05 novembro, 2012

O batismo no mar e a peregrinação no deserto.

Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia (2 Co 4:16)

 
 
Êx 14:15-31; 17:1-6; Nm 20:1-13; Dt 3:24-27

Alimento Diário, Árvore da Vida, Dong Yu Lan, Bookafe
 
Após a Páscoa, os israelitas deixaram o Egito, libertos da escravidão opressora de Faraó. Vendo que eles haviam fugido, Faraó e seus exércitos saíram em perseguição a eles. Os israelitas estavam junto ao Mar Vermelho. Deus ordenou que Moisés levantasse seu bordão, estendesse a mão, e o mar se abriria para os israelitas. Moisés obedeceu, o mar se abriu, e eles o cruzaram. Os egípcios os perseguiram mar adentro, mas, uma vez que o povo havia atingido a outra margem, Deus disse a Moisés que novamente estendesse a mão para que o mar se fechasse sobre os egípcios. Moisés o fez, e as águas do mar se fecharam, fazendo-os perecer.

A passagem do povo pelo Mar Vermelho prefigura o batismo (1 Co 10:2). Ela nos mostra claramente como abandonamos esse tipo de mundo, o mundo da subsistência. Sair de Ur dos caldeus prefigura sair do mundo da idolatria; sair de Harã representa sair do mundo do pecado e sair do Egito simboliza sair do mundo do sustento. Agora, passado o Mar Vermelho, deixamos para trás o mundo da subsistência, e o rei deste mundo, o diabo, não tem como nos controlar. Aleluia!

Após a passagem do Mar Vermelho, Moisés conduziu o povo no deserto por quarenta anos. Eles deveriam ter entrado na terra de Canaã logo após ter passado o Mar Vermelho. Se olharmos pelo aspecto geográfico, cerca de dez ou quinze dias seriam necessários para que eles chegassem até Canaã. Contudo os quase dois milhões de pessoas não estavam aptos para servir a Deus, porque eles estavam ainda cheios do “Egito”, ou seja, cheios de sua vida da alma, eram ainda muito anímicos. Foi necessário que se passassem quarenta anos para que os homens anímicos, as pessoas cheias da vida da alma e de insatisfações, caíssem no deserto. Apenas a nova geração entrou na terra de Canaã, passando o rio Jordão. Isso representa a corrupção do nosso homem exterior e a renovação do nosso homem interior (2 Co 4:16).

Talvez alguns pensem que, passados quarenta anos, Moisés já teria sido totalmente transformado, não teria manifestações de sua vida da alma. Entretanto ele foi exposto na questão da vida da alma numa ocasião em que o povo murmurou por falta de água, e Deus lhe disse que tomasse o bordão e ferisse a rocha para que dela saísse água (Êx 17:1-6). Ferir a rocha representa a morte do Senhor Jesus na cruz. Ele foi ferido e Dele não apenas verteu sangue, como também água, para que ganhemos vida (Jo 19:34). Tempos depois na peregrinação do povo pelo deserto, houve a novamente falta de água. Deus falou a Moisés que, juntamente com Arão, tomasse o bordão e ordenasse à rocha para que dela saísse água. Moisés irou-se com a murmuração do povo e em vez de ordenar à rocha que desse água, ele feriu a rocha novamente. A água jorrou, mas Moisés errou porque não obedeceu a Deus, fazendo o que Ele havia dito. Por causa desse erro, Moisés não pôde entrar na boa terra. Ele se arrependeu diante do Senhor, mas isso não mudou o que Ele havia determinado (cf. Dt 3:24-27).

O fato de Moisés ter ferido a rocha pela segunda vez manifestou o pouco da vida da alma que ele ainda tinha, e isso o impediu de entrar na terra de Canaã. Podemos aplicar isso à nossa experiência. Se descuidarmos da questão da nossa vida da alma, podemos ser deixados de fora da manifestação do reino dos céus. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos dê um coração sensível e submisso, que permita que Ele nos transforme e nos faça crescer e amadurecer! Desse modo, seremos vencedores e reinaremos com Cristo mil anos.


Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos

Libertos do Egito pelo sangue do Cordeiro pascal.

É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas. Então, o povo se inclinou e adorou   (Êx 12:27).
 
Também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado   (1 Co 5:7b)

 
 
Êx 12:1-14; Mt 21:23, 45-46; 22:15-16, 22, 23, 34-35, 46; 27:11-26

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O Senhor já nos chamou para fora do mundo da idolatria e podemos dizer que já não somos escravos do mundo do pecado. Porém Satanás usa outro aspecto do mundo, ainda mais sutil, que é o mundo do sustento, da sobrevivência, para escravizar muitos cristãos. De tão abundante e fértil que é esse mundo, muitos se esquecem de Deus. Entretanto, quando vem a dificuldade, eles se lembram do Senhor e O invocam: “Ó Senhor Jesus! Eu preciso de Ti! Estou em sofrimento; ajuda-me, Senhor!”. Graças ao Senhor, Ele ouve nossa oração e providencia um meio para nos ajudar. Aleluia!

A fim de libertar o povo de Israel do Egito, Deus usou Moisés para julgar aquela nação ímpia por meio de dez grandes pragas. Mesmo assim, Faraó mantinha seu coração endurecido. Foi apenas na décima praga, quando todos os primogênitos do Egito foram mortos, que Faraó deixou o povo partir. Naquela noite Deus enviaria o exterminador, que passaria sobre todas as casas do Egito para matar os primogênitos. Para ser salva, cada família deveria escolher um cordeiro de um ano, examiná-lo por quatro dias, imolá-lo, passar seu sangue nos umbrais das portas, assá-lo e comê-lo dentro de casa com pães asmos e ervas amargas (Êx 12:1-8). Dessa forma, quando o anjo chegasse àquela casa e visse o sangue, passaria por cima e não mataria os primogênitos que estivessem ali (vs. 12-13). Por isso é que se chama Páscoa, que significa passar por cima.

O cordeiro representa o Senhor Jesus. Quando estava para ser morto, Ele foi para Jerusalém numa segunda-feira e foi examinado por quatro dias pelos fariseus, saduceus, escribas e herodianos. Assim como o cordeiro que foi examinado por quatro dias para não se encontrar defeito nele, o Senhor Jesus foi também examinado, a ponto de até Pilatos dizer: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc 23:4). Porém, pela insistência dos judeus, que clamavam que Jesus fosse crucificado, Pilatos mandou trazer água, lavou as mãos e disse: “Estou inocente do sangue deste justo” (Mt 27:24).

