09 fevereiro, 2013

A revelação do ministério do Novo Testamento.

Fui constituído ministro conforme o dom da graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do seu poder. A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas (Ef 3:7-9)

 
 
At 9:1-2, 14; 13:43; 22:3; 23:6; Rm 10:9-13; 1 Co 1:2; 16:5; Gl 3:2-3
 
 

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Apesar da perseguição deflagrada contra a igreja em Jerusalém, descrita em Atos 8, os doze apóstolos permaneceram naquela cidade. Contudo eles já não podiam publicamente invocar o nome do Senhor Jesus e, por essa razão, não puderam continuar desempenhando o ministério que haviam recebido. Por isso Deus teve de transferir o ministério de invocar Seu nome para Paulo, que nesse tempo ainda era chamado Saulo.

Ele era um jovem cheio de capacidade, pois se avantajava aos demais de sua idade (Gl 1:14). Além disso, ele era um fariseu (At 23:6), instruído por Gamaliel em toda lei judaica (22:3). Ele era o principal perseguidor da igreja em Jerusalém. Tamanho era seu destaque que o sumo sacerdote deu-lhe autorização para prender todos os que invocassem o nome do Senhor (9:1-2, 14).

Porém, no caminho para Damasco, o Senhor Jesus lhe apareceu, e, a partir desse momento, a vida de Saulo mudou completamente; de perseguidor da igreja ele passou a ser um ministro de Cristo.

Assim como Deus revelou o ministério do Antigo Testamento para Moisés, durante quarenta dias e quarenta noites, semelhantemente o Senhor equipou Paulo com a revelação completa do ministério neotestamentário (2 Co 12:1-4). O desejo de Deus era que Paulo transmitisse esses ensinamentos para as igrejas (Ef 3:7-9).

Em suas primeiras viagens, Paulo foi acompanhado por Barnabé e João Marcos. Tendo passado por muitos lugares, eles ensinavam os irmãos a perseverar na graça de Deus (At 13:43). Eles foram perseguidos e maltratados, mas prosseguiam anunciando o evangelho por onde passavam; não davam ênfase para estruturas ou edificações humanas, tampouco ensinavam os irmãos a preocuparem-se com isso. Reuniam-se de casa em casa e levavam as pessoas em todo lugar a invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Rm 10:9-13; 16:5). Era dessa maneira que Paulo conduzia as pessoas ao Espírito (Gl 3:2-3), para viverem a vida da igreja. Aleluia! Que essa também seja a nossa prática.








Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
Escrito por Dong Yu Lan



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