10 julho, 2012

Refletindo...


O obreiro e a Fé



Essa questão de finanças tem resultados importantíssimos, portanto iremos devotar algum tempo a ela. Em graça, Deus é o mais grandioso poder, mas, no mundo, Mamom é o maior. Se os servos de Deus não resolverem a questão das finanças claramente, acabarão por deixar inúmeras outras questões não resolvidas também. Uma vez que o problema financeiro é resolvido, é espantoso como tantos outros automaticamente o são. A atitude dos obreiros cristãos para com as questões financeiras será boa indicação de eles terem ou não sido comissionados por Deus. Se a obra é de Deus, será espiritual; e se é espiritual, o modo de supri-la é espiritual. Se a provisão não está no plano espiritual, a obra em si rapidamente cairá no plano do negócio secular. Se a espiritualidade não caracterizar o lado financeiro da obra, a espiritualidade dos demais departamentos da obra não passa de teoria. Não há nenhum aspecto da obra que toque os assuntos práticos tão verdadeiramente quanto o financeiro. Você pode ser teórico em qualquer outro departamento, mas nesse não.

Os apóstolos de hoje, assim como os dos primórdios, não devem considerar nenhum homem como seu empregador, mas devem confiar que quem os enviou irá arcar com tudo o que envolve a execução da Sua vontade, em questões temporais bem como espirituais.
Se um homem pode confiar em Deus, que saia e trabalhe para Ele; se não, que fique em casa, pois falta-lhe a primeira qualificação para obra. Há uma ideia prevalecente de que se um obreiro tem renda fixa ele pode ter mais horas vagas para a obra, e consequentemente fazê-la melhor. Contudo, de fato, na obra espiritual há a necessidade de renda não-fixa, pois isso necessita de comunhão íntima com Deus, clara revelação constante da Sua vontade e sustento divino direto.

Total dependência de Deus é necessária se a obra for de acordo com a Sua vontade; portanto, Deus deseja que seus obreiros recorram somente a Ele para obter provisão financeira e assim não façam outra coisa a não ser andar em íntima comunhão com Ele e aprender a confiar Nele continuamente. Renda fixa não estimula a confiança em Deus e a comunhão com Ele; mas a total dependência Dele para satisfazer as necessidades, sim. Quanto mais incerto for o viver de um obreiro, mais ele recorrerá a Deus; e quanto mais for cultivada uma atitude de dependência de Deus, mais espiritual será a obra. Portanto, está claro que a natureza da obra e a fonte da sua provisão estão intimamente relacionadas. Se um obreiro recebe salário definido do homem, a obra produzida jamais pode ser puramente divina.

A primeira questão que deve enfrentar todo o que crê ser de fato chamado por Deus é a questão financeira. Se não pode depender apenas do Senhor para prover todas as necessidades diárias, ele não é qualificado a engajar-se na Sua obra, pois se o obreiro não é financeiramente independente dos homens, a obra tampouco pode ser independente dos homens. Se ele não pode confiar em Deus para obter provisão dos fundos necessários, será que pode confiar Nele em todos os problemas e dificuldades da obra?

Permita-me aconselhar todos os que não estão preparados para andar pela fé que continuem seus deveres seculares e não se engajem no serviço espiritual. Todo obreiro de Deus deve ser capaz de confiar Nele. 



Fonte: A vida cristã normal da igreja – Watcham Nee

Refletindo...


Andando sem tropeçar



Ele não permitirá que os teus pés vacilem. Salmos 121.3 

Se o Senhor não permitirá isto, nem homens, nem demônios podem fazê-lo acontecer. Quão intensamente eles se regozijariam, se pudessem nos causar uma queda desastrosa, mover-nos de nossa posição e enterrar-nos sem deixarmos recordação! Eles seriam capazes de fazer tais coisas, para contentar seu próprio coração, se não houvesse apenas um obstáculo: o Senhor não permitirá. E, se Ele não o permitirá, nós não tropeçaremos. 

O caminho da vida é semelhante a viajar pelos Alpes. Caminhando pelas veredas das montanhas, uma pessoa está constantemente exposta aos deslizes de seus pés. Onde o caminho é mais elevado, a cabeça mostra-se propensa a sentir tonturas, e, deste modo, os pés logo escorregam. Existem lugares lisos como o vidro, e outros que são bastante ásperos, com muitas pedras soltas. Em qualquer desses lugares, uma queda é difícil de ser evitada. Aquele que, durante toda a sua vida, é capacitado a preservar-se de pé e a andar sem tropeços tem muitas razões para ser grato a Deus. Nenhum filho de Deus permaneceria de pé, por um momento sequer, diante de abismos, armadilhas, fraquezas físicas e inimigos sutis, se não fosse por causa do fiel amor de Deus, que não permitirá que os pés de seus filhos vacilem. 


Estou em pé, rodeado de armadilhas,

Por tua mão sustentado e guardado.

Tua mão invisível ainda me susterá

E ao teu monte santo me levará. 




C.H.Spurgeon

Os requisitos para compreensão da Palavra.


Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque veem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. Pois em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não ouviram (Mt 13:16-17)


Mt 5:3, 8; 2 Co 3:6

Uma vez que fomos comissionados por Deus para ser Seus semeadores, precisamos atentar para as palavras do Senhor em Mateus 13. O Senhor Jesus apresenta a parábola do semeador, a fim de ilustrar os diversos tipos de corações que ouviam as palavras do reino.
Naquela ocasião havia muitas pessoas presentes, e o Senhor Jesus passou a falar-lhes por parábolas. Embora as pessoas O ouvissem, não conseguiam compreender Suas palavras. Até mesmo Seus discípulos não conseguiam compreendê-Lo, mas a estes o Senhor explicava o sentido das parábolas.
Mateus 13:10-11 descreve: “Então, se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido”. Somente os discípulos puderam compreender as parábolas, pois o próprio Senhor lhes revelava o significado daquelas palavras. Logo adiante acrescentou: “Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem” (v. 13).
Não basta apenas ouvirmos a palavra do Senhor, precisamos da revelação contida em tais palavras. Muitos ouviam as parábolas, mas somente os discípulos recebiam a revelação. Isso nos mostra que somente aqueles que verdadeiramente seguem o Senhor, que estão no espírito, são capazes de compreender Suas palavras. Quando voltamos nosso coração ao Senhor, Ele mesmo remove o véu que nos impede de compreender Sua vontade (2 Co 3:16).
No versículo 15 o Senhor explica por qual motivo a grande multidão que O seguia não compreendia o Seu modo de falar: “Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados”. A palavra endurecido significa insensível.
Um coração insensível é incapaz de entender a palavra do Senhor. Consequentemente, não consegue se converter ao Senhor e receber Sua cura. Quando, porém, nos esvaziamos de nossos conceitos em nosso espírito, somos bem-aventurados (Mt 5:3) e permitimos que Ele purifique nosso coração para vermos a Deus (v. 8).
Que o Senhor nos dê um coração simples, tirando dele toda insensibilidade. Que possamos permitir Seu trabalhar em nós para que nosso coração seja como uma boa terra, a fim de produzir muitos frutos.