O Senhor é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1:29). Somente Ele era digno de ser crucificado em nosso lugar, porque era sem pecado. Graças ao Senhor, por meio do Seu sangue precioso e de nos alimentarmos de Sua Palavra, podemos hoje experimentar a realidade da Páscoa!







01 novembro, 2012

Tudo coopera para o propósito de Deus.

  Lembra-te de mim, Senhor, segundo a tua bondade para com o teu povo; visita-me com a tua salvação (Sl 106:4).
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8:28)


Gn 26:1-2; 37:1-2; 45:5-8; 46:1-4; Êx 1:6-11; 2:23-24
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O mundo da sobrevivência é sempre um teste para todos. O filho de Abraão, Isaque, cresceu na boa terra de Canaã e também passou pela prova  quando houve fome na terra e decidiu tomar o mesmo caminho de seu pai, ou seja, descer ao Egito (Gn 26:1). Graças ao Senhor, porém, Deus o guardou, aparecendo a ele e dizendo-lhe que não descesse ao Egito, mas ficasse na terra que Ele lhe diria (v. 2). Essa foi a misericórdia de Deus para com Isaque.
Isaque teve um filho chamado Jacó, que, por sua vez, teve doze filhos, os quais deram origem às doze tribos de Israel. A história de Jacó é mesclada com a de seu filho José (Gn 37:2a). José era muito especial. Quando jovem, teve um sonho em que viu os feixes de trigo de seus irmãos se curvarem diante do seu e outro sonho em que viu o sol, a lua e onze estrelas curvando-se diante dele (vs. 5-10). Esses sonhos indicavam que ele ocuparia a posição de governante e até sua família se prostraria diante dele.
Quando José contou esse sonho a seus irmãos, eles ficaram extremamente irados e planejaram se livrar de José. Veio a oportunidade quando apascentavam os rebanhos de seu pai. Ao virem José chegar, tramaram tirar-lhe a vida, mas Rúben, o mais velho, procurou dissuadi-los para depois devolverem José vivo ao pai (vs. 17b-22). Mais tarde, ao passar por eles uma caravana de ismaelitas que seguiam para o Egito, Judá propôs que vendessem José como escravo, e assim fizeram (vs. 25-28).
José tinha dezessete anos na ocasião em que teve os sonhos, e estes se concretizaram apenas quando ele estava com trinta anos (41:46). Nesses treze anos, ele passou por muitas provas: foi vendido como escravo a um comandante egípcio chamado Potifar (39:1-6); foi acusado injustamente pela mulher de seu senhor e lançado na prisão (vs. 7-23); e ainda foi esquecido na prisão (40:1-23). Porém Deus não se esqueceu dele. Por fim, José foi feito governador do Egito após interpretar o sonho de Faraó e armazenou alimento nos anos de fartura para suprir as pessoas nos anos de escassez (41:1-57). Em todos esses anos, o Senhor foi com José e o fez prosperar, pois tinha um propósito para os filhos de Israel (39:2, 21).
Foi nessa ocasião que os outros filhos de Jacó vieram ao Egito para buscar provisão, e um dos sonhos de José se cumpriu: seus irmãos se curvaram diante dele. Como a fome na terra se agravava, José mandou chamar seu pai e todos de sua família para morar no Egito, a fim de sustentá-los para que não morressem. Tudo isso foi um arranjo da mão soberana do Senhor (45:5-8). Deus, por fim, fez de Israel uma grande nação (46:3-4; Êx 1:7).
Contudo a vida fácil no Egito e a fartura de alimento fizeram com que os filhos de Israel se afastassem do Senhor. Levantou-se outro Faraó que não conheceu José e, com medo de que os israelitas, que já eram mais numerosos que os egípcios, se juntassem aos inimigos numa guerra e se voltassem contra o Egito, fez dos filhos de Israel escravos sob trabalho forçado (vs. 6-11). Uma vez que passaram a sofrer dura servidão, o povo se lembrou de Deus, após quatrocentos anos, e clamou a Ele. Deus ouviu a voz do povo e providenciou uma salvação por meio de Moisés (2:23-25).
Quando estamos em conforto, também nos esquecemos de Deus. Um bom emprego, promoção no trabalho, vida confortável e independência financeira nos afastam de Deus. Por amor a nós, Deus talvez permita que passemos por certas circunstâncias com sofrimentos, para que nos voltemos a Ele e O invoquemos. Graças ao Senhor! Assim como Ele enviou Moisés para libertá-los, também virá em nosso auxílio.






31 outubro, 2012

Refletindo...


O Espírito do Homem



Alguma coisa está faltando. Alguma coisa está obviamente faltando. Todos sabem disso. Alguns tentam encontrá-la nos prazeres físicos, outros se entregam com afinco à educação, esperando encontrar a resposta, enquanto a maioria se arrasta dia a dia, meramente vivendo. Dentro, porém, a interrogação permanece. Como uma melodia que não pode ser esquecida, esta dúvida volta repetidas vezes, aquele sentimento de que deve haver algo mais do que isto na vida. Quando você relaxa, tenta dormir, a sensação retorna. Alguma coisa está faltando.


O QUE É O HOMEM?

O homem é um mistério. Embora saibamos hoje mais do que nunca a seu respeito, cada vez o compreendemos menos. O que é um homem? Do que ele é composto? Para a maior parte dos filósofos, psicólogos e teólogos, o homem não é tão simples. Ele é tido como uma entidade com dupla natureza: física e metafísica, biológica e psicológica. Esta é a compreensão comum da natureza do homem. Ainda assim, à luz desse entendimento, permanecemos sem poderes para satisfazer a sensação de vazio interior. O homem, portanto, continua sendo um mistério. De onde vem esta sensação? A fim de penetrar no mistério do homem, você precisa ir além do mundo físico e do psicológico para encontrar a chave perdida.

"E o Senhor Deus formou o homem do pó da terra." - Gênesis 2:7

"Por isso, ao entrar no mundo, diz: sacrifício e oferta não quiseste, antes corpo me formaste." - Hebreus 10:5



O CORPO É UM BECO SEM SAÍDA

Todos estão cientes do seu próprio corpo. Ele é real, temporário e presta-se à investigação científica. Se você perguntasse a um químico: "O que é o homem?", ele poderia compor uma tabela analítica e apontar-lhe conclusivamente que o homem se compõe de carbono, hidrogênio, nitrogênio e vários outros elementos. De acordo com o seu campo de pesquisa, ele estaria certo. Contudo, estaria referindo-se somente à parte física do ser humano, idêntico em natureza aos elementos da terra.

