Quando,
porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado (2 Co
3:16). Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos
conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele
(Ef 1:17)
Mt 16:6-12; 1 Co 5:6b-8; Gl 5:9
Com
relação ao “nascer de novo”, que é o tema desta semana, devemos saber o
que é, como e quando nascemos de novo, e onde estão os versículos
relacionados a isso. Por meio de nossos pais físicos, recebemos a vida
humana e, por meio do novo nascimento, somos gerados de Deus (Jo 1:12) e
recebemos a vida divina - a vida eterna, incriada, indestrutível e
ressurreta.
A revelação desse
assunto é progressiva no Novo Testamento. Quando estudamos as epístolas
de Paulo, não vemos a questão do novo nascimento descrita de maneira
tão direta, mas apenas afirmações de que ganhamos vida juntamente com
Cristo (Ef 2:1, 5); de que Cristo é a nossa vida (Cl 3:4); e de que
fomos salvos mediante o lavar regenerador do Espírito Santo (Tt 3:5).
Ao falar sobre
regeneração, ou novo nascimento, sempre nos reportamos aos capítulos 1 e
3 do Evangelho de João. Todavia foi o apóstolo Pedro quem apresentou a
importância de sermos regenerados, e isso ele fez muito tempo antes de
João escrever seu evangelho. Logo no início de sua primeira epístola,
Pedro registra: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que,
segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva
esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1
Pe 1:3). Além disso, ele mostra como nós ganhamos a nova vida: “Pois
fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível,
mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (v. 23). Graças
ao Senhor, o que foi apresentado por Pedro deve ter sido a base para
que o apóstolo João desenvolvesse esse assunto. Tendo essa base firme,
João revelou que, ao crer no nome de Jesus, nascemos de Deus, ganhamos
uma nova vida e nos tornamos Seus filhos (Jo 1:12-13). João também usou
as palavras de Jesus para Nicodemos: “Importa-vos nascer de novo” (3:7).
Isso nos mostra
que a Bíblia sempre nos oferece novas revelações. Para obtê-las, não
podemos ficar presos aos conceitos antigos que aprendemos; nossa mente
precisa ser renovada (Rm 12:2). Por exemplo, para revelar quem Ele era e
sobre Sua igreja, o Senhor Jesus foi para Cesareia de Filipe (Mt
16:13). Ele não pôde dar essa revelação aos discípulos em Jerusalém
porque o ambiente ali estava contaminado com a religião judaica, assim
como numa grande cidade há a poluição do ar. Todavia, em Cesareia de
Filipe, ao sopé do monte Hermon, onde a atmosfera era límpida, sem a
poluição, a contaminação e a tradição do judaísmo, foi revelado aos Seus
discípulos que Jesus não era um mero profeta nem mesmo João Batista,
mas o Cristo, o Filho do Deus vivo (v. 16). Ali também lhes foi revelado
sobre a Sua igreja (v. 18), a relação dela com o reino dos céus (v. 19)
e qual deve ser o viver da igreja (v. 24).
Os ensinamentos
dos fariseus em Jerusalém eram como fermento, por isso o Senhor Jesus
disse aos Seus discípulos, antes de levá-los para Cesareia de Filipe:
“Vede e acautelaivos do fermento dos fariseus e dos saduceus” (v. 6);
explicando-lhes que se acautelassem não do fermento de pães, “mas da
doutrina dos fariseus e dos saduceus” (v. 12). A função do fermento é
deixar a massa mais macia, o que facilita na hora de comer o pão. Se a
Palavra, como o pão da vida tem fermento, já não é um pão puro, asmo.
Isso confirma que, para ter revelação do Senhor, precisamos livrar-nos
das tradições, doutrinas de homens e práticas religiosas, pois elas são
como fermento que leveda toda a massa.