08 julho, 2012

Pregar o evangelho do reino é uma comissão especial.


À medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus (Mt 10:7)


Mt 3:2; 4:17

Em mensagens anteriores vimos que o Evangelho de Mateus apresenta pelo menos três ocasiões em que é enfatizado que o reino dos céus está próximo (Mt 3:2; 4:17; 10:7). Em cada um desses momentos, vemos que a vinda do reino está associada ao arrependimento e à pregação do evangelho. Por isso, quando lemos “arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus”, precisamos experimentar a realidade dessas palavras.
Pela misericórdia de Deus o evangelho do reino nos alcançou, trazendo-nos a revelação da necessidade de crescermos em vida. À medida que a vida de Deus cresce em nós, somos capacitados a perceber quando nossa natureza anímica se manifesta. Quanto mais recebemos a luz divina, mais somos conduzidos ao arrependimento e, por fim, nos deixamos ser purificados pelo fogo do Espírito.
Por isso buscamos viver no espírito, invocando o nome do Senhor e negando a nós mesmos. O resultado dessas práticas é um viver segundo a vontade de Deus, que nos prepara para o dia em que o reino dos céus irá se manifestar.
O Senhor também deseja nos enviar para pregar o evangelho do reino a todas as pessoas. Muitos cristãos conhecem somente o evangelho da graça, isto é, o que Cristo fez por eles na cruz. Cabe, portanto, àqueles que já tiveram a revelação do evangelho do reino essa comissão especial de anunciar a todos os homens que o reino está próximo.
Nesta semana veremos que, por um lado, Deus está trabalhando em nosso coração a fim de torná-lo uma boa terra. Por outro lado, Ele deseja que sejamos Seus semeadores. A Palavra de Deus nos mostra que a pregação do evangelho do reino, o evangelho da vida, é uma semente que devemos semear. Que o Senhor nos dispense mais de Sua graça e nos
aperfeiçoe nesse encargo de levar e semear a vida divina a todos. Amém!

SEPARADOS PARA O EVANGELHO DE DEUS Mensagem 01 – O Evangelho, o Reino e a Vontade de Deus Rm 1:1-7

I. ENVOLVER-SE COM A CONQUISTA DA TERRA:


A. O evangelho de Deus é para o reino de Deus e este é para fazer a vontade de Deus: estamos em uma grande batalha a fim de trazer o reino Dele para esta terra. Muitas são as coisas que nos distraem. A meta de Deus é trazer o Seu reino para essa terra. Pois ela foi usurpada pelo inimigo de Deus.


B. Em casos de guerra e que estamos e ambiente do adversário, precisamos estar alertas. Quando houve a colisão dos aviões com as torres gêmeas (NY), o consulado americano em São Paulo ficou em estado de alerta e negou visto mesmo para uma pessoa que se parecia com um árabe. Hoje, em nossa experiência, não é diferente. Precisamos estar em estado de alerta para ouvir as orientações do Senhor acerca de Seu reino.


C. “O único Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada” (Is 45:18): a atenção que Deus deu à terra neste caso é um sinal de que algo aconteceu com ela. Na verdade ela fora usurpada por Satanás, que hoje a tem em suas mãos (Lc 4:5-6). 


D. Logo depois de Deus criar o homem, Sua intenção era usá-lo para governar sobre a terra (Gn 1:28). Após gerar e encher a terra, esse homem também tinha a incumbência de sujeitá-la. Para isso Deus não colocou o homem em uma sala de aula, mas diante da árvore da vida para alimentar-se. Dessa maneira o homem cumpriria a vontade de Deus. Entretanto, não foi o que aconteceu. O homem comeu da árvore do conhecimento e obteve além do pecado e da morte, esperteza e conhecimento, que os fizeram ter a cara de Satanás, pois o saber ensoberbece (1 Co 8:1b).


E. A fim de não tomar a Palavra de Deus como conhecimento, podemos tomá-La como vida, exercitando o espírito: invocando o Senhor, orando lendo a Palavra, cantando e falando os hinos, ruminando a Palavra e profetizando-a.




II. O FIM DO CAOS É RESULTADO DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO:


A. Houve seis mil anos de distração. Já se passaram mais de seis mil anos e ainda o plano de Deus não se cumpriu plenamente. Isso porque o homem ao longo de sua história se distraiu com muitas coisas. Certa vez um irmão nos visitou e observando nosso viver disse: “Do jeito que vocês vivem, parece que o Senhor voltará daqui há 500 anos”. Logo, nosso viver precisa apontar para uma meta – trazer o Senhor de volta.


B. O fim virá quando for pregado o evangelho do reino (Mt 24:14). A questão é se queremos participar disso. O Senhor já deu a ordem, porque toda autoridade já lhe foi dada (28:18-19). Durante quarenta dias o Senhor falou acerca do reino que inclui negar a vida da alma (At 1:3). Essa foi uma conferência de quarenta dias. Logo depois os discípulos perguntaram ao Senhor: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” (v. 6). A mente deles estava no reino de Israel. Mas o Senhor lhes trouxe para o Seu encargo: “Sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (v. 8).


C. Por assistir o “Apito Final”, corremos o risco de perder a última trombeta (Ap 11:15). Quando for soada essa última trombeta, toda a usurpação terá tido um fim. O caos terá seu término, não ouviremos mais sobre queda de aviões. 




III. O ARREPENDIMENTO, O NOVO NASCIMENTO E A VIDA DA IGREJA SÃO PARA O REINO:


A. Como o mundo é um caos, o Senhor Jesus iniciou a Sua pregação falando o seguinte: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 4:17). Para que o quadro dessa terra mude, precisamos de uma mudança de mente. Um exemplo de alguém que não se arrependeu foi Caim. Ao invés de se arrepender, ficou bicudo, isto é, ele se blindou à luz de Deus.