Desde o início da história, o homem tem procurado libertar-se da prisão de seu corpo. Tentou encontrar novas maneiras para satisfazer seus sentimentos excessivamente manipulados. Tudo isso para descobrir aquilo que já foi descoberto antes - nada satisfaz. E embora tenha conseguido prolongar sua vida biológica, todo homem ainda chega ao ponto em que precisa admitir que seu corpo é um caminho sem saída. Não há nele chave alguma.

E QUANTO À ALMA?

Se você perguntasse algo sobre o homem a um psicólogo, ele poderia ressaltar-lhe que, além do corpo, existe uma composição mais interna, mais oculta. Você tem uma MENTE - um órgão para pensar; você tem EMOÇÕES - a faculdade de sentimentos interiores, capaz de amar, odiar, estar deprimida e exultante. Ele poderia também salientar que você tem uma VONTADE - uma faculdade para tomar decisões. Desta maneira, seria demonstrado que você não é um mero ser físico, mas também um ser psicológico. Em resumo, você é uma entidade que VIVE, PENSA, SENTE e DECIDE - não um mero pó animado, mas uma verdadeira pessoa viva, tendo uma personalidade única e distinta. Isto, diria ele, é VOCÊ. Seu verdadeiro "ego", explicaria ele, é seu "ego" interior, seu "ego" psicológico, enquanto seu corpo apenas constitui a envoltura exterior do seu ser.

"(...) O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente (...)" - 1 Coríntios 15:45

"(...) e o vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis (...)” - 1 Tessalonissenses 5:23

Na realidade, de acordo com o significado correto da palavra, tal parte psicológica é simplesmente a alma do homem. "Psique" é uma palavra grega que significa "alma". Psicologia é o estudo da alma. As três faculdades - mente, emoção e vontade - formam a personalidade e são meramente os componentes da alma humana. Há muita noção falsa sobre a distinção entre alma e espírito no mundo de hoje, principalmente entre os religiosos.

Os últimos dois séculos da história humana têm visto o levantar espetacular dos poderes da alma. As grandes mentes têm contribuído com uma abundância de pensamentos. As grandes vontades têm produzido uma abundância de ações decisivas no governo e na cultura. Sem dúvida alguma, a alma se elevou ao seu ápice nesses últimos anos.

Contudo, a despeito das grandes realizações humanas, o sentimento de vazio interior permanece. Podemos conquistar a lua, porém, ainda lá dentro de nós resta um território inexplorado - os mais altos pensamentos humanos são esquecidos, suas emoções mais profundas rapidamente se extinguem, suas determinações mais intransigentes vacilam. E, dentro da alma do homem, a busca pela chave termina em frustração.

O ESPÍRITO: A TERCEIRA PARTE DO SER HUMANO

Oculta e obscurecida, existe uma faculdade profunda dentro do homem, que permaneceu um mistério através de todas as épocas. É tal objeto desconhecido a toda investigação dos sedentos pela realidade. É o fim da busca interior. É mais profundo que sua mente ou seu entendimento. Por si mesmo, você jamais poderia descobri-lo. Poderia meditar, mas nunca o encontraria. Poderia sentar-se debaixo de uma árvore, ficar por horas ao sol ou à sombra, ponderar, limpar a mente de todo pensamento, recordar, concentrar, abrir-se para quaisquer que sejam as forças disponíveis, ser iluminado, o que quer que seja... mesmo assim, você jamais o encontraria.

É mais profundo do que a alma. Assim como o tutano que dá vida está oculto no osso, escondido na alma está o espírito humano. É tão próximo da alma e tão encoberto por ela, que é freqüentemente confundido com a alma... mas não é alma! É o espírito!

"Na verdade, há um ESPÍRITO no homem (...)" - Jó 32:8

"O ESPÍRITO do homem é a lâmpada do Senhor (...)" - Provérbios 20:27

"(...) dividindo alma do ESPÍRITO, juntas e medulas (...)" - Hebreus 4:12

"Aquele que é nascido do Espírito é ESPÍRITO." - João 3:6

"Mas aquele que se une ao Senhor é um ESPÍRITO com Ele." - 1 Coríntios 6:17

"O próprio Espírito testifica com o nosso ESPÍRITO que somos filhos de Deus." -Romanos 8:16

Todos os caminhos para esta parte mais profunda do seu ser têm sido interrompidos... todos os caminhos, exceto um. Somente Deus pode levá-lo lá.

Repetidas vezes vem a aspiração interior, a intranqüilidade, a fome do espírito por realidade. O espírito foi feito para conter o próprio Deus, para ser preenchido por Deus. O homem nunca está satisfeito, porque esta parte mais profunda ainda falta ser preenchida. Na realidade, a verdadeira função de um homem é ser preenchido pela vida de Deus. Para este propósito, ele foi criado com um espírito, um órgão destinado especificamente a conter Deus. A mente pode ser capaz de pensar, mas somente o espírito é capaz de contatar Deus. Deus é um Espírito.

“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.” - João 4:24

Assim como o ar que o envolve, Ele é bem acessível e está desejoso de preencher o vazio que foi feito especialmente para Ele. Ele é O Espírito, e você tem um espírito humano - estes dois foram feitos para se combinar - em você. Assim como a luva foi feita para conter a mão, o seu espírito foi feito para conter O Espírito. Nascer de novo é receber O Espírito dentro do seu espírito humano.

Receber a Deus dentro de você não é algo difícil ou complicado. Nem depende de você se aperfeiçoar. Ou mesmo de estudar ou entender coisa alguma. Basta crer. A palavra crer, descrita em vários versículos da Bíblia, também pode ser traduzida para receber. Crer é receber.

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” – João 3:16

Jesus Cristo é o Filho unigênito de Deus. Se você crer na Sua obra feita na cruz, onde Ele morreu para nos dar a vida eterna, você recebe O Espírito para dentro do seu espírito humano.

“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. (...) Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” - Rm 10:9,10,13

Você precisa apenas crer com o coração e confessar com sua boca que Jesus é o Senhor. Invocar o Seu Nome de todo o seu ser, dizendo em voz alta “Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus!”. Assim como Estevão fez:

“E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” – At 7:59

Voltando seu coração para Deus e invocando Seu nome, você encontrará a chave. O próprio Deus virá para dentro de seu espírito. Do mais profundo de seu ser, alguma coisa nova nascerá - alguma coisa que você jamais experimentou antes. A alegria! A plenitude! A satisfação! Toda a sua vida mudará... Agora, girando ao redor de um novo centro, você se tornará um homem normal, um homem que é preenchido por Deus em seu espírito. Você terá encontrado a chave para abrir o mistério do homem. Agora, nada mais estará faltando. Você terá chegado ao fim da busca interior. 





