At 9:25-30; 26:16; 1 Co 1:2; 2 Co 12:1-6; Gl 1:17-21; 3:1-3
Para
que fosse equipado com a revelação da economia neotestamentaria de
Deus, Saulo desceu às regiões da Arábia, pois o Senhor queria usá-lo,
constituindo-o um ministro e testemunha das coisas que viu (At 26:16; Gl
1:17-21; 2 Co 12:1-6).
Paulo de fato
possuía uma notável capacidade (Gl 1:14). Isto é evidenciado em Atos
9:25. Mesmo havendo passado tão pouco tempo desde sua conversão, ele já
havia constituído um grupo de pessoas que o seguiam. Ele tinha muita
eloquência e certamente vencia todos os debates que travava com seus
ouvintes. Isso o tornava admirado e consequentemente muitos queriam ser
seus discípulos. Mas, como vimos ontem, o Senhor fez surgir uma
perseguição, de modo que ele precisou fugir de Damasco.
Depois de sua
fuga de Damasco, Paulo foi à Jerusalém onde deu testemunho de sua
conversão (v. 27). Mesmo depois de ter fugido para Jerusalém ele
continuava discutindo (vs. 28-29). Desta vez os próprios gentios,
helenistas, queriam matá-lo. Ele ainda tinha muita força natural, e
procurava convencer as pessoas usando a razão. Por isso foi enviado para
Tarso, para que fosse guardado por algum tempo (v. 30), onde permaneceu
até o dia em que Barnabé foi buscá-lo (11:25).
Mais tarde
Barnabé o encontrou e o levou para Antioquia, onde ajudou muito a Saulo e
serviram juntos por alguns anos naquela cidade. No início Saulo era um
simples irmão que servia em Antioquia juntamente com outros, e pouco a
pouco ele cresceu em vida, tornando-se um dos profetas e mestres da
igreja em Antioquia. Passados alguns anos, após esse aperfeiçoamento, o
Espírito Santo chamou Saulo e Barnabé para realizarem Sua obra.
Assim, Paulo iniciou seu ministério: conduzir os irmãos ao Espírito por meio de invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Gl 3:1-3).
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
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