,B. Davi foi um exemplo de alguém que se arrependeu (2 Sm 12:1-13). V. 5 até esse momento essa é a reação de alguém que ouve a palavra para os outros. V. 6-8 o que mais nós precisamos? Jovens, o que mais vocês precisam? Mas a reação de Davi foi (v. 13).


C. Entrar no reino não é uma questão não cometer erros, mas se nos arrependemos. Assim, o arrependimento é para o reino.


D. O novo nascimento é para o reino. Nicodemos chegou no topo da ética e moral. Mas o Senhor lhe disse que ele precisava nascer de novo para ver e entrar no reino de Deus (Jo 3:3, 6). 


E. A vida da igreja é o reino. Nesse lugar há justiça, isto é, o lugar que o Senhor determinou; é um lugar de paz e não de ansiedade; é um lugar alegria e não de tristeza. Um irmão taxista testemunhou que um cliente entrou em seu veículo enquanto lia a Bíblia. O cliente, então, disse-lhe: Que paz! Agora, no seu quarto as pessoas podem dizer: Que paz?




IV. DE PECADORES A FILHOS DE DEUS E DE FILHOS DE DEUS A CO-HERDEIROS COM CRISTO:


A. O evangelho é o Senhor Jesus (Rm 1:4-5). Quando nascemos, tornamo-nos pecadores, filhos da ira e andávamos nas trevas (Ef 2:3). Mas o evangelho nos alcançou e nos transformou em filhos de Deus. Ele nos transportou para o reino do Filho do Seu amor (Cl 1:13). Agora, por meio do evangelho do reino, Ele deseja nos transformar em co-herdeiros com Cristo (Rm 8:17).


,B. A característica de um filho que cresce é o discernimento. Um menino considera igual todas as coisas (Ef 4:14). Esse menino é levado para todo lado, embalado pelos ventos de doutrina. Um herdeiro, no entanto, não é assim. Ele sabe que direção tomar – o reino. Essa é a vantagem de alguém que percebe a necessidade de receber o evangelho do reino. Muitos jovens, por outro lado, pagaram preço para estar na conferência de jovens. 

V. SANTIFICAR O NOME, TRAZER O REINO E FAZER A VONTADE DE DEUS:


A. A oração do Senhor (Mt 6:9-10). Como tem sido nossa oração e nossa lista de prioridades? O Senhor, o Filho de Deus, orou assim: 1) santificado seja o Teu nome: qual tem sido o nome mais chamado por nós? Os irmãos da Baixada Santista chegam trinta minutos mais cedo somente para invocar o nome do Senhor nesse período; a partir dessa experiência, jovens tem sido libertos das drogas e outros passaram a amar seus pais.


B. Ninrode e sua torre em Babel. A finalidade dessa torre era para tornar célebre o nome do homem. Esse era o princípio de seu reino. Nós precisamos checar qual nome mais sai de nossa boca. 


C. Invocar o nome do Senhor significa admitir quem é que manda (Lc 6:46). Quando invocamos “Senhor!” significa que somos servos e filhos. Em certa ocasião um irmão, pai de família, chegou estressado em casa e depois de discutir com a esposa disse enraivecido: Quem manda nesta casa sou eu! Sua filha de cinco anos, entretanto, cutucou seu pai e disse-lhe: Pai, quem manda nesta casa é o Senhor Jesus.


D. O céu faz a vontade do Senhor porque os seres viventes não têm descanso (Ap 4:8). O nosso problema é que costumamos dar descanso para nosso espírito. Pelo contrário, devemos manter nosso espírito exercitado mesmo nas férias, dizendo: Amém! Aleluia!


E. Que a extensão do domínio do Senhor alcance nós e nossos planos (Sl 103:19). A escolha da profissão, do cônjuge e lugar para morar sejam resultados de ter tocado na vontade de Deus. 




VI. FAZER A VONTADE DO PAI:


A. A falta de frutos compromete o reino (Mt 21:42-43). Não podemos ser mais os mesmos (Rm 10:16-21). O Senhor quer ver frutos em nós. Israel falhou nisso e o Senhor lhes cortou da oliveira (11:17-22). Embora já tenha se passado mais de dois mil anos de história da igreja, e até o momento o Senhor não veio. Se formos sábios, veremos que ao longo da história as pessoas se ensoberbeceram por terem alcançado um certo nível de conhecimento. 


B. Desfrutar da seiva por exercitar o espírito. Nós precisamos ser mantidos na simplicidade, invocando o Senhor mais. Pois o frescor está na seiva que é nova. Assim nos tornaremos alguém que promove as coisas espirituais. 


C. Faça-se a Tua vontade. Precisamos orar ao Senhor para que Ele faça a vontade Dele em nossa vida. Seja na questão acadêmica ou profissional. O Senhor Jesus é o nosso exemplo (Jo 6:38-40). Ele mesmo tendo descido do céu, Ele fez a vontade do Pai. Em sua oração antes de ser crucificado, vemos que a vontade do Pai prevalecia em suas palavras, isto é, não dever ser como o Senhor queria, mas como o Pai queria (Mt 26:39). 


D. Achei a Davi. Deus é um Deus que procura. Ele procurou a ovelha perdida e a drácma. Ele não se cansou de procurar. Se Deus fez isso com Davi, encontrando-o, nós também temos esperança. Embora tenhamos nossa própria vontade, abrimos mão dela por causa do reino.


E. É hora de nós acordarmos: Rm 13:11-12: “E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz”. É o momento de nos levantarmos para lutar pelos interesses de Deus.


Conferência de Jovens - 2º Período - Julho 2009
Ministrada na Estância Árvore da Vida, Sumaré – SP, no período de 16 a 19/07/09.

Refletindo...


Deixar de dar a Deus o que Ele exige


Deus requer que nos consagremos a Ele absolutamente e exige que Lhe consagremos nossa esposa e nossos filhos. Também requer que Lhe consagremos nossas atividades e todo nosso dinheiro inteiramente a Ele. Todo cristão quer reservar algo para si. Mas queridos irmãos e irmãs, precisamos perceber que no Antigo Testamento havia a ordenança de dar o dízimo, de oferecer a décima parte; mas no Novo Testamento nossa consagração deve ser de dez décimos. Nossa casa, nossa terra, nossa esposa, nossos filhos e inclusive nós mesmos, precisamos ser consagrados a Deus plenamente.