"O Senhor Jesus Cristo seja com teu espírito!" (2 Timóteo 4:22)



Extraído do site: Desfrute.net

O novo início de Deus com o homem.


Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia (Hb 11:8)

Gn 11:31; 13:4; Dt 8:7-10
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Antes de ser chamado por Deus, Abraão estava no mundo da idolatria (Js 24:2). Deus queria livrá-lo desse mundo, por isso o chamou para que saísse da sua terra e da sua parentela, e fosse para o lugar que lhe mostraria. Abraão morava com seus pais, com seu tio e com outros parentes. Ao receber esse primeiro chamamento, ele não foi capaz de dar esse passo sozinho. Seu pai, chamado Tera, tomou Abraão e saiu com ele de Ur dos caldeus, e chegaram a uma cidade chamada Harã, onde permaneceram um tempo (Gn 11:31; At 7:4). Eles, então, saíram do mundo da idolatria.
Harã estava dentro dos limites do reino assírio. De acordo com os registros da Bíblia, a Assíria representava um lugar pecaminoso, cuja capital era Nínive. No livro de Jonas vemos que Deus ordenou-lhe que fosse a Nínive e avisasse ao rei e todos os moradores que Deus não suportaria mais aquela situação de pecado. Se eles não se arrependessem, Deus exterminaria Nínive. Quando Jonas anunciou a Palavra de Deus, pregando que o povo de Nínive tinha de se arrepender, do menor até o rei, todos se arrependeram. Usamos essa história para mostrar que a Assíria representa o mundo do pecado.
Abraão e seus familiares saíram da idolatria, do mundo religioso, e entraram numa região onde predominava o pecado. Satanás usa também o pecado para controlar e escravizar o homem. Todavia Deus veio chamá-lo novamente; dessa vez para fora do mundo do pecado (Gn 12:1, 4). Louvado seja o Senhor!
Ao sair, Abraão não sabia para onde ia, mas teve suficiente fé para obedecer ao chamamento de Deus, e foi em direção ao lugar que Ele indicaria, a terra de Canaã. Essa terra era muito fértil e rica. Deuteronômio 8 a descreve como terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, saídos dos vales e das montanhas; terra de trigo, cevada, vides, figueiras, romeiras, oliveiras, azeite e mel; terra em que o pão era sem escassez: nela nada faltaria; terra com ferro e cobre (7-10).
Esse trecho mostra que em Canaã haveria muita água, vinda da chuva serôdia, da chuva temporã e ininterrupta. Ali não apenas havia rios fluindo, mas havia fontes que geravam esses rios e mananciais que supriam as fontes. Isso representa o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito. O Pai é o manancial, o Filho – o Senhor Jesus – é a fonte e, por fim, o Espírito é o rio. Canaã prefigura a abundância e a riqueza do Deus Triúno. Abraão, então, foi trazido para essa terra e a desfrutou.
Quando chegou a Canaã, Abraão edificou um altar, um lugar de adoração e de sacrifício a Deus. Junto ao altar, edificou para si uma tenda, indicando que esse era seu modo de viver, uma vida de altar e de tenda, e ali invocou o nome do Senhor (Gn 12:8).
Deus ainda queria provar a fé de Abraão, por isso permitiu que viesse fome àquela terra. Se ele tivesse fé, falaria: “Mesmo que passe fome, não sairei daqui, porque Deus me prometeu esta terra”. Mas, naquele momento, ele não suportou tal teste. Como ele sabia que o Egito era uma terra fértil e produtiva, tomou sua esposa e para lá desceram (v. 10).
Chegando lá, Abraão disse a Sara: “Ora, bem sei que és mulher de formosa aparência; os egípcios, quando te virem, vão dizer: É a mulher dele e me matarão, deixando-te com vida. Dize, pois, que és minha irmã, para que me considerem por amor de ti e, por tua causa, me conservem a vida” (vs. 11-13). Faraó tomou Sara para si, mas, quando descobriu que ela era esposa de Abraão, ficou muito irado e os expulsou do Egito. Assim ele, vergonhosamente, teve de voltar à terra de Canaã.
Embora Abraão seja conhecido como o pai da fé, no início de sua vida, ele não tinha tal fé. Fé é algo que vem gradativamente, por meio do ouvir (Rm 10:17 – lit.). Graças ao Senhor, Abraão se arrependeu e, ao retornar a Canaã, outra vez invocou o nome do Senhor (Gn 13:1).




30 outubro, 2012

Refletindo...

O Princípio de André.
 
A primeira atitude de André depois que foi chamado por Jesus para ser Seu discípulo foi correr para onde estava seu irmão e comunicar que tinha encontrado a Pessoa da qual o Antigo Testamento alertou que viria. A narração é simples e pequena, mas tem grande significado: “E o levou a Jesus” (Jo 1:42). Isso mesmo, André levou à presença de Jesus seu irmão Pedro.

Essa deve ser a atitude que os casais devem ter todas as vezes que seu cônjuge está distante do Senhor. Embora no passado já tenhamos crido Nele como nosso Senhor, vez por outra perdemos o contato, a presença e o desfrute de Cristo.

Se nosso cônjuge, por alguma razão, perdeu a comunhão com o Senhor Jesus, leve-o à Sua presença. A ação do inimigo durante todo o dia é roubar Cristo dele. Precisamos estar apercebidos como anda o desfrute de Cristo de nosso cônjuge, como ele está reagindo. Se a esposa, por exemplo, está emocionalmente frágil e debilitada espiritualmente, o marido deve levá-la a Jesus. Se o marido está agitado em sua mente, preocupado, é a vez da esposa levá-lo a Jesus.

Temos de admitir que às vezes não sabemos como restaurar nossa comunhão. Perdemos o caminho das reuniões da igreja, perdemos o primeiro amor pela Palavra e, algumas vezes, nem conseguimos achar Jesus por meio da oração.

