contudo, temos a
experiência de nos aproximarmos de Deus baseados em nossos próprios méritos.
Por exemplo, fundando-me no fato de ter sido particularmente amável ou
paciente durante o dia, ou de ter feito qualquer coisa pelo Senhor nesta
manhã. O resultado, muitas vezes é que quando não nos sentimos
adequados diante de Deus, há uma enorme separação entre entre Ele e nós.
É uma situação terrível em que a consciência nos acusa.
Contudo,
amados irmãos, uma consciência pura não está nunca baseada sobre uma
vitória que tenhamos conseguido; ela só pode ser estabelecida sobre a
obra que o Senhor Jesus cumpriu na cruz vertendo o Seu sangue. Em Hb
10:19-22 mostra que "Tendo, pois irmãos, intrepidez para entrar no Santo
dos Santos, pelo sangue de Jesus [...] tendo coração purificado
de má consciência...". Amados irmãos, o que significa isto? significa
que um obstáculo foi introduzido entre eu e Deus, criando em mim uma má
consciência que me adverte a cada vez que tento me aproximar dEle. Ela
me lembra constantemente a barreira que foi criada entre Ele e eu. Porém
agora, a obra do sangue precioso eliminou aquela barreira, e Deus me
fez conhecer este fato mediante a Sua palavra.
Portanto, queridos irmãos, devo me aproximar de Deus sempre pela
via do sangue de Seu Filho! Se o nosso dia foi bom ou ruim, se pecamos
ou não, o fundamento sobre o qual nos aproximamos de Deus é o mesmo: o
sangue de Cristo. O fato de este sangue ser agradável a Deus permanece a
única base sobre a qual entramos em Sua presença; não existem outras.
Que nosso viver seja livre de acusações e também de esforços próprios
para agradar ao Senhor, quando pelo sangue de Jesus, podemos trilhar um
novo e vivo caminho em nosso viver diário. Jesus é o Senhor!
Baseado em trechos do livro A VERDADEIRA VIDA CRISTÃ, de Watchman Nee.
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/2012/04/via-para-comunhao-com-deus.html#ixzz2BizZ8L80
Refletindo...
"Aquele
que ouve as minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que
construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios,
sopraram o ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque
tinha seus alicerces na rocha. Mas quem ouve estas minhas palavras e não
pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobra a areia.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra
aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda".
Mt 7:24-27.
Para Meditar...
O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (1).
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus (Mt 5:3)
Mt 5:3-6; 13:36-42
Como
vimos ontem, o Senhor possui um elevado padrão para aqueles que
reinarão com Ele na era vindoura. Esse padrão está descrito em Mateus 5,
6 e 7. Em Mateus 5 vemos que o Senhor subiu ao monte e passou a ensinar
os Seus discípulos. Essas palavras não foram dirigidas às multidões,
mas apenas aos Seus discípulos (Lucas 6:20). Era como se Ele dissesse:
“Um dia o reino dos céus irá se manifestar, e vocês precisam se preparar
para sua vinda. Por isso vocês precisam observar esses preceitos”.
Vejamos, então, quais são esses ensinamentos.
O Senhor iniciou
apresentando as nove bem-aventuranças. A primeira diz respeito à
necessidade de sermos humildes de espírito (Mt 5:3). Ser humilde de
espírito, ou pobre em espírito (lit.), significa que precisamos esvaziar
nosso coração de todo orgulho, soberba e tudo que possa ocupar o lugar
de Deus.
Além das três
partes da alma (mente, vontade e emoção), o coração humano também é
composto por uma parte do espírito, a consciência. Por meio dessa
ligação, o coração do homem pode ser cheio de si mesmo ou da vida de
Deus. Deus é Espírito, e somente em nosso espírito podemos percebê-Lo e
ouvi-Lo (Jo 4:24). Sozinha, a alma humana não consegue contatar a Deus.
Por isso precisamos ser humildes de espírito, negando a nós mesmos, para
que nosso coração seja cheio da vida de Deus.
O reino dos céus
será entregue àqueles que negarem a vida da alma, esvaziando seu
coração de todo orgulho. Os humildes de espírito são como o trigo, que,
quando cresce e amadurece, frutifica e se “dobra”. Os orgulhosos de
espírito são como o joio, que, ao crescer, permanece “empinado”,
“altivo”, mas sem fruto. O galardão e a autoridade que receberemos no
reino será proporcional a quanto negarmos a nós mesmos hoje.