Muitos cristãos temem que Deus lhes traga aflições. Havia um cristão que tinha muito temor de consagrar-se a Deus. Ele disse: "Se me entrego a Deus, que acontecerá se Ele me enviar sofrimentos?" Respondi-Lhe seriamente: "Que tipo de Deus você crê que é o nosso Deus? Se um filho desobediente quer honrar os pais e lhes diz que obedecerá daí em diante, você acha que seus pais propositalmente lhe pedirão algo que sabem que o filho não pode fazer? Acha que os pais o farão sofrer de propósito? Se o fazem, então deixam de ser seus pais para serem seus juizes. Mas, se verdadeiramente são seus pais, sem dúvidas cuidarão bem do filho. Você crê que Deus propositalmente lhe trará sofrimentos? Você crê que Deus o enganará? Você se esqueceu de que Ele é seu Pai!" Irmãos e irmãs, somente os que se consagram a Deus têm verdadeiro poder. Eles conseguem entregar seus negócios nas mãos de Deus; são capazes de deixar pai, mãe, esposa e filhos nas mãos de Deus. Podem entregar seu dinheiro nas mãos de Deus. Eles não tomam o que Deus lhes deu para esbanjar no mundo. Eles consagraram a própria vida ao Senhor. Todos, que temem consagrar a Deus seus pertences, seus bens materiais e seus relacionamentos com os outros, ainda não venceram. Quanto mais uma pessoa se consagra a Deus, mais força tem. Aqueles que se consagram a Ele voluntariamente parecem motivar Deus a tomar mais ainda. É como se dissessem a Deus: "Por favor, toma mais". Uma vida consagrada é uma vida de gozo, uma vida de poder. Se uma pessoa não se consagra a Deus, não só peca mas também carece de poder. 



Fonte: A Vida Que Vence - W. Nee
(site Igreja em Uberaba)

Alargar o coração para acolher as pessoas.


Para vós outros, ó coríntios, abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração. Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós (2 Co 6:11-13)


Rm 16:23; 2 Co 6:11-12; 3 Jo 1:5

Atualmente, nossa necessidade é abandonar os antigos conceitos e a religiosidade, para dar prioridade ao evangelho do reino. Antes, tínhamos o hábito de convidar as pessoas para visitar os locais de reuniões das igrejas, mas hoje temos visto que a maneira mais eficaz de tornar o evangelho acessível a todos é por meio de um ambiente livre de qualquer formato anterior. Os lugares de oração e os bookafés são ambientes onde as pessoas podem se sentir à vontade para frequentar, ter acesso aos livros espirituais e até apresentar motivos de oração. Além disso, esses lugares são propícios para a pregação do evangelho do reino àqueles que já aceitaram o evangelho da graça (2 Co 6:11-12).
Tanto na obra do Senhor, como na vida da igreja devemos alargar o nosso coração para acolher todos os irmãos. Por exemplo, temos uma ótima oportunidade de servir à igreja quando exercitamos a hospitalidade em receber e hospedar os irmãos que vêm de outras cidades. A Bíblia mostra o exemplo de Gaio, um irmão que hospedou o apóstolo Paulo e também costumava hospedar toda a igreja (Rm 16:23). O apóstolo João, muito tempo depois, também foi servido pela hospedagem de Gaio (3 Jo 1:5).
Como vimos, o ministério da palavra e o ministério dos serviços precisam do apoio do ministério de ofertas de riquezas materiais. Por isso todos nós podemos e devemos ser ministros de riquezas materiais (2 Co 8:1-5). Cada uma dessas funções é igualmente importante diante de Deus. Quando exercitamos o dom de falar por Deus, servir à igreja e ofertar, também ganhamos a oportunidade de ser aperfeiçoados. Façamos isso enquanto é tempo, aproveitando as situações que nos preparam para reinar no mundo que há de vir.

07 julho, 2012

Abençoados para cooperar com o reino de Deus


Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento para o futuro, a fim de se apoderarem da verdadeira vida  (1 Tm 6:17-19)

Lc 12: 29-31; Jo 15:5
A primeira tentação que o Senhor Jesus venceu em Mateus 4 tem relação com a subsistência. Quanto a isso, Deus é fiel em suprir cada filho Seu. No Antigo Testamento, Ele prometeu ao povo de Israel a boa terra de Canaã, onde havia abundância de águas e variedade de alimentos.
O trigo existente na boa terra de Canaã tipifica a morte do Senhor Jesus, e a cevada, Sua ressurreição. Na boa terra havia, ainda, a videira, que representa o Senhor Jesus como a árvore da vida, e as figueiras simbolizando o quanto frutificamos para Deus. Quando o Senhor Jesus estava a caminho de Jerusalém, passou um tempo em Betânia, na casa de Lázaro, Marta e Maria. Certo dia Ele sentiu fome e se dirigiu a uma figueira para ver se nela havia algum fruto. Como ali encontrou somente folhas, amaldiçoou a figueira, e ela secou.
Infelizmente, às vezes somos como essa figueira. Mesmo com uma boa aparência, ou seja, com muitas folhas, não produzimos frutos para Deus. Essa é uma lição para nós. Não devemos nos importar meramente com a aparência, mas sim em produzir frutos para o Senhor (Jo 15:2).
As romeiras que havia na boa terra, por sua vez, apontam para a abundância da vida de Deus, que, ao crescer, quebra todas as barreiras. Quando a romã amadurece, suas sementes se multiplicam a tal ponto que racham a casca, sendo lançadas para fora do fruto. Também devemos ser assim em nosso viver espiritual: que a vida divina cresça e amadureça em nós, a ponto de quebrar a dura “casca” da nossa vida da alma e alcançar as pessoas que nos cercam
(v. 5). Além disso, na boa terra havia as oliveiras, que produzem a oliva para se fazer azeite. Como sabemos, o azeite da oliveira representa o Espírito de Deus.
Tamanha era a riqueza da terra de Canaã, que até as pedras continham ferro e cobre, de modo que nada faltaria ao povo de Israel ali. Porém, em Deuteronômio 8:17-18, o Senhor os advertiu, dizendo: “Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê”.
Do mesmo modo, no Novo Testamento, podemos testificar que muitos filhos de Deus recebem bênçãos materiais, a tal ponto que excedem a real necessidade, chegando a sobejar. Não é normal utilizarmos tudo o que possuímos para nosso próprio benefício. Diante disso, precisamos considerar diante do Senhor aquilo que Ele deseja que ofertemos
para suprir a necessidade do reino. Hoje estamos nos preparando para governar o mundo que há de vir, por isso não vamos ajuntar tesouros sobre a terra, mas investir no reino dos céus (Lc 12:29-31).