Um dos sentidos mais maravilhosos do casamento é o fato de os cônjuges poderem cooperar com a edificação um do outro. Dizer apenas: por que você não foi à reunião da igreja, por que ainda não leu a Bíblia e por que não o vejo orando? Esse tipo de abordagem é velha; e pior, prejudica mais do que ajuda. Prejudica porque soa como uma crítica. Em vez de abordar dessa maneira, podemos cuidar realmente para que nosso cônjuge esteja nas reuniões: orando por ele e retirando todos os obstáculos que possam impedi-lo. Com relação à Palavra, podemos separar um pequeno texto bíblico para ser lido com oração.

Os casais precisam aprender o princípio de André. O princípio de André não é fazer perguntas: por que você não vai a Jesus? O princípio de André é levar o cônjuge a Jesus. Quando nosso cônjuge está na presença de Jesus, ele é restaurado, renovado e novamente fica pronto para prosseguir na sua jornada.


 
Texto extraído do Jornal Árvore da Vida, particularmente destinado a todos os casais que desejem cooperar ativamente na edificação do corpo de Cristo.

Deus não desiste do homem.

Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto (Is 55:6)

Gn 3:1-7; 6:1-9; 7:1-5; 8:18-22; 11:1-9; 12:1-3

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A partir de hoje, veremos a história do homem desde Gênesis até o momento em que o Senhor recebe o ministério após ser batizado.
Em Gênesis 2:16-17, vemos que Deus havia ordenado a Adão que não comesse do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Se Adão tivesse guardado a palavra do Senhor, sem dúvida, toda tentativa de Satanás iria se frustrar. Mas Satanás é a serpente sagaz e, conhecendo a debilidade feminina, tocou na sua emoção, a parte mais frágil de sua alma. Ela, então, viu que a árvore do conhecimento era “boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento” (3:6). Assim, enganada, tomou do fruto, comeu e o deu ao marido, e ele comeu. Embora o homem não tenha morrido imediatamente, o elemento da morte entrou nele. Pela sua desobediência, o pecado entrou no homem e, com o pecado, a morte (Rm 5:12). Ainda assim, após a queda, Deus foi a busca do homem, dizendo: “Onde estás?” (Gn 3:9). Isso mostra o amor e o interesse de Deus pelo homem.
O homem foi-se multiplicando e enchendo a terra, porém Deus viu que também a maldade se havia multiplicado e todo desígnio do homem era mau, por isso se arrependeu de o haver criado e decidiu julgar aquela geração por meio do dilúvio (6:5-7). Apenas Noé com sua família, num total de oito pessoas, foram salvos por meio da arca que construíram, e todo o restante da humanidade pereceu. Depois do dilúvio, saindo Noé da arca, a primeira coisa que fez foi edificar um altar e oferecer sacrifícios de aroma suave ao Senhor (8:18-21). Então Ele fez um pacto com Noé que não mais usaria o dilúvio para exterminar a humanidade. Essa foi a primeira aliança que Deus fez com o homem, firmada com o arco-íris no céu (9:9-13).
Depois de um tempo, a humanidade quis exaltar o nome de um homem chamado Ninrode, deixando de invocar o nome do Senhor, e resolveu edificar uma cidade chamada Babel com uma torre alta que atingisse o céu (11:2-4). Os homens, assim, abandonaram Jeová e substituíram Seu nome pelo nome de um homem, em total rebeldia contra o Senhor. Deus não poderia permitir que vivessem dessa forma, por isso julgou toda aquela gente, confundindo-lhes a linguagem. Foi assim que surgiram as várias línguas e, desse modo, o Senhor os dispersou (vs. 6-9).
A partir daí, Satanás começou a usar a religião para controlar e escravizar o homem. Este, quando perde a presença de Deus, procura alguma coisa para substituí-Lo em sua vida, e isso se torna um ídolo. Uma vez que passou a haver na terra diferentes línguas, cada povo arrumou ídolos para si. Assim era a Caldeia, onde ficava Ur, uma terra cheia de ídolos. Até então, Deus havia tentado tudo para resgatar o homem por Ele criado; mas, agora, Ele faria algo diferente, teria um novo começo. Por isso chamou Abraão (At 7:2-3) de uma terra de idolatria (Js 24:2), para ir a uma terra que Ele lhe mostraria, e lhe prometeu fazer dele uma grande nação (Gn 12:1-2).
Deus nunca desiste de Seu plano; Ele nunca desiste do homem. Assim como chamou Abraão, Ele continua chamando o homem para abandonar os ídolos e a independência de Deus a fim de ser parte de Seu povo.

29 outubro, 2012

Refletindo...

Não sou o que quero ser.
 
 
Certo dia, uma pessoa estava lendo no jornal algo a respeito de um homem que roubou um banco, e orou assim: "ó Senhor, agradeço-Te que, por Tua graça e misericórdia, nunca fiz tal coisa; nunca roubei ninguém". Mas, no seu íntimo, havia uma sensação de que não deveria dizer isso, pois o próprio elemento roubador estava nela. Na verdade, ela não cometeu o ato de roubar mas tinha a natureza roubadora. Sentiu que, por um lado, podia dizer: "Senhor, agradeço-Te que, pela Tua proteção, nunca me envolvi no ato de roubar" mas, por outro lado, devia dizer: "Senhor, tenho uma natureza pecaminosa, uma natureza roubadora. Embora não tenha transgredido exteriormente, ainda tenho a natureza pecaminosa interiormente".

Quantas vezes não nos gloriamos de não ser assim, de não fazer isso ou aquilo? Mas que temos de diferente das pessoas que praticam tais coisas? Interiormente, nada. Podemos perceber que essa natureza pecaminosa está também em nós. Isso é percebido principalmente quando alguém nos enerva ao extremo e nós, embora recatados, polidos e tão educados, explodimos como que quebrando uma casca de aparência. Somos, então, dominados por um sentimento do qual depois nos envergonhamos e por atos que, em sã consciência, jamais cometeríamos.

Ainda que, em tal extensão, isso possa não ocorrer, devemos saber quem somos e o que está em nós. A Palavra de Deus diz: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum: pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo" (Romanos 7:18). Ninguém deseja ser fornicador, temperamental ou devasso. Ninguém deseja blasfemar, insultar ou amaldiçoar. Contudo o homem não consegue livrar-se desses males, pois nele há uma natureza pecaminosa que a Bíblia chama de pecado: "Mas, se faço o que não quero já não sou eu quem o faz, e, sim, o pecado que habita em mim " (Romanos 7:20).