A segunda
bem-aventurança diz: “Bem-aventurados os que choram, porque serão
consolados” (Mt 5:4). Quando olhamos para a situação das pessoas no
mundo, bem como para a condição degradada de muitos cristãos, que
estacionaram em sua busca espiritual, não devemos julgar, tampouco
condenar ninguém. Assim como Deus se entristece ao ver isso, nós
igualmente devemos chorar por essas pessoas, e clamar ao Senhor pela
vida delas. Se esse for nosso coração, o próprio Senhor nos consolará ao
vermos Sua grande salvação.
A terceira
bem-aventurança é atribuída aos mansos, pois herdarão a terra (v. 5). A
mansidão é uma característica do amadurecimento. Não importa quão
intensa sejam as críticas ou ofensas que recebamos, precisamos ser
mansos de coração. Quando vemos as dificuldades criadas pelo joio,
muitas vezes queremos arrancá-lo. Mas o Senhor nos ensina a mansidão e
nos instrui a deixá-lo crescer junto com o trigo (13:36-42).
A quarta
bem-aventurança é para os que têm fome e sede de justiça (5:6). Isso se
relaciona a cumprir toda a justiça de Deus. Precisamos ser como o Senhor
Jesus, que cumpriu toda a justiça de Deus, submetendo-se à vontade do
Pai. Por exemplo, quando Jesus foi questionado por João Batista: “Eu é
que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?”, Ele lhe respondeu:
“Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça”
(3:13-15).
Praticar a
justiça significa fazer a vontade de Deus. Alguns podem pensar que
somente podemos ser justos se formos irrepreensíveis. Todavia, mesmo que
sejamos pecadores e cheios de falhas, quando nos arrependemos e fazemos
o que Deus determinou, somos considerados justos. Essa é a vontade de
Deus para nós.
08 novembro, 2012
Para Meditar...
Como resolvemos nossos problemas?
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O homem caído tem dificuldades para se envolver com as coisas de Deus (Mateus 26:36-45). Somos fortes demais para algumas coisas, mas muito fracos para outras. Quando o Senhor Jesus estava prestes a ir para a cruz, Ele chamou Seus mais íntimos discípulos para orar. Ele queria escoar um pouco Sua tristeza pela oração, queria sentir Seus principais discípulos a Seu lado. Ele imaginou que pudesse contar com Pedro e com os dois filhos de Zebedeu (Tiago e João).
Enquanto o Senhor, como uma azeitona, estava sendo pisado para virar azeite, Seu mais caloroso e empolgado discípulo dormia. Ele dormia enquanto o Senhor sofria. Por três vezes ele se achou dormindo até que o Senhor percebeu que não tinha em Pedro um companheiro na hora mais dura de sua vida terrenal: “Ainda dormis e repousais! Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores. Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima. Falava ele ainda, e eis que chegou Judas [...]”. Pedro não conseguia fazer aquilo que era mais básico, orar.
Nossa alma não aprecia as coisas de Deus, ela não gosta de ler a Bíblia, pregar o evangelho, ofertar e outras coisas relacionadas com Deus. Mas tão logo os que iam prender Jesus chegaram, todos conduzidos por Judas, ele, Pedro “sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha” (vs. 47-51). A alma tem indisposição para as coisas de Deus, mas, quando é para agir com relação às coisas naturais, ela se levanta com muita força. Não sabemos se Pedro acertou a orelha ou errou a cabeça do servo do sumo sacerdote; a verdade é que, em nosso natural, somos muito fortes. Nossa alma é selvagem. Pedro avançou todos os “sinais vermelhos” e agiu por conta própria colocando em risco tudo o que o Senhor estava planejando.
O Senhor, que era cheio de amor, chamou ainda Judas de amigo e colocou a orelha do servo no lugar. Ele estava desfazendo o que Pedro fizera. O Senhor é assim, o tempo todo está desfazendo o que nossa alma precipitada faz.
Quantas coisas negativas já fizemos e quantas dessas o Senhor teve de remendar?! Se o Senhor não remendasse a maioria das coisas que fazemos, enfrentaríamos muitos problemas em nossa vida, mas Ele, mesmo sem o sabermos, está continuamente colocando no lugar a “orelha do servo do sumo sacerdote que cortamos”.