06 julho, 2012

Administrar as riquezas para o reino.


Isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça                            (2 Co 9:6-7, 10)


1 Co 16:2; 2 Co 8:2; 9:7

Desde que iniciou Seu ministério terreno, o Senhor Jesus não agia sozinho, pois contava com a ajuda dos discípulos. O Senhor tinha muitos discípulos, dentre os quais separou doze, que chamou de apóstolos, e os enviou a pregar o evangelho. João Batista deveria ter sido um discípulo do Senhor, mas fracassou. Após a morte e a ressurreição do Senhor, por Sua misericórdia, Ele nos incumbiu da pregação do evangelho do reino. Por isso hoje é o tempo de exercitarmos o ministério em seus três aspectos: ofertas materiais, palavra e serviços.
O reino dos céus está próximo, por isso devemos nos preparar. As coisas materiais e corruptíveis desse mundo não farão parte do reino vindouro. Ainda assim, muitas vezes nosso coração fica apegado a elas. Certamente somos abençoados se o Senhor nos concede bens materiais, mas devemos nos lembrar de que todas essas coisas foram dadas não apenas para que as desfrutemos, mas para que as administremos de maneira adequada. Em outras palavras, se somos ministros de Deus, as riquezas materiais não são nossas, mas Dele, que confiou esses bens à nossa administração. Nosso dinheiro e bens não devem ser desperdiçados no mundo, mas levados ao Senhor para a propagação do evangelho do reino.
A prática de ofertar não deve estar apenas vinculada ao primeiro dia da semana para suprir as necessidades da igreja, seja trazendo o dízimo ou alguma oferta especial (1 Co 16:2). Mas também precisamos exercitar o dom de ofertar principalmente em favor da pregação do evangelho do reino. Quanto mais ofertamos, mais graça nos é acrescentada, isto é, mais de Cristo recebemos. A prática contínua de ofertar faz de nós ministros de riquezas materiais. Assim, Deus pode contar conosco quando há necessidade de ofertas para o reino. Esse é um importante aspecto da obra do ministério, do qual devemos participar.
Por exemplo, os bookafés ou a colportagem são ferramentas que temos usado para pregar o evangelho do reino e, quando ofertamos para suprir essas necessidades, exercitamos ainda mais o nosso dom até se tornar um ministério (2 Co 9:7).
Os que têm o ministério da palavra também necessitam das ofertas. Quando eles precisam viajar para outra cidade, a fim de ministrar a Palavra de Deus, podemos cooperar, ofertando ou até mesmo arcando com as despesas. Semelhantemente os que têm o ministério dos serviços precisam do apoio do ministério de ofertas materiais, por exemplo, em ofertas para os serviços de criança, de limpeza, de música etc.
Daí vemos a importância de sermos constituídos como ministros de riquezas materiais, a fim de cooperar com as necessidades do ministério da palavra, dos serviços e da propagação do evangelho do reino. Mesmo um ministro da palavra ou dos serviços deve se tornar também um ministro de riquezas materiais. Quando o Espírito nos dá o sentimento de ofertar algo para o Senhor, devemos fazê-lo, exercitando a nossa fé, alargando o nosso coração em prol do reino (2 Co 8:2). Agindo assim, somos fiéis em reconhecer que tudo o que recebemos foi o Senhor que nos confiou, para a administração do Seu reino.

05 julho, 2012

Refletindo...

O exemplo mais santo

O Senhor, tenho-o sempre à minha presença; estando Ele à minha direita, não serei abalado.

Salmos 16:8



Esta é a maneira que devemos viver. Tendo o Senhor sempre à nossa presença, teremos o companheiro mais nobre, o exemplo mais santo, a consolação mais agradável e a influência mais poderosa. Essa tem de ser a atitude resoluta de nossos corações. “Tenho-o sempre à minha presença” é a atitude que precisa ser mantida com firmeza e determinação. Estar sempre contemplando o Senhor e ouvindo sua voz – essa é a atitude correta para o homem piedoso. Seu Deus está bem perto dele, enchendo todo horizonte de sua visão, guiando-o no caminho da vida e providenciando o assunto de suas meditações. Quantas vaidades evitaríamos, quantos pecados venceríamos, quantas virtudes manifestaríamos, quantas alegrias experimentaríamos, se realmente colocássemos o Senhor sempre à nossa presença! Por que não o fazemos?

Esta é a maneira de ficarmos seguros. Estando o Senhor sempre em nossas mentes, chegaríamos a sentir segurança e certeza, porque seu Ser estaria bem próximo de nós. Ele está à nossa direita para ajudar-nos e guiar-nos. Portanto, não somos abalados pelo temor, nem pela força, nem pelo engano, nem pela volubilidade. Quando Deus permanece ao lado direito de uma pessoa, esta com certeza permanecerá firme. Vinde, inimigos da verdade! Avançai contra mim como uma tempestade furiosa, se quiserem. Deus me sustenta e permanece comigo. A quem eu temerei?


Autor: Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892)

O arrependimento nos prepara para o reino.

Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento (2 Pe 3:9)

2 Co 7:10; Hb 12:17


A segunda tentação enfrentada pelo Senhor ocorreu quando o diabo sugeriu que Ele se atirasse do pináculo do tempo, utilizando as seguintes palavras: “Se és Filho de Deus, atirate abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra” (Mt 4:6). Essas palavras provêm de um trecho do salmo 91. De fato, Jesus sabia que Deus poderia mandar anjos para impedir que Ele se ferisse caso se atirasse do alto, mas Ele novamente deu prioridade à vontade de Deus revelada em Sua Palavra, conforme lemos no versículo 7: “Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus”. Dessa forma, o Senhor novamente venceu o diabo.

Na terceira tentação, o diabo disse a Jesus que Lhe daria todos os reinos do mundo e a glória deles se, prostrado, o adorasse. Novamente, o Senhor Jesus lançou mão da Palavra divina para mostrar que toda adoração é devida apenas a Deus. Vejamos os versículos 10 e 11: “Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram”. De igual modo, para vencermos o inimigo, não podemos aceitar a glória que vem de homens. Antes, rendemos nossa adoração apenas ao Senhor, o único digno de ser exaltado.

Após vencer as tentações, o Senhor passou a pregar e a dizer: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus”. Com essa palavra, o Senhor queria despertar as pessoas para as coisas concernentes ao reino e para a necessidade de arrependimento. O arrependimento nos prepara para a chegada do Rei e para o estabelecimento do reino dos céus na terra. Por isso o ponto crucial para recebermos o evangelho do reino é o arrependimento.