Não importa quão bons sintamos ser. Devemos perceber que, dentro de nós, ainda há tal natureza pecaminosa, como uma doença que age secreta e interiormente; um dia os sintomas são vistos. "Médico" algum na terra pode livrar-nos dessa natureza, nem mesmo nós podemos livrar-nos dela. Que fazer, então?

A Bíblia diz: "Não há justo, nem sequer um" (Romanos 3:10) e "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24). Entretanto também diz: "Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 7:25; 8: 1-2).

Caro amigo, Jesus Cristo morreu por nossos pecados e, ao terceiro dia, ressuscitou e se tornou o Espírito que dá vida. Hoje Ele pode entrar em você e levá-lo a viver a mais elevada vida. Portanto, abra seu coração e ore: "ó Senhor Jesus! Eu sou um pecador. Tenho em mim uma natureza de pecado. Não quero mais viver por meio dela. Eu Te peço, entra em mim e vem ser meu tudo e minha vida. Eu Te recebo agora como meu Salvador."

"Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida por causa da justiça" (Romanos 8: 10).
 


Fonte: Jornal Árvore da Vida

A experiência humana do Senhor Jesus.

Crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens (Lc 2:52).Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus (Hb 2:17a)

 
 
Mt 2:1-23; Lc 2:41-52

Alimento Diário, Árvore da Vida, Dong Yu Lan
 
Em Mateus 2, vemos que o Senhor nasceu em Belém, cidade da Judeia, e do Oriente vieram uns magos para adorá-Lo (v. 1). Porém eles foram até Jerusalém e lá perguntaram pelo recém-nascido Rei dos judeus (v. 2). Ao ouvir isso, o rei Herodes deve ter pensado que seu trono corria risco e, alarmado, procurou informar-se onde nasceria o Cristo. Quando os principais sacerdotes e escribas disseram que, pelas profecias, o Rei nasceria em Belém, Herodes chamou secretamente os magos e pediu-lhes que se informassem do nascimento dessa criança e, no retorno, passassem por Jerusalém e o avisassem de tudo, alegando que também desejava ir adorá-Lo. Sua intenção, porém, era matá-Lo (v. 8). Os magos partiram e, seguindo a estrela, chegaram à casa onde avistaram o menino com Maria, sua mãe. Ao vê-Lo, prostrados, adoraram-No e entregaram os tesouros que traziam com eles, que eram ouro, incenso e mirra. Depois disso, os magos foram advertidos por sonho que não voltassem à presença de Herodes e regressaram, assim, por outro caminho à sua terra (v. 12).

Então José foi instruído por um anjo a se dispor e tomar o menino e fugir, para que Herodes não pudesse alcançá-los. Eles foram para o Egito e lá permaneceram até a morte de Herodes (vs. 14-15a). Enfurecido por ter sido iludido pelos magos, Herodes decidiu matar todos os meninos de Belém e de seus arredores de dois anos para baixo (v. 16). Após a morte de Herodes, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José no Egito e disse: “Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino” (v. 20). Voltando, eles foram para a região da Galileia e passaram a morar numa cidade chamada Nazaré (vs. 22-23a), lugar desprezado pelos judeus (cf. Jo 1:46; 7:41b, 52).

Durante a infância de Jesus, todos os anos, José e Maria iam a Jerusalém para as três festas anuais. Quando atingiu doze anos, Jesus subiu com os pais e, no regresso para casa, não foi com eles, mas permaneceu em Jerusalém. José e Maria pensavam que Ele estava com os demais membros da caravana e só se deram conta de Sua ausência três dias depois. Quando voltaram a Jerusalém, encontraram Jesus no templo “assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os” (Lc 2:46). Questionado por eles, Ele lhes respondeu: “Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?” (v. 49 – VRC).

O Senhor Jesus nasceu em Belém e depois morou em vários lugares: foi para o Egito com dois anos de idade e cresceu em Nazaré. Ele passou por muitas experiências do viver humano e contatou diversos tipos de pessoas. Apenas aos trinta anos de idade é que Ele chegou até João Batista para receber o batismo e iniciar Seu ministério (3:23).
 
 
 

28 outubro, 2012

Ungidos para fazer a vontade de Deus.


Que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca de sua alma?(Mt 16:26).
Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros (Hb 1:9)


Mt 16:25-27; 22:1-14; Ap 20:4b, 6b
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Ao final desta era, o Senhor Jesus voltará e estabelecerá Seu reino na terra. Esse evento dará início a um período que durará mil anos, chamado de reino milenar (Ap 20:4b, 6b).No reino milenar haverá um lugar de gozo e glória, e outro de choro nas trevas exteriores. De que parte você quer participar? A maneira como você vive hoje determinará qual será sua porção: glória ou trevas.
Aqueles que aproveitarem o tempo presente para negar a vida da alma participarão da glória no reino. Por outro lado, se não negamos a nós mesmos hoje, participaremos das trevas e ranger de dentes (Mt 16:24; 22:13). Embora essa palavra seja dura, isso ainda manifesta o amor de Deus, pois aqueles que não amadureceram espiritualmente ficarão nas trevas e ranger de dentes para serem aperfeiçoados e finalmente participarem da nova Jerusalém transformados pela vida divina.
O Senhor dá a cada um de nós, durante nossa vida, várias oportunidades para negarmos a nós mesmos e segui-Lo. Se, porém, preferimos preservar-nos com nossas razões e justificativas, sofreremos dano: “Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma? Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras” (Mt 16:25-27).
Pelo batismo, fomos libertados do mundo da idolatria, do pecado e da preocupação com a sobrevivência. Não mais estamos sob a usurpação e o controle de Satanás. Agora podemos servir a Deus na igreja, praticando aquilo que Ele determinou para nós hoje. Dessa maneira, assim como aconteceu com o Senhor Jesus após Seu batismo, que foi ungido com uma comissão especial de Deus, também seremos ungidos pelo Espírito para executar Sua vontade na terra e cooperar com Ele, trazendo Seu reino. Aleluia!






27 outubro, 2012

Refletindo...

A verdade veio até nós. 



Jesus disse: "Conheceres a verdade, e à verdade vos libertará" (João 8:32). E Ele mesmo também disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim. "(João 14:6). 

É nessa esfera de vida, da vida de Deus, que somos encorajados a viver e edificar o Corpo de Cristo, sua igreja amada. Pois "Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Efésios 5:25). Por isso somos constrangidos pelo amor do Senhor a viver para Ele e para Seu propósito nesta terra. Nenhuma religião deste planeta pode atrair-nos mais que a própria Pessoa de Cristo, pois somente Ele pode satisfazer plenamente nossa necessidade mais interior, nosso vazio espiritual. Ele jamais nos decepcionará, jamais nos abandonará, jamais deixará de nos amar. Aquele que encontrou a Cristo encontrou a verdade; sua busca terminou. 