Devemos
acautelar-nos desse tipo de ensinamento, dos conceitos religiosos e das
tradições dos homens se queremos obter do Senhor e de Sua Palavra mais
revelações. Se não formos renovados em nossa mente e purificados em
nosso coração, é possível que até o que já recebemos ou aprendemos no
passado se torne um véu que nos impede de ter novas revelações. Que o
Senhor nos guarde disso!
A revelação desse assunto é progressiva no Novo Testamento. Quando estudamos as epístolas de Paulo, não vemos a questão do novo nascimento descrita de maneira tão direta, mas apenas afirmações de que ganhamos vida juntamente com Cristo (Ef 2:1, 5); de que Cristo é a nossa vida (Cl 3:4); e de que fomos salvos mediante o lavar regenerador do Espírito Santo (Tt 3:5).
Ao falar sobre regeneração, ou novo nascimento, sempre nos reportamos aos capítulos 1 e 3 do Evangelho de João. Todavia foi o apóstolo Pedro quem apresentou a importância de sermos regenerados, e isso ele fez muito tempo antes de João escrever seu evangelho. Logo no início de sua primeira epístola, Pedro registra: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pe 1:3). Além disso, ele mostra como nós ganhamos a nova vida: “Pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (v. 23). Graças ao Senhor, o que foi apresentado por Pedro deve ter sido a base para que o apóstolo João desenvolvesse esse assunto. Tendo essa base firme, João revelou que, ao crer no nome de Jesus, nascemos de Deus, ganhamos uma nova vida e nos tornamos Seus filhos (Jo 1:12-13). João também usou as palavras de Jesus para Nicodemos: “Importa-vos nascer de novo” (3:7).
Isso nos mostra que a Bíblia sempre nos oferece novas revelações. Para obtê-las, não podemos ficar presos aos conceitos antigos que aprendemos; nossa mente precisa ser renovada (Rm 12:2). Por exemplo, para revelar quem Ele era e sobre Sua igreja, o Senhor Jesus foi para Cesareia de Filipe (Mt 16:13). Ele não pôde dar essa revelação aos discípulos em Jerusalém porque o ambiente ali estava contaminado com a religião judaica, assim como numa grande cidade há a poluição do ar. Todavia, em Cesareia de Filipe, ao sopé do monte Hermon, onde a atmosfera era límpida, sem a poluição, a contaminação e a tradição do judaísmo, foi revelado aos Seus discípulos que Jesus não era um mero profeta nem mesmo João Batista, mas o Cristo, o Filho do Deus vivo (v. 16). Ali também lhes foi revelado sobre a Sua igreja (v. 18), a relação dela com o reino dos céus (v. 19) e qual deve ser o viver da igreja (v. 24).
Os ensinamentos dos fariseus em Jerusalém eram como fermento, por isso o Senhor Jesus disse aos Seus discípulos, antes de levá-los para Cesareia de Filipe: “Vede e acautelaivos do fermento dos fariseus e dos saduceus” (v. 6); explicando-lhes que se acautelassem não do fermento de pães, “mas da doutrina dos fariseus e dos saduceus” (v. 12). A função do fermento é deixar a massa mais macia, o que facilita na hora de comer o pão. Se a Palavra, como o pão da vida tem fermento, já não é um pão puro, asmo. Isso confirma que, para ter revelação do Senhor, precisamos livrar-nos das tradições, doutrinas de homens e práticas religiosas, pois elas são como fermento que leveda toda a massa.
Devemos acautelar-nos desse tipo de ensinamento, dos conceitos religiosos e das tradições dos homens se queremos obter do Senhor e de Sua Palavra mais revelações. Se não formos renovados em nossa mente e purificados em nosso coração, é possível que até o que já recebemos ou aprendemos no passado se torne um véu que nos impede de ter novas revelações. Que o Senhor nos guarde disso!
Alimento Diário - O ministério que seguimos e praticamos
Escrito por Dong Yu Lan
www.radioarvoredavida.com
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