Quando praticamos o ponto crucial do evangelho do reino, cooperamos com Deus para o estabelecimento do reino dos céus. Por isso nossa prática na vida da igreja deve ter por objetivo ajudar outras pessoas a se preparar para o reino: buscando o reino de Deus em primeiro lugar, cogitando das coisas de Deus e negando a si mesmas (Mt 6:33). Precisamos também ajudá-las a ver que esse processo de negar a vida da alma é contínuo, não se esgotando de uma vez por todas.

Damos graças a Deus porque temos ouvido essas palavras e temos sido despertados a nos arrepender, a cada dia, voltando toda a nossa alma para o espírito (2 Pe 3:9; Hb 12:17). Dessa maneira, gradativamente estamos deixando de lado nossos próprios interesses e opiniões e dando prioridade às coisas do reino. Assim, estamos sendo supridos com Sua vida, e o Senhor tem como fazer Sua vontade por meio de nós.

04 julho, 2012

Refletindo...


A Tua presença e nada mais, Senhor


Ainda que seja com lágrimas nos olhos, devemos dizer dia após dia: "Senhor, nada senão a Tua presença sorridente me satisfará. Não quero nada, além do sorriso da Tua gloriosa face. Desde que tenha isto, não me importo se o céus vêm abaixo ou se a terra se decompõe. O mundo pode levantar-se contra mim, mas desde que tenha Seu sorriso sobre mim, posso louvar-Te, e tudo está bem!" 


Extraído do livro O Cristo Todo-Inclusivo

O falar de Deus em primeiro lugar.


Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tende vencido o maligno (1 Jo 2:14)


Mt 4:17; 6:33; Ef 6:17-18; 2 Pe 1:11

A primeira pessoa a pregar o evangelho do reino foi João Batista e, depois, o Senhor Jesus, que se tornou um modelo de pregação do evangelho para nós (Mt 3:2; 4:17; Lc 4:43).
O Senhor foi batizado e ungido antes de iniciar Seu ministério. A unção que Ele recebeu O comissionou com o encargo de pregar o evangelho do reino, pois Ele foi ungido como o Rei do reino dos céus. Depois disso, o Senhor foi levado ao deserto para ser tentado pelo diabo. Embora algumas tentações tenham sido apresentadas ao Senhor por meio de trechos da Bíblia, Ele as venceu porque utilizou a própria Palavra de Deus para derrotar o diabo.
A primeira tentação aconteceu quando o Senhor, após jejuar, teve fome, e o diabo sugeriu que transformasse pedras em pães. Isso se relaciona com a boa terra de Canaã concedida por Deus no Antigo Testamento ao povo de Israel. Em Deuteronômio 8:9 lemos: “Terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre”. A boa terra de Canaã representa as bênçãos abundantes de Deus para o Seu povo. Todos os itens dessa terra, o trigo, a cevada, as oliveiras, a vides, as figueiras, as romeiras serviam como suprimento para alimentar o povo, a ponto de nada faltar nela. O diabo sabia que era possível ao Senhor Jesus, com o poder que possuía por ser Filho de Deus, transformar até mesmo pedras em pães.
Ele, porém, mesmo após jejuar durante quarenta dias, não se deixou enredar pelas palavras do diabo e respondeu com a própria Palavra de Deus, dizendo: “Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4:4).
O Senhor Jesus vivia pela palavra de Deus, ou seja, o falar de Deus era Sua prioridade. Do mesmo modo, quando buscamos o Senhor, nossa prioridade não deve ser obter alimento físico ou coisas materiais, mas sim receber a palavra de Deus. Se vivemos pela palavra de Deus, sem dúvida o inimigo é derrotado (Ef 6:17-18)!

03 julho, 2012

Continuamente salvos pela vida de Deus.


Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados (Rm 5:10; 8:17)


Rm 8:29-30; 2 Co 3:18; 1 Jo 2:6

Uma vez consagrados, justificados, santificados, reconciliados, renovados e transformados, anelamos ser conformados à imagem de Cristo, o Filho de Deus (Rm 8:29-30). Permanecemos nesse caminho invocando o nome do Senhor e nos voltando ao espírito. Assim, nos tornamos mais parecidos com Ele. Somente quando somos conformados à imagem do Senhor Jesus é que podemos expressar a glória de Deus. Esse é o evangelho do reino dos céus.
Em resumo, o evangelho do reino nos apresenta e ajuda a experimentar oito itens: a consagração, a justificação, a santificação, a reconciliação, a renovação da mente, a transformação, a conformação com Cristo e a expressão do próprio Deus. Cada um desses itens está operando constantemente em nós, não seguindo uma sequência determinada. Constantemente podemos nos consagrar a Deus e gradualmente vivenciamos a reconciliação diária com Ele. A cada instante, invocando o nome do Senhor, somos santificados e transformados. De igual modo, quando nos conformamos à imagem de Cristo, andando como Ele andou, expressamos o próprio Deus (1 Jo 2:6).
A renovação da mente, por sua vez, ocorre quando voltamos nossa mente ao Senhor. Essa é a prática de negar a si mesmo. Negar a vida da alma não significa renunciar a alma. Nela temos as faculdades da mente, da emoção e da vontade, as quais Deus criou e são necessárias para vivermos como seres humanos e expressá-Lo. Negar a vida da alma significa colocar toda a nossa alma no Espírito, pelo arrependimento. Dessa maneira, nossa mente é renovada.
Por isso precisamos colocar, ou pender, nossa mente no Espírito. Ao colocarmos a mente no espírito, recebemos vida e paz, experimentando a transformação que vem do Espírito (2 Co 3:18). Essa transformação decorre do acréscimo da vida de Deus em nós. Cada vez que a vida divina nos é acrescentada, somos transformados e conformados à imagem de Cristo, o Filho de Deus. Nesse processo, como pessoas cheias da vida de Deus, nos tornamos parecidos com o Senhor Jesus. Assim, expressamos o próprio Deus. Aleluia!
Em Romanos 8 vemos o resultado da prática do evangelho do reino: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. [...] Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. [...] O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados” (vs. 6, 11, 16-17).
Se voltarmos nossa mente ao espírito de maneira contínua, um dia nosso corpo também será transformado pela vida de Deus. É assim que os filhos de Deus se tornam Seus herdeiros e coerdeiros com Cristo. Por fim, seremos glorificados, por ganhar a vida de Deus em todo o nosso ser: espírito, alma e corpo. Vamos praticar tudo o que o evangelho do reino dos céus inclui e também propagá-lo para que outras pessoas possam praticá-lo.