Fonte: Jornal Árvore da Vida

Para Meditar..

Viver pela fé e não retroceder.


“Irmãos, vocês devem lembrar-se de que vivemos pela fé e não pelo sentimento exterior. Viver pela fé é ser capaz de levar a vida mais alegre no meio da sequidão, bem como a vida mais seca no meio de extrema alegria. Mesmo em baixo, num vale, e no interior de uma caverna, você ainda pode olhar para Deus e aguardá-Lo até que saia da caverna e alcance o topo. Isso é viver pela fé. “Todavia o meu justo viverá pela fé, se retroceder, nele não se compraz a minha alma” (Hb 10:38). Essa é a palavra de Deus. Portanto, irmãos, se vocês vivem por fé, devem ter uma atitude de agradar a Deus fervorosamente e nunca retroceder. Algumas vezes, você sente insípida a leitura das Escrituras, todavia não deve retroceder; você ora e não vê resultado, mas ainda assim você não deve retroceder; você dá testemunho e sente falta de força, porém não deve retroceder; e algumas vezes parece estar numa caverna que é escura e sem luz, mas ainda assim recuse-se a retroceder. Não importa qual seja seu sentimento exterior, recuse-se a retroceder. Portanto, você não apenas vive, mas também tem o prazer de Deus em você. Irmãos, por favor, lembrem-se de que o justo vive pela fé e não por sentimentos.” 



Fonte: O Fluir da vida – Watchman Nee 

O fogo do Espírito visa à nossa entrada no reino.


Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando
(1 Pe 4:12-13)


Lc 19:17; 1 Pe 1:6-9; 2 Pe 1:8, 11
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João Batista foi enviado adiante para preparar o caminho do Senhor. Ele deu testemunho acerca do Senhor Jesus dizendo: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mt 3:11).
O Espírito em nosso espírito é como fogo para aquecer nosso interior e, principalmente, queimar as impurezas de nossa alma. Pela experiência, temos visto que o Senhor usa as circunstâncias do dia a dia para expor essas impurezas e, dessa maneira, levar-nos ao arrependimento. Se permitirmos esse trabalhar do Espírito em nosso interior, negando a nós mesmos e deixando o fogo do Espírito queimar tudo o que é natural, quando Ele vier e estabelecer o Seu tribunal, estaremos qualificados para governar com Ele no mundo que há de vir.
Na ocasião da volta do Senhor, Ele não nos julgará pelos pecados cometidos, uma vez que: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1:9). Se confessamos hoje os nossos pecados, o sangue do Filho de Deus nos purifica completamente (v. 7).
Diante do tribunal de Cristo seremos julgados quanto à nossa vida da alma, se a negamos ou não para cumprir a justiça de Deus. Alguns já negaram muito a vida da alma e receberam muita vida de Deus. Naquele dia, o Senhor retribuirá a cada um conforme suas obras. Lucas 19 diz: “Certo homem nobre partiu para uma terra distante, com o fim de tomar posse de um reino e voltar. Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte” (vs. 12-13). Aos que fizeram a mina render dez, seu senhor deu dez cidades; ao que fez render cinco, deu cinco cidades. Da mesma forma, o Senhor Jesus dará no reino o equivalente ao que cada um negou a si mesmo na terra. Isso determinará qual será nossa porção no mundo que há de vir, qual será o nível de governo que receberemos (v. 17).
Na vida da igreja temos a grande oportunidade de permitir que o fogo do Espírito queime nossa vida da alma e, assim, a vida de Deus tenha como crescer em nós. Nela também somos ajudados a ter experiências na obra do Senhor e ser frutíferos para que, naquele dia, nos seja amplamente suprida a entrada em Seu reino (2 Pe 1:8, 11). Louvado seja o Senhor!




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26 outubro, 2012

Refletindo...

Cuidado por onde andas.
 
 
Uma família foi ao circo divertir-se, porém o passeio tornou-se numa terrível tragédia. O pai levava seu pequeno filho pela mão, quando uma leoa faminta, sem que pudesse ser percebida, atingiu a criança com um golpe violento e certeiro, puxando-a forçosamente para dentro da jaula dos leões, por meio das grades. A partir daí, indefeso e cercado pelos animais famintos, o menino não resistiu e, diante dos pais, foi literalmente trucidado.

Essa fatídica cena real traz-nos uma imagem de como tem sido nosso cotidiano. Pais têm levado seus filhos a se divertir, mas não percebem o perigo que, muitas vezes, estão correndo. Ao passar a distância de um braço da jaula, o ataque tornou-se possível. Da mesma forma, sem discernir os "animais selvagens" que estão no "circo" da vida, os pais, não raramente estão conduzindo seus filhos a ficarem muito perto das drogas, da prostituição e da delinqüência. Uma vez tragados para dentro de suas "jaulas", suas vítimas ficam totalmente vulneráveis e são consumidas, diante do olhar incapaz dos pais.

Tais situações, dramáticas e cruéis, são comuns na atualidade. Jovens estão sendo levados por traficantes a se perder nesses caminhos de desgraça e ruína, com volta cada vez mais difícil, enquanto seus responsáveis estão pagando suas passagens e até mesmo levando-os pelas mãos. Não somente os pais, mas também mestres e educadores, sem conhecer a gravidade e os riscos que a nova geração está enfrentando, agem descuidadamente e, assim, cooperam para entregar não poucos indefesos para as garras de uma "leoa" qualquer.

Uma pessoa que não conhece a Bíblia e sua revelação divina, como poderá conduzir com segurança aqueles que estão sob sua responsabilidade? O inimigo do homem não é visível aos seus olhos, pois nossa luta não é contra carne e o sangue, mas contra os principados e potestades, os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes (Efésios 6:12).

Devemos ficar bem alertas, uma vez que: "Há caminho que ao homem parece direto, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14:12). Por isso não sejamos néscios, mas conheçamos mais o Senhor Jesus, pois Ele é nosso "Bom Pastor", que sabe como conduzir-nos e a nossos filhos: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu Senhor estás comigo" (Salmos 23:4)."
 


Texto extraído do folheto "Cuidado por onde andas" publicado pela Editora Árvore da Vida.

O mundo de outrora, o presente e o que há de vir.

Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste   (Sl 8:5)

Ef 6:10-12; 1 Pe 1:9; Ap 12:9

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Vimos ontem que, uma vez que recebemos a revelação da Palavra de Deus, nossa necessidade é praticá-la, buscando ser aperfeiçoados para governar com o Senhor no mundo vindouro. Hebreus 2:5 nos mostra que o mundo que há de vir não será entregue a anjos, mas a homens.
O mundo de outrora foi governado por anjos, e estes fracassaram, não governando conforme a maneira que Deus lhes comissionou. Entre os arcanjos, Lúcifer era o principal, sendo o querubim da guarda ungido (Ez 28:14). Por ter essa posição, quando o arcanjo Miguel foi pelejar contra ele sobre o corpo de Moisés, “não se atreveu a proferir juízo infamatório contra Lúcifer; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!” (Jd 9). Lúcifer tinha uma posição de destaque, mas queria subir cada vez mais alto, até ser igual a Deus. Por isso o Senhor o atirou para a terra juntamente com os anjos que o seguiram (Ap 12:9).
Por causa de sua queda, o mundo presente é governado por principados e potestades (Ef 6:10-12). Enquanto perdurar o domínio de Satanás no mundo, não haverá paz aqui, pois nação se levantará contra nação e reino contra reino. O princípio de Lúcifer de querer ser superior a tudo e se colocar igual a Deus impera entre as nações, assim os países mais poderosos querem sempre subjugar os outros para dominarem o mundo inteiro.
A consciência do homem, que é a parte líder do espírito, deveria exercer domínio sobre as três partes da alma. Mas, por causa da queda do homem, a alma humana tornou-se independente da consciência. Para por fim a esse domínio maligno, nós precisamos permitir que Deus salve completamente a nossa alma.
Visto que o homem é quem governará o mundo que há de vir, Deus está trabalhando nele para alcançar Seu objetivo. Ao crermos no Senhor Jesus, a vida de Deus entrou em nós e hoje cresce em nosso interior à medida que negamos a nós mesmos. Ainda que hoje, temporariamente, sejamos menores que os anjos, um dia, quando estivermos maduros na vida divina, nos tornaremos aptos a ser coroados de glória e honra. Por essa razão, Deus tem nos suprido com Espírito e vida por meio de Seu nome e pelo frescor de Sua Palavra, que nos é ministrada.
Se continuamente invocarmos o nome do Senhor, seremos libertos de nós mesmos e do controle que Satanás exerce sobre o mundo de hoje, cresceremos na vida de Deus e estaremos prontos para governar o mundo que há de vir.


Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos


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25 outubro, 2012

Para Meditar...

Andar por Fé


“Andamos por fé e não pelo que vemos” (2 Co 5:7). Você provavelmente conhece a ilustração do Fato, da Fé e da Experiência que caminhavam sobre um muro. O Fato caminhava na frente firmemente, não se voltando nem para a esquerda nem para a direita e sem nunca olhar para trás. A Fé seguia-o, e tudo andou bem enquanto conservou os olhos fixos no Fato. Mas, logo que se preocupou com a experiência, voltando-se para observar o progresso desta, perdeu o equilíbrio e caiu do muro, e com ela caiu a coitada da Experiência. 

Toda tentação consiste principalmente em olhar para dentro de nós mesmos, desviar os olhos do Senhor e deixar-nos impressionar com as aparências. A fé está sempre diante de uma montanha, uma montanha de evidências que parecem contradizer a palavra de Deus, uma montanha de aparente contradição no plano dos fatos concretos – de fracassos nas atitudes bem com no plano dos sentimentos e sugestões.

Lembremo-nos que o ataque de Satanás é sempre contra a nossa certeza. Se ele nos puder fazer duvidar da palavra de Deus, então ele alcançou seu objetivo e nos mantém sob seu poder. 



Fonte: "A Vida Cristã Normal" - Watchan Nee

Jesus cumpriu toda a justiça de Deus.


Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu(Mt 3:15)


Lc 3:22; Hb 2:5-8
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O batismo é representado pela travessia do povo de Israel no Mar Vermelho. Ao cruzar o mar e chegar do outro lado, eles se livraram de Faraó, que representa Satanás, e do Egito, que representa o mundo que os usurpava. O inimigo de Deus usurpa o homem por meio do mundo da idolatria, do pecado e do sustento.
Louvamos ao Senhor porque, ao sermos batizados, fomos libertados da idolatria, do pecado e da preocupação com o sustento. Uma vez que atravessamos as águas, ou seja, o Mar Vermelho, tudo isso ficou para trás; agora temos diante de nós a oportunidade de servir a Deus no deserto, isto é, na vida da igreja, enquanto caminhamos em direção à herança de Cristo em Seu reino, representado pela boa terra de Canaã. Hoje, portanto, é o tempo de servirmos na igreja com vistas ao reino milenar, e, para isso, todos os irmãos precisam assumir a função de sacerdote. Assim, o primeiro passo é o batismo, e o segundo é apresentar-se para servir.
O Senhor Jesus como nosso modelo foi até João Batista para ser batizado. Ele tinha apenas a semelhança de carne pecaminosa (Rm 8:3), mas, porque tinha a parte humana que herdou de Maria, foi batizado para cumprir toda a justiça de Deus (Mt 3:13-15). Ao sair das águas do rio Jordão, os céus se abriram “e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lc 3:22). Ele podia, dessa maneira, receber Seu ministério, que tinha como objetivo cumprir a redenção, regenerar o homem, crescer nele, aperfeiçoá-lo e levá-lo a governar o mundo que há de vir.
Louvamos o Senhor, que nos trouxe o frescor da revelação de Hebreus 2:5-8: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando; antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas”.
Essa importante porção da Palavra nos mostra que Ele deseja entregar ao homem o governo do mundo que há de vir. Isso já estava registrado em Gênesis 1:28, que diz que Deus abençoou o homem para que este se multiplicasse, enchesse a terra e a dominasse. Uma vez que recebemos a revelação do Senhor, cabe a nós praticá-la. Devemos ser os que cumprem a justiça de Deus hoje, isto é, ser os que fazem o que Ele determinou para que Sua vontade seja feita.
Encorajamos todos os irmãos a lerem a Bíblia toda pelo menos uma vez ao ano. Todavia não façam uma leitura para buscar conhecimento, mas uma leitura com oração para obter alimento espiritual a fim de crescerem na vida de Deus e se tornarem aptos para governar o mundo que há de vir.




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