Como você resolve seus problemas: com agressão, gritos, xingamento ou no Senhor e com o Senhor? Muitos cristãos resolvem suas demandas “sacando da espada”. Tome cuidado: nossa alma é forte e agressiva; ela é capaz de mais coisas do que imaginamos. A violência entre as pessoas cresce cada vez mais. Sem saber, muitos estão “cortando a orelha” das pessoas por onde passam. Essa é nossa alma e é por isso que ela precisa de transformação.
Acesse o Artigo Original: http://www.igrejaemfabriciano.com.br/2012/01/como-resolvemos-nossos-problemas-o.html#ixzz2Bd8Ky8FA
Refletindo...
O rio é incapaz de curar os pântanos | |
Embora o Mar Morto e os lugares secos possam ser vivificados e morte pode ser tragada pela vida, os pântanos e os charcos não podem ser curados (v. 11). Um pântano é um lugar que é nem seco nem molhado. Consistindo em parte de lama e em parte de água, um pântano nem é molhado nem é seco. Um pântano significa uma situação cheia de concessões. Isso significa que onde quer que haja uma situação de concessão, ai haverá um pântano. Nós nunca deveremos estar envolvidos com qualquer situação “pantanosa.” O Senhor Jesus reprovou a igreja em Laodicéia por ser morna e não ser nem quente nem fria. Ele disse àqueles em Laodicéia que deveriam ser quentes ou frios, mas não mornos. Ele também disse que se eles permanecessem mornos, Ele os vomitaria da Sua boca (Ap 3:15-16). Ser morno é estar numa situação pantanosa, estar num pântano. Nossa posição em relação à igreja deve ser absoluta. Se você se posicionar em uma denominação, você deve se posicionar absolutamente. Se você se posicionar com um grupo independente, você deve se posicionar absolutamente com esse grupo. Se você se posicionar na base da igreja, você deve se posicionar absolutamente. Você deve ser frio ou quente, mas jamais deve ser morno. Ser morno é estar num pântano. Se você desiste das denominações e dos grupos independentes, e, contudo não é absoluto pela base adequada da igreja, você está num pântano. É possível alguém estar na vida da igreja sem ser absoluto. Tal uma pessoa é um pântano. Nem mesmo o Senhor pode curar um pântano. Um pântano é um lugar neutro, um lugar incompleto, um lugar de concessões. Certos santos nem estão na Babilônia nem em Jerusalém, mas em um lugar na metade do caminho entre a Babilônia e Jerusalém. Isso significa que eles estão num pântano e até mesmo são um pântano. Precisamos estar absolutamente no fluir ou ficar em terra seca. Se perma-necermos numa situação pantanosa ou “barrenta”, o Senhor não poderá fazer nada conosco. É muito fácil entrar num pântano, mas é muito difícil sair de um. A igreja deve estar num lugar incondicional. Portanto, para a vida da igreja precisamos ser absolutos. A igreja também deve buscar um lugar segundo a sua espécie. Gênesis 1:11-12 diz que a relva, as árvores e as ervas produziam cada um segundo a sua própria espécie. Uma macieira não pode produzir uma maçã-pêssego. Produzir uma maçã-pêssego, isto é, algo que não é segundo a sua espécie, é ser um pântano. Um homem deve ser um homem e uma mulher deve ser uma mulher; ninguém pode ser um homem-mulher. Se você está numa denominação, busque lá a sua espécie. Se você está num grupo independente, busque lá a sua espécie. Do mesmo modo, se um grupo de santos numa determinada localidade for a igreja ali, eles devem ser a igreja segundo a sua espécie. Se você está na restauração do Senhor, esteja na restauração absoluta-mente, não no meio do caminho. Volte todo o caminho de Babilônia para Jerusalém. Se você parar no meio do caminho, se tornará um pântano, e não terá nenhum fluir, nem mesmo uma gota. Antes, você terá água suficiente apenas para fazer “barro.” Você será um pântano, e um pântano não pode ser curado. Ao longo de todos os meus anos na restauração do Senhor, nunca vi um pântano que fosse curado. Em Apocalipse 22:11 o Senhor Jesus diz, “Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo s ser imundo; continue o justo a praticar a justiça; e continue o santo a ser santo. Aqui vemos que o Senhor Jesus deseja e requer integridade. Devemos aprender a sermos absolutos. Por ser absolutos estaremos no fluir, e o fluir não será uma gota, mas um rio para nadar. Então tudo viverá onde o rio chegar. Fonte: Estudo-vida de Ezequiel - W. Lee |
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