02 julho, 2012

A FE QUE NOS MANTEM EM PAZ

QUERIDOS IRMÃOS,  

A benção que agora vou testemunhar e de grande imprtancia para os irmãos em Sorriso - MT

todos presenciaram os problemas de diabetes pela qual passei em Sorriso - MT, mas que pela misericordia do Senhor Jesus e as oraçoes dos irmaos intercedendo pela minha saude me curaram.

Acreditem ou nao essa semana, depois de entregar tudo nas maos do Senhor e nao mais tomar nenhum comprimido nem para Pressao alta e nem para a diabete, fui fazer os testes e creiam ,,,

PRESSAO  -  13X9

GLICEMIA = 89  E ISSO EM DOIS DIAS SEGUIDOS

O SENHOR JESUS TEM O PODER IRMÃOS

ESTOU LIVRE DESSES MALES, AGORA E SO CUIDAR RSRSRS

Refletindo...


A Condução do Maestro Jesus


A primeira observação de um especialista durante o ensaio de uma orquestra foi: “Aquele rapaz não está seguindo a partitura nem o maestro enquanto toca; por isso está tocando fora da harmonia do grupo”.

O casamento é como um palco onde dois instrumentos são tocados (pelo menos antes de virem os filhos). Talvez a maioria dos maridos seja como tambores e a maioria das mulheres como flautas. Mesmo sendo diferentes como o tambor e a flauta o são, é possível marido e mulher viverem em plena harmonia se forem restringidos pela mesma partitura e estiverem debaixo da direção do mesmo Maestro.

Muitos atribuem à diferença entre os cônjuges a falta de harmonia no casamento. Mas na verdade, na questão da harmonia, não se trata de quem está certo ou errado, da diferença de caráter ou personalidade, e sim se estão tocando de acordo com a mesma partitura e seguindo o mesmo Maestro. Assim como em uma orquestra, o casamento não é lugar para alguém exibir a individualidade, peculiaridade e perfeição pessoal. Os que tentaram isso, por melhor que fossem, acabaram ficando sozinhos e tristes no palco da vida.

No Evangelho de Mateus 18:19, lemos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.” A palavra concordarem, nesse versículo, pode ser traduzida também como estiverem em harmonia. Isso significa que, quando oramos, precisamos estar em harmonia para que o Pai possa conceder o que Lhe pedimos.

Porém, alguém pode perguntar: “harmonia com quem?” Certamente não é com a tão moderna “harmonia consigo mesmo” e muito menos com “as opiniões do mundo” que não teme a Deus. Quando o Senhor Jesus mencionou esse princípio da oração, Ele estava se referindo a estarmos em harmonia com a vontade do nosso Pai que está nos céus. Quando nossas orações estão em harmonia com Sua vontade, certamente o Pai nos concederá o que pedimos.

Estar em harmonia, portanto, requer que neguemos nossa própria vontade, preferências e insistência. Ao falarmos com nosso cônjuge, será que primeiramente olhamos para o Maestro? Será que o que falamos e o quanto falamos estão de acordo com o que Ele determinou? E nossas decisões? São restringidas por Sua “partitura”, ou será que fazemos uso de uma “partitura” particular e conveniente?

Se realmente queremos harmonia, há um segredo! Mesmo sendo tão diferentes, se seguirmos a Palavra de Deus, a partitura, que é a mesma para todos, e olharmos para o Maestro, que é o próprio Senhor Jesus, como o Espírito da realidade que habita no interior dos que Nele crêem, certamente poderemos estar em harmonia. Assim, poderemos desfrutar da diferença que temos e permitiremos que os outros apreciem a maravilhosa sinfonia da vida conjugal sob a condução do maestro Jesus! Glória ao nome Seu! 


Fonte: Extraído da secção "O que Deus uniu" do Jornal Árvore da Vida.
(site Igreja em Uberaba)

Apresentar-se a Deus como sacrifício vivo.


Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:2)


Mt 3:11; Rm 5:6-10a; 1 Co 12:3

Deus tem revelado a Seus filhos a necessidade de que preguem o evangelho do reino. Por muito tempo, os filhos de Deus se concentraram na pregação do evangelho da graça, que apresenta o amor de Deus, a salvação do homem e a remissão dos nossos pecados por meio da morte do Senhor Jesus. Quando Ele morreu na cruz e derramou Seu sangue em nosso favor, perdoou todos os nossos pecados, cancelou o escrito de dívida que era contra nós, justificou-nos e reconciliou-nos com Deus (Rm 5:6-10a). Esse é o evangelho da graça.
Deus, porém, não criou o homem apenas para salvá-lo dos pecados. Conforme a revelação que temos recebido, o homem foi criado para receber a vida de Deus, sujeitar a terra e estabelecer aqui o reino dos céus. A maioria dos cristãos, porém, ainda não pratica esse aspecto da vontade de Deus, o qual faz parte do evangelho do reino, por isso
precisamos propagá-lo.
Após tratarmos o problema dos pecados, nascemos de Deus e fomos colocados na igreja. Nela aprendemos a invocar o nome do Senhor, o que nos ajuda a permanecer no Espírito (1 Co 1:2; 12:3) e a desenvolver nossa salvação (Fp 2:12). Na igreja somos ajudados a praticar a vontade de Deus, conforme Romanos 12:1: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”.
Apresentar o nosso corpo diz respeito ao primeiro item do evangelho do reino: a consagração. Consagrar-se é apresentar-se a Deus na igreja disposto a ser um sacrifício vivo, santo e agradável a Ele. Nossa entrega ao Senhor implica sermos colocados no altar, isto é, em uma posição onde somos queimados pelo fogo do Espírito para ser purificados. Esse não é o sacrifício pelos pecados, oferecido de uma vez por todas pelo Senhor Jesus, para nossa justificação. Aqui se trata do nosso sacrifício de consagração, por meio do qual Deus pode trabalhar-Se em nós e nos tornar justos.
No Antigo Testamento, animais consagrados eram apresentados no altar para serem queimados até se tornarem cinzas, produzindo um aroma que agradava a Deus. As cinzas evidenciam que o queimar do fogo pela consagração tornou o sacrifício totalmente puro e santo. Hoje, no Novo Testamento, temos o batismo com Espírito Santo e com fogo (Mt 3:11). Quando nos consagramos continuamente ao Senhor, esse fogo nos purifica diante Dele. Durante esse processo, somos santificados, isto é, tudo o que é vil, pecaminoso ou natural é eliminado de nós. Dessa forma, não somente nossa pessoa, como também nosso serviço são aceitos por Ele. A aceitação de Deus mostra que fomos reconciliados com Ele.
O próximo passo é a renovação da nossa mente (Rm 12:2). Após nos consagrarmos para ser queimados pelo fogo do Espírito, a mente é renovada e já não permanece naquilo que está envelhecido pela vida da alma. Como resultado, somos transformados, ou seja, já não somos os mesmos. Se antes andávamos segundo os rudimentos do mundo, ou segundo a vaidade dos próprios pensamentos, agora buscamos andar segundo a vontade de Deus.

01 julho, 2012

Caráter...

Estável: Firme, que não se move ou que não se muda facilmente, e que não entra em pânico.


Ser estável é ser firme, imóvel e imutável. Que vida estável o Senhor teve na terra! Ela não se deixou incitar quando Seus irmãos lhe sugeriram que subisse a Jerusalém para ser aclamado; e, quando Seus opositores tentarem apedrejá-Lo, Ele simplesmente passou pelo meio deles e se retirou. Se fôssemos nós que estivéssemos naquela situação, ou teríamos sido apedrejados ou teríamos fugido às pressas. Logo que o Senhor soube que Lázaro estava doente, continuou no mesmo lugar mais dois dias. Nosso Senhor nunca vacilou. Ele era estável. Os que conhecem a vontade de Deus não entram em pânico. Alguém instável é como uma cana no deserto, agitada pelo vento. Tal pessoa, que não é firme nem estável, se curva para o oeste quando sopra o vento oriental, e para o leste quando o vento sopra do oeste. Uma pessoa que oscila nunca consegue compreender a vontade de Deus. Tampouco consegue trabalhar com outros ou servir a igreja.
Entretanto, ser estável não é ser lento. Estabilidade inclui não falar com incerteza ou fazer coisas das quase estamos inseguros. Uma pessoa estável não é facilmente mudada pelo seu ambiente. Ela controla bem o tempo e age somente após haver esperado e ter certeza da vontade de Deus. Ser estável não é ser teimoso ou obstinado, e sim, ter uma qualidade interior que não se pode mover e é imutável. Lutero era alguém estável e forte; portanto, Deus pôde usá-lo. A estabilidade é uma qualificação importante no serviço ao Senhor e na escolha de um cooperador. O tempo opera, mas somente numa pessoa estável. Logo que alguém estável se dá conta da vontade de Deus, ele age imediatamente, sem se importar com o custo. Por outro lado, enquanto não chega a hora de terminada por Deus, ninguém é capaz de influenciá-lo. Por isso, precisamos aprender a ser estáveis. Entrar em pânico não ajuda em nada. Precisamos permanecer inabaláveis na tormenta, sabendo que quando ela passar cessarão também as dificuldades. Os que andam de barco sabem da importância da estabilidade. Quando se está num barquinho num mar tempestuoso, simplesmente não se pode permitir entrar em pânico.


Livro ”Caráter”

Refletindo...

A Cruz

"A cruz hoje simboliza o altar no antigo testamento, por que? prescisamos estar dispostos a ir a cruz e aceitar a própria morte do nosso "eu". O senhor falou sobre a espada que separa a alma do espírito, ela existe, mas se eu não me dispor a ir no altar ela não pode atuar! Se eu me dispuser a ser tratado pela cruz, eu posso ter certeza de que o sumo sacerdote (Jesus) usará a espada afiada para separar o espírito da alma. Colocar-nos sobre o altar é fazer uma oferta voluntária e agradável de nossa vida para Deus. Usar a espada para dividir é atribuição do sumo sacerdote (Jesus). Devemos cumprir nossa parte com toda a fidelidade, deixando o resto com nosso misericordioso e fiel sumo sacerdote. E no tempo apropriado Ele nos conduzirá a uma completa experiencia espiritual.

Prescisamos seguir o exemplo do senhor. Quando Jesus estava na cruz, ele derramou sua alma na morte (Is. 53:12), mas entregou seu espírito a Deus (Lc:23.46). Hoje nós também devemos fazer o que Ele já fez. Se derramarmos a nossa vida da alma na morte e entregarmos nosso espírito a Deus, também nós conheceremos o poder da ressurreição, e desfrutaremos de um perfeito viver espiritual".

Watchman Nee

Ungidos para pregar o evangelho do reino.

O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4:18)

Mt 3:15-16; 4:16-17; 1 Co 12:3; 2 Co 1:21; 1 Jo 2:27


O Senhor Jesus cumpriu toda a justiça de Deus e foi ungido pelo Espírito logo ao sair das águas do rio Jordão (Mt 3:15-16). Com essa unção Ele se tornou o Cristo, o Ungido de Deus. A unção estava sobre o Senhor Jesus para que Ele cumprisse Sua incumbência, Seu ministério.

Agora, como Ungido, Jesus começou a pregar o evangelho. Não apenas o evangelho da graça, mas, sobretudo, o evangelho do reino porque o reino já estava próximo: “O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceulhes a luz. Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (4:16-17). Para entrar nesse reino é necessário arrependimento.

Muitos pensam que arrepender-se é apenas mudar de mente. Mas vemos que arrependimento é muito mais que isso; é, na verdade, negar a vida da alma. Esse tipo de arrependimento nos torna aptos a ser enchidos pelo Espírito, a receber a unção sobre nós. Uma vez ungidos, há sobre nós a incumbência de anunciar o evangelho do reino às pessoas.

O Senhor Jesus, que é a cabeça do Corpo, foi ungido. Essa unção desce da cabeça para a barba, unge todo o corpo e desce até a orla das vestes (Sl 133:2). Graças ao Senhor, todos nós fomos ungidos juntamente com Cristo (2 Co 1:21). Agora, para essa unção se mover em nosso interior, precisamos invocar o nome do Senhor: “Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus!”. Isso nos faz permanecer no Espírito (1 Co 12:3; 1 Jo 2:27).

O Novo Testamento menciona o Espírito. Esse Espírito não é apenas o Espírito Santo, assim como o óleo da unção não é composto apenas de azeite de oliva. Em o Espírito temos o Deus Triúno e a obra de Cristo. Nele há tudo o que Deus é e tudo o que Ele fez. O Espírito se move em nós e nos capacita a pregar o evangelho do reino em todos os lugares. Louvado seja o Senhor!